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Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA GERAL - CÂMPUS DOIS VIZINHOS DIRETORIA DE PESQUISA E POS-GRADUAÇÃO-DV |
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EDITAL nº 06/2020
Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação – Campus Dois Vizinhos
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE CULTURAS ANUAIS
Pelo presente, fazemos saber aos interessados que se acham abertas as inscrições para o CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE CULTURAS ANUAIS, nível Lato Sensu, cujo funcionamento foi aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação da UTFPR - COPPG, conforme Resolução 16/2020, de 18 de fevereiro de 2020, de acordo com o Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UTFPR, aprovado pela Resolução 33/2019 de 30 de setembro de 2019, do COPPG, e em concordância com a Resolução 01/2018 CNE/CES, obedecendo as seguintes condições:
I - FINALIDADE DO CURSO
O Curso de Especialização em Manejo de Culturas Anuais destina-se a profissionais graduados em cursos vinculados às Ciências Agrárias, autônomos ou técnicos extensionistas de instituições e / ou empresas públicas e privadas da região Sudoeste do Paraná. Objetiva qualificar os profissionais que trabalham com manejo de culturas anuais, promovendo assim o incremento na produção regional e renda dos agricultores, ao mesmo tempo que preserva os recursos naturais.
II - LOCAL DO CURSO
O curso será ministrado, no ano de 2020, de forma remota, via Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem (AVEA) pelo Google Classroom e, em 2021, de forma presencial, junto ao Mini-Auditório V, localizado no 1º andar do Bloco G10, junto ao bloco da Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UTFPR, Campus Dois Vizinhos, Estrada para Boa Esperança, km 04, s/n, Comunidade de São Cristóvão, CEP 85.660-000.
III - DURAÇÃO, TURNO E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
A carga horária total do curso é de 360 horas, sendo que as aulas serão ministradas nas sextas-feiras à noite e nos sábados, manhã e tarde. Para as disciplinas com carga horária maior que 12 horas, as aulas serão ministradas em duas semanas consecutivas, com intervalo de uma semana entre disciplinas. Para as disciplinas ministradas por meio do AVEA, o docente poderá proceder das seguintes formas, preferencialmente: (i) aulas remotas em tempo real com participação virtual dos alunos no período programado para cada disciplina e / ou; (ii) aulas gravadas em período equivalente à carga horária da disciplina e disponibilização das mesmas aos alunos, com disponibilidade de horários para atendimento de forma remota aos alunos nas datas programadas das disciplinas. As avaliações se darão de forma remota, no último período de aula de cada disciplina.
IV - VAGAS
O curso oferece 30 vagas para concorrência pública. Sobre o número total de alunos matriculados a UTFPR se reserva o direito de acrescer vagas adicionais (10%) visando a capacitação de servidores, conforme política institucional da UTFPR.
A turma será aberta se houver no mínimo 24 candidatos selecionados com matrícula confirmada.
V - DATAS PARA INSCRIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E MATRÍCULA
Período de Inscrição |
17/08/2020 a 11/09/2020 |
Resultado da classificação |
Até 18/09/2020 |
Interposição de Recurso |
19/09/2020 a 29/09/2020 |
Período de Matrícula |
21/09/2020 a 25/09/2020 |
Segunda chamada para matrícula |
30/09/2020 a 01/10/2020 |
VI - CONDIÇÕES PARA INSCRIÇÃO
Os interessados em participar do processo de classificação deverão:
Efetuar a inscrição no site http://pos.funtefpr.org.br/
Obs.: O certificado de conclusão é aceito apenas para inscrição e matrícula. Para fazer jus ao Certificado da Especialização, além de cumprir os requisitos acadêmicos do curso, o estudante deverá obrigatoriamente entregar cópia do Diploma de Graduação e apresentar o documento original para autenticação em até seis meses após o início das atividades letivas, sob pena de cancelamento da matrícula.
OBS. A UTFPR não se responsabiliza por não receber, dentro do prazo definido, a documentação comprobatória para a inscrição do (a) candidato (a).
VII - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO CURSO
Início das atividades letivas |
16/10/2020 |
Férias |
06/12/2020 |
Reinício das atividades letivas |
19/02/2021 |
Término das atividades letivas |
11/12/2021 |
*No dia 09/10/2020, a partir das 19:00 horas, será realizada uma palestra remota, para os alunos da Especialização, com o Prof. Dr. Elmar Floss sobre fisiologia e manejo dos cultivos visando altas produtividades de grãos.
VIII - CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO
Os currículos serão avaliados de acordo com os critérios estipulados no quadro de pontuação em sequência:
Item |
Pontuação máxima |
1. Resumo expandido, trabalhos completos publicados em Anais de eventos nacionais ou internacionais = 0,5 ponto cada. |
10 |
2. Resumos simples publicados em Anais de eventos regionais ou locais = 0,5 pontos cada. |
05 |
3. Livros e/ou capítulos de livros publicados com ISBN = 3 pontos cada. |
15 |
4. Livros e/ou capítulos de livros publicados sem ISBN = 2 pontos cada. |
10 |
5. Bolsas de Iniciação Científica ou Tecnológica/Apoio técnico, Extensão/Inovação e bolsas PET = 0,5 ponto por mês. |
05 |
6. Monitoria exercida = 1 ponto por semestre letivo. |
05 |
7. Cursos de Especialização (360 h ou mais) = 5 pontos cada. |
10 |
8. Formação complementar em Ciências Agrárias (Cursos com mínimo de 40 h cada) = 2,0 pontos cada. |
10 |
9. Estágios técnicos (exceto estágio obrigatório de conclusão de curso) (mínimo de 40 h cada) = 1 ponto cada 40 horas. |
10 |
10. Experiência em docência 10.1. Docência em ensino superior na área da especialização = 5 pontos por semestre. |
10 |
11. Atividade profissional em Ciências Agrárias = 12 pontos por ano. |
120 |
12. Organização de eventos em Ciências Agrárias = 1 ponto cada. |
05 |
13. Realização de palestras técnicas em ciências agrárias, dias de campo, minicursos ministrados e outros eventos em Ciências Agrárias = 8 pontos cada. |
80 |
14. Cargos de gestão de entidades estudantis (diretório acadêmico, centro acadêmico, associação atlética universitária, empresa júnior e hotel tecnológico) = 1 ponto cada. |
03 |
15. Participação em bancas de conclusão de curso (TCC graduação e TCC especialização =1 ponto/banca, mestrado=2 pontos/banca). |
05 |
16. Prêmios e títulos de ordem acadêmica, científica ou profissional (1 ponto por prêmio ou título). |
05 |
*A pontuação será considerada referente à produção/atividades nos últimos dez anos.
