Boletim de Serviço Eletrônico em 06/08/2020

 

 

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

DIRETORIA GERAL - CÂMPUS DOIS VIZINHOS

DIRETORIA DE PESQUISA E POS-GRADUAÇÃO-DV

 

EDITAL nº 06/2020

Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação – Campus Dois Vizinhos

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE CULTURAS ANUAIS

 

Pelo presente, fazemos saber aos interessados que se acham abertas as inscrições para o CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE CULTURAS ANUAIS, nível Lato Sensu, cujo funcionamento foi aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação da UTFPR - COPPG, conforme Resolução 16/2020, de 18 de fevereiro de 2020, de acordo com o Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UTFPR, aprovado pela Resolução 33/2019 de 30 de setembro de 2019, do COPPG, e em concordância com a Resolução 01/2018 CNE/CES, obedecendo as seguintes condições:

                       

I - FINALIDADE DO CURSO

O Curso de Especialização em Manejo de Culturas Anuais destina-se a profissionais graduados em cursos vinculados às Ciências Agrárias, autônomos ou técnicos extensionistas de instituições e / ou empresas públicas e privadas da região Sudoeste do Paraná. Objetiva qualificar os profissionais que trabalham com manejo de culturas anuais, promovendo assim o incremento na produção regional e renda dos agricultores, ao mesmo tempo que preserva os recursos naturais.

 

II - LOCAL DO CURSO

O curso será ministrado, no ano de 2020, de forma remota, via Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem (AVEA) pelo Google Classroom e, em 2021, de forma presencial, junto ao Mini-Auditório V, localizado no 1º andar do Bloco G10, junto ao bloco da Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UTFPR, Campus Dois Vizinhos, Estrada para Boa Esperança, km 04, s/n, Comunidade de São Cristóvão, CEP 85.660-000.

 

III - DURAÇÃO, TURNO E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO

A carga horária total do curso é de 360 horas, sendo que as aulas serão ministradas nas sextas-feiras à noite e nos sábados, manhã e tarde. Para as disciplinas com carga horária maior que 12 horas, as aulas serão ministradas em duas semanas consecutivas, com intervalo de uma semana entre disciplinas. Para as disciplinas ministradas por meio do AVEA, o docente poderá proceder das seguintes formas, preferencialmente: (i) aulas remotas em tempo real com participação virtual dos alunos no período programado para cada disciplina e / ou; (ii) aulas gravadas em período equivalente à carga horária da disciplina e disponibilização das mesmas aos alunos, com disponibilidade de horários para atendimento de forma remota aos alunos nas datas programadas das disciplinas. As avaliações se darão de forma remota, no último período de aula de cada disciplina.

 

IV - VAGAS

O curso oferece 30 vagas para concorrência pública. Sobre o número total de alunos matriculados a UTFPR se reserva o direito de acrescer vagas adicionais (10%) visando a capacitação de servidores, conforme política institucional da UTFPR.

A turma será aberta se houver no mínimo 24 candidatos selecionados com matrícula confirmada.

 

V - DATAS PARA INSCRIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E MATRÍCULA

Período de Inscrição

17/08/2020 a 11/09/2020

Resultado da classificação

Até 18/09/2020

Interposição de Recurso

19/09/2020 a 29/09/2020

Período de Matrícula

21/09/2020 a 25/09/2020

Segunda chamada para matrícula

30/09/2020 a 01/10/2020

 

 

VI - CONDIÇÕES PARA INSCRIÇÃO

Os interessados em participar do processo de classificação deverão:

  1. Efetuar a inscrição no site http://pos.funtefpr.org.br/

  2. Efetuar o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 110,00 (cento e dez reais).
  3. Encaminhar através do site da inscrição, até o dia 11/09/2020 (último dia da inscrição) ou via pasta / link compartilhado ou anexo em pdf, para os e-mails carlosbahry@utfpr.edu.br e rodrigojustina@utfpr.edu.br, cópia dos seguintes documentos:

Obs.: O certificado de conclusão é aceito apenas para inscrição e matrícula. Para fazer jus ao Certificado da Especialização, além de cumprir os requisitos acadêmicos do curso, o estudante deverá obrigatoriamente entregar cópia do Diploma de Graduação e apresentar o documento original para autenticação em até seis meses após o início das atividades letivas, sob pena de cancelamento da matrícula.

  1. O candidato, ao se inscrever, aceita as condições constantes no presente edital, delas não podendo alegar desconhecimento.
  2. O candidato deve armazenar o número do protocolo e código de acesso, gerados no momento da inscrição no sistema. Essas informações serão necessárias para acompanhar os processos de inscrição e classificação.