IX - MATRÍCULA
O processo de matrícula compreende a apresentação de documentos e assinatura de contrato de prestação de serviços;
Os candidatos selecionados deverão efetuar o pagamento da taxa de matrícula até 25/09/2020 e concluir o processo de matrícula junto à secretaria do curso, enviando para a UTFPR-DV (Vide item II - local do curso), via SEDEX, endereçado à coordenação do curso de Especialização em Manejo de Culturas Anuais:
3. No ato da matrícula deverá ser assinado o contrato de prestação de serviços, disponível, para leitura e conhecimento prévio, no site de inscrição;
X – CONVÊNIO UTFPR E FUNTEF-PR
A Fundação de Apoio à Educação, Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (FUNTEF-PR) atuará como apoio à UTFPR na gestão financeira do presente curso, sendo a responsável pela inscrição inicial e captação das mensalidades, e esta parceria entre a UTFPR e FUNTEF-PR é regulada pelo Convênio No. 04/2020.
XII - CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
O candidato, no ato da matrícula, fará a opção de uma das seguintes condições de pagamento:
Taxa de Inscrição: R$ 110,00.
XIII - CERTIFICADO DE CONCLUSÃO
XIV – INFORMAÇÕES GERAIS
Dois Vizinhos, 05 de agosto de 2020.
Prof. Dr. Carlos Bahry
Coordenador do Curso de Especialização em Manejo de Culturas Anuais
Prof. Dr. Frederico Márcio Corrêa Vieira
Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação do Campus Dois Vizinhos
Prof. Dr. Everton Ricardi Lozano da Silva
Diretor Geral do Campus Dois Vizinhos
Relação de links desse edital:
Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação-Câmpus Dois Vizinhos (DIRPPG-DV):
http://portal.utfpr.edu.br/estrutura/pesquisa-e-pos-graduacao/dirppg/dois-vizinhos
Pós-Graduação Lato Sensu-Especializações:
http://www.utfpr.edu.br/cursos/especializacao
Inscrição | Postagem de documentos | Consulta seleção:
Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UTFPR:
DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE CULTURAS ANUAIS
Disciplina: Fisiologia Vegetal (1) |
Carga Horária: 24 horas |
Objetivo: Compreender os processos fisiológicos determinantes na produtividade dos cultivos como forma de embasar a aplicação de fundamentos fisiológicos nas práticas de manejo das culturas. |
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Programa: Introdução ao estudo da fisiologia vegetal; Água na planta; Crescimento e desenvolvimento vegetal; Nutrição de plantas (absorção e transporte de nutrientes, funções e deficiências dos elementos minerais nas plantas e metabolismo do nitrogênio); Produção vegetal (fotossíntese, fotorrespiração e respiração aeróbia e anaeróbia); translocação de solutos nas plantas; Reguladores de crescimento vegetal. Fisiologia do Estresse. |
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Metodologias de Ensino Aprendizagem: Serão ministradas aulas teóricas expositivas e dialogadas, utilizando-se de ferramentas de auxílio ao ensino-aprendizagem, como projetor multimídia e quadro branco. A interação entre os alunos será estimulada por meio de questionamentos verbais e situações-problema que busquem a reflexão e o posicionamento dos mesmos acerca dos assuntos discutidos em aula. |
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Previsão de Trabalhos Discentes: Discussão em torno de trabalhos de fisiologia vegetal de interesse às culturas anuais. |
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Forma de Avaliação: Duas provas objetivas/discursivas individuais (25% + 25%), + dois trabalhos (15% + 15%) + participação em aula (10% + 10%), considerando dois docentes. |
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Bibliografia principal:
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Disciplina: Física e Conservação do Solo (2) |
Carga Horária: 24 horas |
Objetivo: Diagnosticar limitações físicas do solo ao crescimento de plantas e a dinâmica da água na escala de lavoura e bacias hidrográficas, além de propor práticas para melhorar a estrutura do solo e que minimizem efeitos da erosão hídrica. |
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Programa: Propriedades físicas do solo; composição e estrutura do solo em sistemas agrícolas; compactação do solo; indicadores de qualidade física do solo; dinâmica da água no solo; manejo do solo e da água em sistemas agrícolas; erosão hídrica; práticas conservacionistas (ênfase em terraceamento); manejo de bacias hidrográficas. |
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Metodologias de Ensino Aprendizagem: Aulas expositivas, dialogadas e também com práticas de campo e laboratório referentes ao programa. As aulas teóricas serão realizadas de forma a inserir o aluno no contexto produtivo e ambiental gerado pela compactação do solo, utilizando as diferentes ferramentas e métodos adequados ao nível de conhecimento dos discentes e as exigências definidas dentro das atribuições dos profissionais. As aulas práticas e demonstrativas serão realizadas nas áreas da bacia hidrográfica e das megaparcelas de monitoramento de erosão da UTFPR-DV. Além, do uso de equipamentos e metodologias de diagnósticos de erosão disponíveis no Laboratório de Solos. Os recursos utilizados serão o projetor multimídia, lousa, computador para cálculos e equipamentos instalados na bacia hidrográfica e no laboratório. |
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Previsão de Trabalhos Discentes: Estudar, manusear e apresentar para a turma um equipamento e/ou uma metodologia utilizada na área de física do solo ou manejo de bacias hidrográficas. |
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Forma de Avaliação: Uma prova objetiva/discursiva individual (50%) + trabalho (30%) + participação em aula (20%). |
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Bibliografia principal: 1.PRUSKI, F. F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle de erosão hídrica. 2. ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009. 240 p. 2.MERTEN, G.H.; MINELLA, J.P.G.; REICHERT, J.M.; MICHELE, M. Implicações do uso e manejo do solo e das variações climáticas sobre os recursos hídricos. In: FILHO, O. K.; MAFRA, A. L.; GATIBONI, L. C. (Org.). TÓPICOS EM CIÊNCIA DO SOLO. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2011, v. VII, p. 307-365. 3.REICHERT, J.M.; ALBUQUERQUE, J.A.; GUBIANI, P.I.; KAISER, D.R.; MINELLA, J.P.G.; REINERT, D.J. Hidrologia do solo, disponibilidade de água às plantas e zoneamento agroclimático. In: FILHO, O. K.; MAFRA, A. L.; GATIBONI, L. C. (Org.). TÓPICOS EM CIÊNCIA DO SOLO. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2011, v. VII, p. 1-54.
Bibliografia suplementar: 5.KLEIN, V.A. Física dos solos. Passo Fundo -RS, Ed. UPF, 2008. 212p. |
Disciplina: Fertilidade do Solo e Adubação (3) |
Carga Horária: 24 horas |
Objetivo: Aperfeiçoar os conhecimentos quanto ao comportamento dos nutrientes no solo, do potencial de fornecimento de nutrientes dos solos e nas análises dos atributos químicos do solo. Além de possibilitar ao acadêmico o conhecimento da interpretação de laudos de análise de solo, da recomendação adubação e calagem, conforme a cultura de interesse, com base nas tecnologias atuais ligadas a fertilidade do solo e adubação buscando maior eficiência de uso dos nutrientes com maior intensificação na produção agropecuária. |
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Programa: Correção da acidez do solo; Dinâmica dos macronutrientes e micronutrientes no solo nos sistemas de produção agrícolas; Nutrição de plantas: princípios e perspectivas; Interpretação de análises de solo e recomendação de adubos e corretivos; Uso eficiente de adubos e corretivos; Sistemas de preparo do solo; Plantio direto e produção de palhada. |
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Metodologias de Ensino Aprendizagem: As aulas expositivas dialogadas permitindo que sejam correlacionados os conteúdos abordados com a prática de campo. Ao se abordarem os conteúdos serão realizados, previamente, um levantamento do conhecimento dos alunos para realização do diagnóstico da situação de ensino/aprendizagem. Após diagnóstico será realizada a sistematização dos conceitos teóricos e confrontação com os conhecimentos dos alunos. Em seguida será explorada a aplicação dos conceitos estudados em situações problema (contextualização). Aulas práticas serão no campo, com demonstrações de análises e discussão de experimentos a campo e, em sala de aula, com cálculo de recomendação de calagem e adubação. |
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Previsão de Trabalhos Discentes: Realização de um trabalho sobre plano de fertilidade dos solos, com recomendação de adubação e calagem para cultura de interesse. |
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Forma de Avaliação: Uma prova objetiva/discursiva (50%) + trabalho (30%) + participação em aula (20%). |
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Bibliografia principal: 1. EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. Londrina: Planta, 2006. 403p. 2. MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 2006. 631p. 3. NOVAIS, R.F. et al. (Eds) Fertilidade do solo, SBCS, Viçosa, MG, 2007. 300p. Bibliografia suplementar: 4. COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO - RS/SC. Manual de adubação e de calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Porto Alegre, 2004. 400p. 5. FERNANDES, M.S. (Ed.). Nutrição mineral de plantas, SBCS, Viçosa, MG, 2006. 432p. |
Disciplina: Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas e Regulagem de Semeadora - Adubadora (4) |
Carga Horária: 24 horas |
Objetivo: Promover aos discentes o despertar das tecnologias de aplicação de defensivos agrícolas que podem ser empregados junto aos agricultores no controle fitossanitário das espécies cultivadas. Desenvolver regulagens de semeadora – adubadora com alto padrão de deposição de sementes e fertilizantes. |
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Programa: Segurança na aplicação de produtos fitossanitários; Descarte de embalagens vazias; Aplicações terrestres e aéreas; Equipamentos utilizados na aplicação e sua calibração; Condições climáticas para aplicações; Uso de pontas de pulverização para atingir alvo biológico; Estudo das gotas, densidade e cobertura de alvos empregando se ferramentas computacionais e de leitura direta; Uso de adjuvantes nas caldas; Compatibilidade dos defensivos nas caldas; Qualidade da água nas aplicações; Inspeção de pulverizadores. Regulagem de semeadora-adubadora. |
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Metodologias de Ensino Aprendizagem: Será por meio de aulas expositivas e dialógicas utilizando quadro branco e projetor multimídia. As aulas práticas serão realizadas com máquinas e equipamentos junto ao Laboratório de Mecanização Agrícola / UNEPE Mecanização Agrícola. |
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Previsão de Trabalhos Discentes: Será oportunizado trabalhos aos discentes através de estudos dirigidos envolvendo conteúdos ligados a tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas e regulagem de semeadora - adubadora. |
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Forma de Avaliação: Uma prova objetiva/discursiva (50%) + trabalho (30%) + participação em aula (20%). |
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Bibliografia principal:
Bibliografia suplementar:
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Disciplina: Manejo Integrado de Plantas Daninhas (5) |
Carga Horária: 24 horas |
Objetivo: Fornecer informações sobre plantas daninhas relacionadas aos principais fatores ambientais, culturais, e das práticas de manejo, na pressão de seleção de biótipos de plantas daninhas resistentes, ou não, aos herbicidas. Discussão dos principais parâmetros que devem ser avaliados na elaboração de um planejamento de manejo das plantas daninhas. |
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Programa: Biologia de plantas daninhas; Interferências negativas; Absorção, translocação e metabolismo de herbicidas; Classificação e modo de ação; Formulações, misturas, interações e seletividade dos herbicidas; Manejo de plantas daninhas em grandes culturas e resistência de plantas daninhas a herbicidas. |
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Metodologias de Ensino Aprendizagem: O conteúdo das aulas será apresentado sob a forma expositiva oral, aberta à participação organizada dos alunos, os quais poderão levantar questões sobre dúvidas prévias, ou que surgirem durante a explanação dos assuntos. Serão utilizados recursos didáticos como o quadro e/ou equipamento audiovisual (aparelho multimídia). |
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Previsão de Trabalhos Discentes: Nada consta. |
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Forma de Avaliação: Duas provas objetivas/discursivas individuais (40% + 40%) + participação em aula (10% + 10%), considerando dois docentes. |
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Bibliografia principal: 1. ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 9a, ed. São Paulo, Andrei, 2013. 1618 p. 2. KISSMANN, K.G.; GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas. São Paulo: BASF, 1991-1995. Basf. 608p. 3. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: Terrestres, aquáticas, tóxicas e medicinais. SP: Instituto Plantarum, 2001. 440p. 4. OLIVEIRA JR., R.S; CONSTANTIN, J. Plantas daninhas e seu manejo. Guaíba, Agropecuária, 2001. 362p. 5. ROMAN, E.S.; BECKIE, H.; VARGAS, L.; HALL, L.; RIZZARDI, M.A.; WOLF, T.M. Como funcionam os herbicidas: da biologia à aplicação. Passo Fundo, RS: Berthier, 2007. 158p. 6. SILVA, A.A.; SILVA, J.F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa: Editora da UFV, 2007. 367p. 7. VARGAS, L.; ROMAN, E.S. Manual de manejo e controle de plantas daninhas. Passo Fundo, RS. 2004. 652p. |