OBS. A UTFPR não se responsabiliza por não receber, dentro do prazo definido, a documentação comprobatória para a inscrição do (a) candidato (a).

 

VII - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO CURSO

Início das atividades letivas

16/10/2020

Férias

06/12/2020

Reinício das atividades letivas

19/02/2021

Término das atividades letivas

11/12/2021

*No dia 09/10/2020, a partir das 19:00 horas, será realizada uma palestra remota, para os alunos da Especialização, com o Prof. Dr. Elmar Floss sobre fisiologia e manejo dos cultivos visando altas produtividades de grãos.

 

VIII - CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO

  1. Os candidatos serão classificados por uma Comissão designada pelo Diretor Geral do Campus Dois Vizinhos, conforme Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UTFPR;
  2. A classificação dos candidatos será feita até o número de vagas existentes na concorrência pública. Os demais comporão lista de espera para o caso de desistências.
  3. A Seleção dos Candidatos será feita pelos seguintes critérios:
    1. Coeficiente Escolar (20% do peso);
    2. Curriculum-Vitae (80% do peso).

Os currículos serão avaliados de acordo com os critérios estipulados no quadro de pontuação em sequência:

Item

Pontuação máxima

1. Resumo expandido, trabalhos completos publicados em Anais de eventos nacionais ou internacionais = 0,5 ponto cada.

10

2. Resumos simples publicados em Anais de eventos regionais ou locais = 0,5 pontos cada.

05

3. Livros e/ou capítulos de livros publicados com ISBN = 3 pontos cada.

15

4. Livros e/ou capítulos de livros publicados sem ISBN = 2 pontos cada.

10

5. Bolsas de Iniciação Científica ou Tecnológica/Apoio técnico, Extensão/Inovação e bolsas PET = 0,5 ponto por mês.

05

6. Monitoria exercida = 1 ponto por semestre letivo.

05

7. Cursos de Especialização (360 h ou mais) = 5 pontos cada.

10

8. Formação complementar em Ciências Agrárias (Cursos com mínimo de 40 h cada) = 2,0 pontos cada.

10

9. Estágios técnicos (exceto estágio obrigatório de conclusão de curso) (mínimo de 40 h cada) = 1 ponto cada 40 horas.

10

10. Experiência em docência

 10.1. Docência em ensino superior na área da especialização = 5 pontos por semestre.

10

11. Atividade profissional em Ciências Agrárias = 12 pontos por ano.

120

12. Organização de eventos em Ciências Agrárias = 1 ponto cada.

05

13. Realização de palestras técnicas em ciências agrárias, dias de campo, minicursos ministrados e outros eventos em Ciências Agrárias = 8 pontos cada.

80

14. Cargos de gestão de entidades estudantis (diretório acadêmico, centro acadêmico, associação atlética universitária, empresa júnior e hotel tecnológico) = 1 ponto cada.

03

15. Participação em bancas de conclusão de curso (TCC graduação e TCC especialização =1 ponto/banca, mestrado=2 pontos/banca).

05

16. Prêmios e títulos de ordem acadêmica, científica ou profissional (1 ponto por prêmio ou título).

05

*A pontuação será considerada referente à produção/atividades nos últimos dez anos.

  1. Em caso de empate entre candidatos, será adotado, na ordem de prioridade, o seguinte critério de desempate:
    1. Curriculum-Vitae;
    2. Coeficiente Escolar;
    3. Idade mais avançada.
  1. O resultado da seleção será publicado no site de inscrição, na data indicada no item V;
  2. A interposição de recurso, em relação ao resultado do processo de seleção, deve ser feita junto à Assessoria de Pós-Graduação Lato Sensu, das 8:00 horas às 18:00 horas, até a data indicada no item V do presente documento.

 

IX - MATRÍCULA

  1. O processo de matrícula compreende a apresentação de documentos e assinatura de contrato de prestação de serviços;

  2. Os candidatos selecionados deverão efetuar o pagamento da taxa de matrícula até 25/09/2020 e concluir o processo de matrícula junto à secretaria do curso, enviando para a UTFPR-DV (Vide item II - local do curso), via SEDEX, endereçado à coordenação do curso de Especialização em Manejo de Culturas Anuais:

    1. Cópia autenticada dos documentos postados na fase de inscrição (documento de identidade, CPF, diploma de graduação ou de conclusão de curso, histórico escolar);
    2. Documentação para estrangeiros, quando solicitada pela coordenação. 