Disciplina: Entomologia e Uso de Biológicos no Manejo de Insetos Pragas (6) |
Carga Horária: 12 horas |
Objetivos: Importância ecológica e econômica dos insetos no equilíbrio destes e do ambiente. Identificar as principais famílias de insetos de interesse agronômico, suas estruturas morfológicas (interna e externamente) e fisiologia básica, bem como reconhecer os sintomas de ataque dos insetos nas plantas. Selecionar técnicas adequadas e econômicas de controle biológico no contexto do manejo integrado. |
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Programa: Morfologia externa dos insetos; Morfofisiologia interna: sistemas digestório, respiratório, circulatório, excretor e nervoso; Identificação de famílias de insetos-praga de importância econômica; Identificação de famílias de inimigos naturais; Fatores determinantes da abundância e da distribuição dos insetos; Estratégias e táticas de redução populacional de pragas, com ênfase no uso de biológicos. |
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Metodologias de Ensino Aprendizagem: Serão trabalhadas aulas teóricas e práticas num contexto sócio construtivista. As aulas teóricas serão expositivas dialogadas, com informações técnicas e discussão de informações atuais contextualizadas e considerando-se o conhecimento prévio. Como ferramentas serão utilizados recursos audiovisuais multimídia, textos e situações problema. As aulas práticas serão realizadas em laboratório e campo. Em laboratório será realizada a observação e identificação de espécimes e em campo será feita coleta de insetos, classificação e identificação dos mesmos, bem como identificação e determinação de danos na cultura. |
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Previsão de Trabalhos Discentes: Para as aulas práticas será disponibilizado ao aluno um caderno de atividade pré-elaborado, que deverá ser completado no decorrer da aula e entregue ao final. |
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Forma de Avaliação: Entrega do caderno de atividades práticas devidamente preenchido (80%) + participação em aula (20%). |
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Bibliografia principal: 1. BUZZI, Z.J. Entomologia Didática. Curitiba: UFPR, 2002, 2010, 2013. 306p. 2. GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p. 3. GULLAN, P.J.; CRANSON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo: Roca, 2008 e 2012. 480p. 4. LARA, Fernando Mesquita. Princípios de resistência de plantas a insetos. 2. ed. São Paulo, SP: Ícone, 1991. 336p. 5. RAFAEL, J.A. et al. INSETOS DO BRASIL. Diversidade e Taxonomia. 1.ed. Ribeirão Pretor, SP : HOLOS, 2012. 810p. Bibliografia suplementar: 6. PANIZZI, A.R.; PARRA, J.R.P . Bioecologia e nutrição de insetos. base para o manejo integrado de pragas. 1.ed. Embrapa : Brasília, DF, 2009. 1164p. |
Disciplina: Controle Químico de Insetos Pragas (7) |
Carga Horária: 12 horas |
Objetivos: Capacitar os profissionais quanto ao correto emprego de defensivos agrícolas para o manejo químico de insetos pragas em culturas anuais produtoras de grãos, por meio de orientações aplicadas de posicionamento de inseticidas quanto ao seu mecanismo de ação, eficiência e insetos alvos. |
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Programa: Estudo dos inseticidas: classificações, grupos químicos, mecanismos e modo de ação. Tomada de decisão. Estratégias e táticas de redução populacional de pragas por meio do controle químico. Nível de dano econômico. Eficiência de inseticidas. Posicionamento. Prevenção. Legislação. Novas moléculas. Uso correto das moléculas disponíveis do ponto de vista técnico, econômico e ambiental. |
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Metodologias de Ensino Aprendizagem: As aulas serão expositivas dialogadas, com informações técnicas e discussão de informações atuais contextualizadas e considerando-se o conhecimento prévio. Como ferramentas serão utilizados recursos audiovisuais multimídia e quadro branco. |
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Previsão de Trabalhos Discentes: Nada consta. |
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Forma de Avaliação: Uma prova objetiva/discursiva individual (80%) + participação em aula (20%). |
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Bibliografia principal: 1. ANDREI, E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. 7a. a 9a. ed. São Paulo, Andrei Editora, 2013. 1620p. 2. BUZZI, Z.J. Entomologia Didática. Curitiba: UFPR, 2002, 2010, 2013. 306p. 3. GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p. 4. RAFAEL, J.A. et al. INSETOS DO BRASIL. Diversidade e Taxonomia. 1.ed. Ribeirão Pretor, SP : HOLOS, 2012. 810p. 5. SILVA JUNIOR, D.F. Legislação federal - agrotóxicos e afins. Piracicaba: FEALQ, 2008. 434p. 6. SOUZA SILVA, C.M.M.; FAY, E.F.; MELO, I.S.; VIEIRA, R.F. et al. Agrotóxicos e ambiente. Brasília: EMBRAPA. 2004. 400p. 7. TRIPLEHORN, C.A. Estudo dos insetos. São Paulo: Cengage Learning, 2016. 816p. Bibliografia suplementar: 8. MARICONI, F.A.M. Inseticidas e seu emprego no combate às pragas. 3. ed. São Paulo, SP: Nobel, 1976. 305p. 9. AGROFIT. Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Disponível em: http://agrofit.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons |
Disciplina: Fitopatologia e Controle Químico de Doenças (8) |
Carga Horária: 12 horas |
Objetivo: Capacitar os profissionais à dinâmica das doenças que trazem prejuízos às principais culturas produtoras de grãos do país, e seu manejo por meio da utilização correta de defensivos agrícolas. |
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Programa: Importância, natureza e classificação das doenças de plantas produtoras de grãos; Fungos, bactérias e vírus fitopatogênicos; Fitonematóides; Sintomatologia; Ciclo das relações patógeno-hospedeiro; Fisiologia do parasitismo; Epidemiologia; Reconhecimento e identificação das doenças que afetam as principais culturas anuais; Estudo dos fungicidas, bactericidas e nematicidas; grupos químicos; mecanismos e modos de ação; posicionamento e manejo correto do ponto de vista técnico, econômico e ambiental. |
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Metodologias de Ensino Aprendizagem: As aulas serão expositivas, com apresentação dos principais assuntos de forma atual e aprofundada, sendo incentivado o processo de discussão em situações reais de uso de químicos nas principais culturas agrícolas. |
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Previsão de Trabalhos Discentes: Nada consta. |
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Forma de Avaliação: Prova objetiva/discursiva (80%) + participação em aula (20%). |
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Bibliografia principal: 1. AFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. Métodos em fitopatologia. Viçosa: Editora UFV, 2007. 382p. 2. BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L., Manual de Fitopatologia. São Paulo: Ceres, 1995-1997, 2005-2011. 3. BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais: epidemiologia e controle econômico. São Paulo:Ceres, 1996. 289p. 4. MIZUBUTI, E.S.G.; FAFFIA, L.A. Introdução a fitopatologia. Viçosa: Editora UFV, 2007. 382p. 5. ROMEIRO,R. da S. Bactérias fitopatogênicas. 2ed. Viçosa:Editora UFV, 2005. 417p. 6. ROMEIRO, R. da S.; RODRIGUES NETO, J. Diagnose de enfermidades de plantas incitadas por bactérias. Viçosa: Editora UFV, 2005. 67p. 7. ZAMBOLIM, L.; JESUS JÚNIOR W.C.; PEREIRA O.L. O Essencial da Fitopatologia – Agentes causais. V. Viçosa: UFV. 2012. 364p. |
Disciplina: Uso de Biológicos e Indução de Resistência no Manejo de Doenças (9) |
Carga Horária: 12 horas |
Objetivo: Capacitar os profissionais quanto aos temas de Uso de Biológicos e Indução de Resistência no Manejo de Doenças de Plantas Cultivadas, haja visto que tal assunto é atual, e existem muitas dúvidas quanto a utilização, alvos biológicos, posicionamento, compatibilidades e eficiência. |
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Programa: Uso de biológicos no Brasil e no mundo; Principais agentes de controle biológico; Alvos biológicos; Posicionamento nas principais culturas agrícolas; Compatibilidades de biológicos e químicos; Eficiência e limitações de biológicos; Uso de indutores de resistência; Principais produtos no mercado; Rotas metabólicas ativadas; Posicionamento, compatibilidades, eficiência. |
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Metodologias de Ensino Aprendizagem: As aulas serão expositivas, com apresentação dos principais assuntos de forma atual e aprofundada. Sendo incentivado o processo de discussão em situações reais de uso nas principais culturas agrícola. Será discutido situações de casos de campo, com definição prática de posicionamento e manejo considerando o uso de biológicos e indutores de resistência. |
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Previsão de Trabalhos Discentes: Cada aluno deverá apresentar um estudo de caso, abordando um problema real a campo, como solução de manejo integrado, considerando o uso de biológicos e indutores. |
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Forma de Avaliação: Trabalho individual (80%) + participação em aula (20%). |
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Bibliografia principal: BETTIOL, W.; GHINI, R.; MORANDI, M. A. B.; STADNIK, M. J.; KRAUSS, U.; STEFANOVA, M.; COTES PRADO, A. M. Controle biológico de doenças de plantas na América Latina. In: ALVES, S. B.; LOPES, R. B. (Ed.). Controle microbiano de pragas na América Latina. Piracicaba; FEALQ, 2008. p.303-331. VALICENTE, F. H.; LANA, U. G. de P.; PEREIRA, A. C. P.; MARTINS, J. L. A.; TAVARES, A. N. G. Riscos à produção de biopesticida à base de Bacillus thuringiensis. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2018. 20 p. (Embrapa Milho e Sorgo. Circular Técnica, 239). Bibliografia suplementar: BETTIOL, W.; MAFFIA, L. A.; CASTRO, M. L. M. P. Control biológico de enfermedades de plantas en Brasil. In: BETTIOL, W.; RIVERA, M. C.; MONDINO, P.; MONTEALEGRE, J. R.; COLMENÁREZ, Y. (Ed.). Controle biológico de enfermedades de plantas en América Latina y el Caribe. Montevidéo: Facultad de Agronomia, Universidad de la Republica, 2014. p. 91-138. LO PRESTI, L.; LANVER, D.; SCHWEIZER, G.; TANAKA, S.; LIANG, L.; TOLLOT, M.; ZUCCARO, A.; REISSMANN, S.; KAHMANN, R. Fungal effectors and plant susceptibility. Annual Review of Plant Biology, v. 66, p. 513-545, 2015. MARRA, R.; LOMBARDI, N.; D’ERRICO, G.; TROISI, J.; SCALA, G.; VINALE, F., WOO, S.L.; BONANOMI, G.; LORITO, M. Application of Trichoderma strains and metabolites enhances soybean productivity and nutrient content. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v. 67, n. 7, p. 1814-1822, 2019. RODRIGUES, F.A.; FORTUNATO, A.A. & RESENDE, R.S. Indução de resistência em plantas a patógenos. Viçosa, UFV. 2012. 353 p. SOUZA, V. H. M. ; ROMA-ALMEIDA, R. C. C. ; MELO, T. A. ; REZENDE, D. C. ; INOMOTO, M. M.; PASCHOLATI, S. F. Fitonematóides: controle biológico e indução de resistência. Revisão Anual de Patologia de Plantas. 1ed.Viçosa, 2015, v. 23, p. 242-292. STICHER, L.; MAUCH-MANI, B.; MÉTRAUX, J.P. Systemic acquired resistance. Annual Review of Phytopathology, Palo Alto, v.35, p.235-270, 1997. ZAMBOLIM, L.; VENÂNCIO, W.S; OLIVEIRA, S.H.F. Manejo da resistência de fungos a fungicidas, Viçosa, UFV, 2007, 168p. |
Disciplina: Culturas de Inverno e Sistemas Integrados (10) |
Carga Horária: 24 horas |
Objetivo: Discutir o manejo de culturas anuais ((milho safrinha, trigo, canola, aveia (grão, pastejo, forragem conservada)) e orientar sobre o processo de tomada de decisão em relação à fisiologia dos cultivos, manejo de solo e fitossanitário (controle de plantas daninhas, pragas e doenças) destas culturas. |
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Programa: Contextualização e discussão sobre os arranjos produtivos (sucessões/rotações utilizadas) e suas peculiaridades (milho safrinha x trigo x aveia); fisiologia da produção de cereais de inverno; manejo do solo no período de outono/inverno; manejo fitossanitário de cereais de inverno (controle de plantas daninhas, pragas e doenças); manejo de pastagem em sistemas de integração lavoura-pecuária; aveia para produção de forragem conservada. Será feita uma mesa redonda com outros professores que trabalham na especialização para discussão e encerramento da disciplina. |
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Metodologias de Ensino Aprendizagem: As aulas teóricas serão de exposição oral e dialogada, utilizando-se quadro e/ou equipamento audiovisual (multimídia). As aulas práticas serão realizadas na UNEPE de Culturas Anuais, nas áreas de pesquisa do professor. Junto à disciplina será realizada uma mesa redonda, ao final da mesma, com profissionais do mercado convidados a debater, juntamente com o docente e discentes, o manejo das culturas para altas produtividades, e lucratividade. |
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Previsão de Trabalhos Discentes: Nada consta. |
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Forma de Avaliação: Duas provas objetivas/discursivas individuais (40% + 40%) + participação em aula (20%). |