      3.  No ato da matrícula deverá ser assinado o contrato de prestação de serviços, disponível, para leitura e conhecimento prévio, no site de inscrição;

  1. Os candidatos que não fizerem a matrícula até a data limite perderão suas vagas, sendo as mesmas preenchidas a partir da lista de espera. Caso a documentação não seja entregue dentro do prazo definido para as matrículas, será considerada como válida a data de postagem da documentação exigida dentro do mesmo prazo, bastando o (a) candidato (a) enviar para o e-mail da secretaria da Especialização (rodrigojustina@utfpr.edu.br) o comprovante do correio. 
  2. A UTFPR não se responsabiliza por não receber a documentação comprobatória para a realização de matrícula do (a) candidato (a).

 

X – CONVÊNIO UTFPR E FUNTEF-PR

  1. A Fundação de Apoio à Educação, Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (FUNTEF-PR) atuará como apoio à UTFPR na gestão financeira do presente curso, sendo a responsável pela inscrição inicial e captação das mensalidades, e esta parceria entre a UTFPR e FUNTEF-PR é regulada pelo Convênio No. 04/2020.

 

XII - CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

  1. O candidato, no ato da matrícula, fará a opção de uma das seguintes condições de pagamento:

  1. Não haverá a devolução da taxa de inscrição dos candidatos desistentes ou não classificados, caso o curso tiver sua abertura confirmada.
  1. A devolução da taxa de matrícula, no caso de desistência, se fará no montante de 80% de seu valor, desde que solicitada antes do início das aulas do curso.
  1. Atenção: Para fins de formalização dos serviços prestados durante o curso, será elaborado um contrato a ser assinado pelo Aluno selecionado com a Fundação de Apoio da UTFPR, para quem deverão ser realizados os depósitos referentes ao pagamento do curso.

 

XIII - CERTIFICADO DE CONCLUSÃO

  1. Ao estudante que cumprir com todos os requisitos previstos no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UTFPR vigente, fará jus ao respectivo Certificado de Especialista, acompanhado de seu Histórico Escolar.

 

XIV – INFORMAÇÕES GERAIS

  1. O candidato não selecionado poderá interpor recurso, conforme prazos estabelecidos no item VI do edital de abertura, nos termos do artigo 59 da lei 9.784/99.
  2. Eventuais questões do presente edital poderão ser dirimidas, em caso de discordância, no foro da Justiça Federal para dirimir eventuais questões decorrentes do edital, não solucionadas administrativamente.
  3. Informações adicionais e eventuais dúvidas sobre o curso poderão ser atendidas pelo telefone (46) 9.9978-2048 (com Carlos Bahry), ou pelo e-mail da coordenação (carlosbahry@utfpr.edu.br) ou da secretaria de curso (rodrigojustina@utfpr.edu.br).
  4. O presente edital será publicado em meio eletrônico no site da FUNTEF e ...(caso seja publicado no SEI citar o número do processo e link).
  5. Casos omissos a este edital serão resolvidos pelo Diretor de Pesquisa e Pós-graduação.

 

 

Dois Vizinhos, 05 de agosto de 2020.

 

 

 

Prof. Dr. Carlos Bahry

Coordenador do Curso de Especialização em Manejo de Culturas Anuais

 

Prof. Dr. Frederico Márcio Corrêa Vieira

Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação do Campus Dois Vizinhos

 

Prof. Dr. Everton Ricardi Lozano da Silva

Diretor Geral do Campus Dois Vizinhos

 

 

Relação de links desse edital:

Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação-Câmpus Dois Vizinhos (DIRPPG-DV):

http://portal.utfpr.edu.br/estrutura/pesquisa-e-pos-graduacao/dirppg/dois-vizinhos

 

Pós-Graduação Lato Sensu-Especializações:

http://www.utfpr.edu.br/cursos/especializacao

 

Inscrição | Postagem de documentos | Consulta seleção:

http://pos.funtefpr.org.br/

 

Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UTFPR:

http://portal.utfpr.edu.br/documentos/pesquisa-e-pos-graduacao/proppg/lato-sensu/regulamento_lato_sensu_2018/view

 

 

DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE CULTURAS ANUAIS

Disciplina: Fisiologia Vegetal (1)

Carga Horária: 24 horas

Objetivo:

Compreender os processos fisiológicos determinantes na produtividade dos cultivos como forma de embasar a aplicação de fundamentos fisiológicos nas práticas de manejo das culturas.