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Bibliografia principal: 1. OSÓRIO, E. A. A Cultura do Trigo. Publicações Globo, 2ª Edição. São Paulo, 1992. 218p. Bibliografia suplementar: 1. CASTRO, PAULO, R.C. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz e mandioca/Paulo R. C. Castro; Ricardo A. Klunge – São Paulo, Nobel, 1999. 126p. 3. MORAES, Itamar J.B. de. Forrageiras – conceito, formação e manejo. Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 1995. 215p. 4. AGUIAR, A. de P. A. Manejo de pastagens. Guaíba: Agropecuária, 1998. 139p. 5. Agriculture, Ecosystems & Environment. Dísponível em: http://www.journals.elsevier.com/agriculture-ecosystems-and-environment 6. Pesquisa Agropecuária Brasileira. Disponível em: http://www.scielo.br 7. Ciência e Agrotecnologia. Disponível em; http://www.scielo.br/revistas/cagro/iaboutj.htm 8. Ciência Rural. Disponível em: http://www.ufsm.br/ccr/revista 9. Revista Brasileira de Ciência do Solo. Disponível em: http://www.scielo.br |
Disciplina: Marketing Aplicado ao Agronegócio (11) |
Carga Horária: 12 horas |
Objetivo: Propiciar ao aluno conhecimentos relativos a Marketing bem como aplicar os seus conceitos em empresas que atuam no agronegócio. |
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Programa: Introdução ao marketing. Definições e conceitos centrais de marketing. Estratégias de mercado. Composto de marketing e mix de produtos. Análise de preços e localização geográfica. Promoção. Plano de marketing e seus componentes. Fundamentos de comunicação e propaganda. Posicionamento do produto. Networks e agronegócios. Comportamento do consumidor. Setores do agronegócio. |
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Metodologias de Ensino Aprendizagem: As aulas teóricas serão realizadas de modo expositivo, expondo primeiramente os conteúdos da aula e objetivos e finalizando com o resumo dos conteúdos abordados. Os alunos serão instigados a participar por meio de questionamentos específicos, e intervenções livres durante as aulas. Será prioritariamente utilizado o quadro para exposição dos conteúdos e, os equipamentos digitais, serão utilizados como ferramenta auxiliar para exposição de esquemas, figuras e vídeos, com a finalidade de facilitar a fixação do conteúdo. |
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Previsão de Trabalhos Discentes: Nada consta. |
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Forma de Avaliação: Uma prova objetiva/discursiva individual (80%) + participação em aula (20%). |
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Bibliografia principal:
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Disciplina: Cultura do Milho (12) |
Carga Horária: 24 horas |
Objetivo: Discutir o manejo da cultura do milho (milho safra/safrinha) e orientar sobre o processo de tomadas de decisões desta cultura. |
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Programa: Contextualização e discussão sobre a cadeia produtiva do milho; fisiologia da produção (época de semeadura, população, híbridos e eventos biotecnológicos, estabelecimento); manejo do solo (parte física, química e biológica); manejo fitossanitário (controle de plantas daninhas, pragas e doenças); mercado. Será feita uma mesa redonda com outros professores que trabalham na especialização para discussão e encerramento da disciplina. |
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Metodologias de Ensino Aprendizagem: As aulas teóricas serão de exposição oral e dialogada, utilizando-se quadro e/ou equipamento audiovisual (multimídia). As aulas práticas serão realizadas na UNEPE de Culturas Anuais, nas áreas de pesquisa do professor. Junto à disciplina será realizada uma mesa redonda, ao final da mesma, com profissionais do mercado convidados a debater, juntamente com o docente e discentes, o manejo das culturas para altas produtividades, e lucratividade. |
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Previsão de Trabalhos Discentes: Nada consta. |
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Forma de Avaliação: Duas provas objetivas/discursivas individuais (40% + 40%) + participação em aula (20%). |
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Bibliografia principal: 1. BARBIERI, R.L.; STUMPF, E.R.T. Origem e evolução de plantas cultivadas. Embrapa Informação Tecnológica, Brasília, DF, 2008. 909p. 2. BORÉM, A.; GALVÃO, J.C.; PIMENTEL, M.A. Milho: do plantio à colheita. Editora: UFV, 2015. 251p. 3. GALVÃO, J.C.C.; MIRANDA, G.V. Tecnologias de Produção do milho. Viçosa, Editora UFV, 3ª Edição, 2014. 366p. 3. DOMINGOS, F.F. Manual da cultura do milho. Jaboticabal, Funep, 2007. 576p. 4. FUNDAÇÃO M.S. Tecnologias e Produção de Milho Safrinha e culturas de inverno. Maracaju, 5ª Edição, 2009. 120p. 5. SABATO, E.O.; PINTO, N.F.J.A.; FERNANDES, F.T. Identificação e controle de doenças na cultura do milho. Brasília, DF. Embrapa, 2ª Edição, 2013. 198p. Bibliografia suplementar: 6. FANCELLI, A.L. (Ed.). Inovações tecnológicas no sistema de produção soja – milho. Piracicaba: USP/ESALQ/LPV, SP, 2014. 176p. 7. FANCELLI, A,L.; DOURADO NETO, D. Milho - Manejo e Produtividade. Editora: USP/ESALQ, 2009. 181p. 8. CASTRO, PAULO, R.C. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz e mandioca. Klunge – São Paulo, Nobel, 1999. 126p. |
Disciplina: Cultura do Feijão (13) |
Carga Horária: 24 horas |
Objetivo: Proporcionar aos alunos conhecimentos teórico-práticos sobre a cultura do feijão, no que tange ao manejo cultural, manejo de solo e fitossanitário, visando altos rendimentos para a cultura. |
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Programa: Aspectos econômicos da cultura do feijão; Aspectos ecofisiológicos da cultura; Fenologia da cultura; Manejo do solo para altas produtividades; Recomendações de adubação e calagem; Implantação da cultura: época, densidade de semeadura, profundidade e espaçamento entre linhas; Manejo da cultura; manejo das principais plantas daninhas, pragas e doenças; Colheita e beneficiamento de grãos; Aspectos pós-colheita e logística de pós-colheita e armazenamento. |
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Metodologias de Ensino Aprendizagem: Aulas expositivas dialógicas com exposição do conteúdo e discussões sobre a temáticas da disciplina. Também serão realizadas aulas práticas a campo com abordagem sobre a problemática ali posta. Junto à disciplina terá uma oficina / treinamento aos alunos sobre manejo intensivo do feijoeiro para altas produtividades, com o representante da Empresa Agro Norte Pesquisa e Sementes, Eng. Agr., Esp. Vanor Puchalski |
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Previsão de Trabalhos Discentes: Durante a disciplina serão propostas atividades relacionadas a cultura como planejamento e custos de cultivo, proposição de apresentação de fotos com problemas relacionados a cultura. |
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Forma de Avaliação: Duas provas objetivas/discursivas individuais (30% + 30%) + (20% trabalho) + participação em aula (20%). |
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Bibliografia principal: 1. BARBIERI, R.L.; STUMPF, E.R.T. Origem e evolução de plantas cultivadas. Embrapa Informação Tecnológica, Brasília, DF, 2008. 909p. 2. DOURADO-NETO, D.; FANCELLI, A.L. Produção de feijão. Editora Guaíba, 2000. 385p. 3. THUNG, M.D.T.; OLIVEIRA, I.P. de. Problemas abióticos que afetam a produção do feijoeiro e seus métodos de controle. Embrapa CNPAF, GO. 1998. 172p. 4. OLIVEIRA NETO, A.A.de; SANTOS, C.M.R. A cultura do feijão. Companhia Nacional de Abastecimento (Brasil). Brasília, DF : Conab, 2018. 244 p. Bibliografia suplementar: 5. CTSBF. COMISSÃO TÉCNICA SUL-BRASILEIRA DE FEIJÃO. Informações técnicas para o cultivo de feijão na Região Sul brasileira - 2009. Florianópolis, SC: Epagri 2010. 163p 6. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Cultivo do Feijoeiro Comum. EMBRAPA Arroz e Feijão: sistemas de produção, Versão eletrônica, Jan. 2013. Disponível em: < http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Feijao/CultivodoFeioeiro/ 7. FANCELLI, A.L. Feijão: fatores influentes na produção. Piracicaba, SP. ESALQ/USP, 2015. 137p. 8. FANCELLI, A.L.; DOURADO-NETO, D. Feijão: estratégias de manejo para alta produtividade. Piracicaba, SP. ESALQ/USP, 2007. 224p. 9. FANCELLI, A.L.; DOURADO-NETO, D. Produção de Feijão. Piracicaba, SP. ESALQ/USP. 2007. 386 p. 10. VIEIRA, C.; PAULA JUNIOR, T.J. de; BORÉM, A. Feijão. 2ª ed. Editora UFV, MG. 2013. 600p. |
Disciplina: Cultura da Soja (14) |
Carga Horária: 24 horas |
Objetivo: Discutir o manejo da cultura da soja e orientar sobre o processo de tomadas de decisões desta cultura visando altas produtividades e uso racional de defensivos agrícolas. |
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Programa: Contextualização e discussão sobre a cadeia produtiva da soja; ecofisiologia; qualidade de sementes; posicionamento de cultivares; época de semeadura; estabelecimento inicial; manejo fitossanitário (controle de plantas daninhas, pragas e doenças); eventos biotecnológicos. Será feita uma mesa redonda com outros professores que trabalham na especialização para discussão e encerramento da disciplina. |
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Metodologias de Ensino Aprendizagem: As aulas teóricas serão de exposição oral e dialogada, utilizando-se quadro e/ou equipamento audiovisual (multimídia). As aulas práticas serão realizadas na UNEPE de Culturas Anuais, nas áreas de pesquisa do professor. Junto à disciplina será realizada uma mesa redonda, ao final da mesma, com profissionais do mercado convidados a debater, juntamente com o docente e discentes, o manejo das culturas para altas produtividades, e lucratividade. |
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Previsão de Trabalhos Discentes: Nada consta. |
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Forma de Avaliação: Duas provas objetivas/discursivas individuais (40% + 40%) + participação em aula (20%). |
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Bibliografia principal: 1. FLOSS, E.L. Fisiologia das plantas cultivadas. 5ª ed. Passo Fundo: UPF, RS, 2011. 734p. 2. HOFFMANN-CAMPO, C.B.; MOSCARDI, F.; CORREA-FERREIRA, B.S.; OLIVEIRA, L.J.; SOSA-GOMEZ, D.R.; PANIZZI, A.R.; CORSO, I.C.; GAZZONI, D.L.; OLIVEIRA, E.B. de.. Pragas da soja no Brasil e seu manejo integrado. Brazil, South AmericaLondrina: Embrapa Soja, 2000. 70p. 3. HOFFMANN-CAMPO, C.B.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; MOSCARDI, F. Soja: Manejo Integrado de insetos e outros Artrópodes - pragas. Brasília, DF. Embrapa, 1ª Edição, 859 p. 2012. 4. FUNDAÇÂO CARGILL. Soja: planta, clima, pragas moléstias e invasoras. Campinas, SP : Fundação Cargill, 1983. 463p. 5. TANAKA, R.T.; MASCARENHAS, H.A.A. Soja: nutrição, correção do solo e adubação. Campinas, SP: Fundação Cargill, 1992. 60 p. Bibliografia suplementar: 6. ARANTES, N.E.; SOUZA, P.I. de M. de. Cultura da soja nos cerrados. Piracicaba: POTAFOS, SP, 1993. 535p. 6. FANCELLI, A.L. (Ed.). Inovações tecnológicas no sistema de produção soja – milho. Piracicaba: USP/ESALQ/LPV, SP, 2014. 176p. 7. SEDIYAMA, T.; SILVA, F.; BORÉM, A. Soja: do plantio à colheita. Viçosa: Editora UFV, MG, 2015. 333p. 8. THOMAS, A.L.; LANGE, C.E. Soja em solos de várzea do sul do Brasil. Porto Alegre: EVANGRAF, RS, 2014. 128p. 9. THOMAS, A.L.; COSTA, J.A. Soja: manejo para alta produtividade de grãos. Porto Alegre: EVANGRAF, RS, 2010. 248p. |
Disciplina: Tecnologia de Sementes (15) |
Carga Horária: 24 horas |
Objetivo: Propiciar conhecimentos relativos à produção, beneficiamento e armazenamento de sementes, bem como à sua qualidade. |
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Programa: Conceitos, formação e estruturas de sementes. Programa Nacional de Sementes. Instalação de campos de sementes. Pós-colheita e avaliação da qualidade de sementes. Tratamento de sementes. |
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Metodologias de Ensino Aprendizagem: As aulas teóricas serão realizadas de modo expositivo, expondo primeiramente os conteúdos da aula e objetivos e finalizando com o resumo dos conteúdos abordados. Os alunos serão instigados a participar por meio de questionamentos específicos, e intervenções livres durante as aulas. Será prioritariamente utilizado o quadro para exposição dos conteúdos e, os equipamentos digitais, serão utilizados como ferramenta auxiliar para exposição de esquemas, figuras e vídeos, com a finalidade de facilitar a fixação do conteúdo. Os conteúdos práticos serão trabalhados no Laboratório Didático de Análise de Sementes. |
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Previsão de Trabalhos Discentes: Nada consta. |
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Forma de Avaliação: Duas provas objetivas/discursivas individuais (40% + 40%) + participação em aula (20%). |
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Bibliografia principal:
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Disciplina: Agricultura de Precisão (16) |
Carga Horária: 24 horas |
Objetivo: Apresentar e discutir conceitos de Agricultura de Precisão, englobando métodos e técnicas específicas para capacitar o aluno a compreender as ferramentas utilizadas no processo de tomada de decisão e otimização da produção agrícola. |
|
Programa: Histórico, conceitos básicos e aplicações; Caracterização e espacialização de dados de áreas agrícolas utilizando Geoprocessamento; Caracterização de áreas agrícolas com uso de Sistemas de Posicionamento Global; GNSS e DGPS; Ferramentas de agricultura de precisão;
|
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Metodologias de Ensino Aprendizagem: Aulas teóricas de exposição oral dialogada, utilizando-se quadro e/ou equipamento audiovisual (multimídia). Junto à disciplina terá uma oficina / treinamento aos alunos sobre aplicabilidade das ferramentas de agricultura de precisão, em áreas com culturas anuais, visando altas produtividades, com o sócio proprietário da Empresa Ceres Agricultura de Precisão, Gledson Storti. |
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Previsão de Trabalhos Discentes: Será realizada uma atividade prática em sala de aula para a confecção de um mapa de necessidade de calagem. |
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Forma de Avaliação: Duas provas objetivas/discursivas individuais (30% + 30%) + trabalho (20%) + participação em aula (10% e 10%). |
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Bibliografia principal:
Bibliografia suplementar:
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Disciplina: Pós-Colheita de Grãos (17) |
Carga Horária: 12 horas |
Objetivo: Propiciar ao aluno entender a dinâmica relacionada à recepção, beneficiamento e armazenagem de grãos. |
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Programa: Estudo dos grãos, constituição e propriedades do grão e da massa de grãos. Meio ambiente de armazenagem, natural e acondicionado. Máquinas e equipamentos para processamento de grãos. Movimentação da massa de grãos. Armazenagem, tipos de armazéns. Conservação e manutenção da qualidade. Aeração e Termometria. Expurgo. Classificação comercial de grãos, principais determinações de qualidade. |
|
Metodologias de Ensino Aprendizagem: As aulas teóricas serão realizadas de modo expositivo, expondo primeiramente os conteúdos da aula e objetivos e finalizando com o resumo dos conteúdos abordados. Os alunos serão instigados a participar por meio de questionamentos específicos, e intervenções livres durante as aulas. Será prioritariamente utilizado o quadro para exposição dos conteúdos e, os equipamentos digitais, serão utilizados como ferramenta auxiliar para exposição de esquemas, figuras e vídeos, com a finalidade de facilitar a fixação do conteúdo. |
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Previsão de Trabalhos Discentes: Nada consta. |
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Forma de Avaliação: Uma prova objetiva/discursiva individual (80%) + participação em aula (20%). |
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Bibliografia principal:
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Disciplina: Gestão Econômica de Sistemas Produtivos (18) |
Carga Horária: 24 horas |
Objetivo: Fornecer conhecimento sobre gestão econômico-financeira de sistemas produtivos agropecuários, utilizando princípios e métodos de custeio. |
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Programa: Importância da Gestão em Sistemas Agrícolas; Gestão de Custos de Produção; Análise Custo-Volume-Lucro (CVL); Tópicos Avançados (Matemática Financeira Aplicada a Investimentos Agropecuários; Indicadores de desempenho como fator de análise de investimentos). |
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Metodologias de Ensino Aprendizagem: Aula teórica com apoio de multimídia e atividade prática junto ao computador via software Excel para o fortalecimento da aprendizagem. |
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Previsão de Trabalhos Discentes: Os alunos terão aporte prático computacional durante as aulas, o que exigirá a atuação individual na realização das tarefas. |
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Forma de Avaliação: Individualmente, o aluno (a) deverá realizar o custeio de uma situação real trazida por ele (80%) + participação em aula (20%). |
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Bibliografia principal:
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DOCENTES DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE CULTURAS ANUAIS
Disciplina |
Carga Horária (horas) |
Titulação |
Docente Responsável |
Link para o Currículo Lattes |
Instituição |
Fisiologia Vegetal |
24 |
Drs. |
Américo Wagner Júnior / Anelise Tessari Perboni |
http://lattes.cnpq.br/7301494352809698 / http://lattes.cnpq.br/6788574545857229 |
UTFPR-DV |
Física e conservação do solo |
24 |
Dr. |
André Pellegrini |
http://lattes.cnpq.br/3952839727212671 |
UTFPR-DV |
Fertilidade do solo e adubação |
24 |
Dr. |
Láercio Ricardo Sartor |
http://lattes.cnpq.br/8250309915750628 |
UTFPR-DV |
Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas e Regulagem de Semeadora - Adubadora |
24 |
Dr. |
Evandro Martin Brandelero |
http://lattes.cnpq.br/6782539987829841 |
UTFPR-DV |
Manejo integrado de plantas daninhas |
24 |
Drs. |
Pedro Valério Dutra de Moraes / Leandro Galon |
http://lattes.cnpq.br/2831331040980295 / http://lattes.cnpq.br/5349314062564211 |
UTFPR-DV / UFFS |
Entomologia e Uso de Biológicos no Manejo de Insetos Pragas |
12 |
Drs. |
Everton Ricardi Lozano da Silva / Michele Potrich |
http://lattes.cnpq.br/0137021895397436 / http://lattes.cnpq.br/6017285848848713 |
UTFPR-DV |
Controle Químico de Insetos Pragas |
12 |
Esp. |
Daniel Augusto Silveira |
http://lattes.cnpq.br/9154782197785375 |
SYNGENTA |
Fitopatologia e Controle Químico de Doenças |
12 |
Drs. |
Sérgio Miguel Mazaro / Maristela dos Santos Rey Borin |
http://lattes.cnpq.br/4271660992059925 / http://lattes.cnpq.br/2881579615367576 |
UTFPR-DV |
Uso de Biológicos e Indução de Resistência no Manejo de Doenças |
12 |
Dr. |
Sérgio Miguel Mazaro |
http://lattes.cnpq.br/4271660992059925 |
UTFPR-DV |
Culturas de Inverno e Sistemas Integrados |
24 |
Dr. |
Paulo Fernando Adami |
http://lattes.cnpq.br/9289119211222717 |
UTFPR-DV |
Marketing Aplicado ao Agronegócio |
12 |
Dr. |
Jean Carlo Possenti |
http://lattes.cnpq.br/1962026290421057 |
UTFPR-DV |
Cultura do Milho |
24 |
Dr. |
Paulo Fernando Adami |
http://lattes.cnpq.br/9289119211222717 |
UTFPR-DV |
Cultura do Feijão |
24 |
Dr. |
Lucas da Silva Domingues |
http://lattes.cnpq.br/0160150127981872 |
UTFPR-DV |
Cultura da Soja |
24 |
Dr. |
Carlos André Bahry |
http://lattes.cnpq.br/0699255496014897 |
UTFPR-DV |
Tecnologia de Sementes |
24 |
Dr. / Mestre |
Jean Carlo Possenti / José Ricardo Bagateli |
http://lattes.cnpq.br/1962026290421057 / http://lattes.cnpq.br/7775713465203423 |
UTFPR-DV / ALLTECH AGRO S.A. |
Agricultura de Precisão |
24 |
Dra. |
Alyne Raminelli Siguel Gemin |
http://lattes.cnpq.br/9467856015126365 |
UTFPR-DV |
Pós-Colheita de Grãos |
12 |
Dr. |
Jean Carlo Possenti |
http://lattes.cnpq.br/1962026290421057 |
UTFPR-DV |
Gestão Econômica de Sistemas Produtivos |
24 |
Dr. |
Marco Antonio Possenti |
http://lattes.cnpq.br/4435841261174433 |
UTFPR-DV |
Documento assinado eletronicamente por FREDERICO MARCIO CORREA VIEIRA, DIRETOR(A), em 06/08/2020, às 10:38, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
Documento assinado eletronicamente por CARLOS ANDRE BAHRY, PROFESSOR DO MAGISTERIO SUPERIOR, em 06/08/2020, às 10:43, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
Documento assinado eletronicamente por EVERTON RICARDI LOZANO DA SILVA, DIRETOR(A)-GERAL, em 06/08/2020, às 11:29, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
A autenticidade deste documento pode ser conferida no site (The authenticity of this document can be checked on the website) https://sei.utfpr.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador (informing the verification code) 1554910 e o código CRC (and the CRC code) A4BFEEF7. |
Referência: Processo nº 23064.008094/2020-78 | SEI nº 1554910 |