Programa:

Introdução ao estudo da fisiologia vegetal; Água na planta; Crescimento e desenvolvimento vegetal; Nutrição de plantas (absorção e transporte de nutrientes, funções e deficiências dos elementos minerais nas plantas e metabolismo do nitrogênio); Produção vegetal (fotossíntese, fotorrespiração e respiração aeróbia e anaeróbia); translocação de solutos nas plantas; Reguladores de crescimento vegetal. Fisiologia do Estresse.

Metodologias de Ensino Aprendizagem:

Serão ministradas aulas teóricas expositivas e dialogadas, utilizando-se de ferramentas de auxílio ao ensino-aprendizagem, como projetor multimídia e quadro branco. A interação entre os alunos será estimulada por meio de questionamentos verbais e situações-problema que busquem a reflexão e o posicionamento dos mesmos acerca dos assuntos discutidos em aula.

Previsão de Trabalhos Discentes:

Discussão em torno de trabalhos de fisiologia vegetal de interesse às culturas anuais.

Forma de Avaliação:

Duas provas objetivas/discursivas individuais (25% + 25%), + dois trabalhos (15% + 15%) + participação em aula (10% + 10%), considerando dois docentes.

Bibliografia principal:

  1. CASTRO P.R.C.; KLUGE R.A.; PERES L.E.P. Manual de fisiologia vegetal: Fisiologia de Cultivos. Piracicaba, SP: Editora Agronômica Ceres, 2008. 864p.
  2. FLOSS, E.L. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo do que está por trás do que se vê. 5. ed. Passo Fundo, RS: Universidade de Passo Fundo, 2011. 733 p.
  3. TAIZ, L.; ZEIGER, E.; MØLER, I. M.; MURPHY, A. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. 6. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2017, 888 p.
  4. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo, SP: RiMa, 531 p.
  5. KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008, 431 p.
  6. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007-2014. 728p.

 

Disciplina: Física e Conservação do Solo (2)

Carga Horária: 24 horas

Objetivo:

Diagnosticar limitações físicas do solo ao crescimento de plantas e a dinâmica da água na escala de lavoura e bacias hidrográficas, além de propor práticas para melhorar a estrutura do solo e que minimizem efeitos da erosão hídrica.

Programa:

Propriedades físicas do solo; composição e estrutura do solo em sistemas agrícolas; compactação do solo; indicadores de qualidade física do solo; dinâmica da água no solo; manejo do solo e da água em sistemas agrícolas; erosão hídrica; práticas conservacionistas (ênfase em terraceamento); manejo de bacias hidrográficas.

Metodologias de Ensino Aprendizagem:

Aulas expositivas, dialogadas e também com práticas de campo e laboratório referentes ao programa.

As aulas teóricas serão realizadas de forma a inserir o aluno no contexto produtivo e ambiental gerado pela compactação do solo, utilizando as diferentes ferramentas e métodos adequados ao nível de conhecimento dos discentes e as exigências definidas dentro das atribuições dos profissionais.

As aulas práticas e demonstrativas serão realizadas nas áreas da bacia hidrográfica e das megaparcelas de monitoramento de erosão da UTFPR-DV. Além, do uso de equipamentos e metodologias de diagnósticos de erosão disponíveis no Laboratório de Solos.

Os recursos utilizados serão o projetor multimídia, lousa, computador para cálculos e equipamentos instalados na bacia hidrográfica e no laboratório.

Previsão de Trabalhos Discentes:

Estudar, manusear e apresentar para a turma um equipamento e/ou uma metodologia utilizada na área de física do solo ou manejo de bacias hidrográficas.

Forma de Avaliação:

Uma prova objetiva/discursiva individual (50%) + trabalho (30%) + participação em aula (20%).

Bibliografia principal:

1.PRUSKI, F. F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle de erosão hídrica. 2. ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009. 240 p.

2.MERTEN, G.H.; MINELLA, J.P.G.; REICHERT, J.M.; MICHELE, M. Implicações do uso e manejo do solo e das variações climáticas sobre os recursos hídricos. In: FILHO, O. K.; MAFRA, A. L.; GATIBONI, L. C. (Org.). TÓPICOS EM CIÊNCIA DO SOLO. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2011, v. VII, p. 307-365.

3.REICHERT, J.M.; ALBUQUERQUE, J.A.; GUBIANI, P.I.; KAISER, D.R.; MINELLA, J.P.G.; REINERT, D.J. Hidrologia do solo, disponibilidade de água às plantas e zoneamento agroclimático. In: FILHO, O. K.; MAFRA, A. L.; GATIBONI, L. C. (Org.). TÓPICOS EM CIÊNCIA DO SOLO. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2011, v. VII, p. 1-54.

  1. REICHERT, J.M.; SUZUKI, L.E.A.S. & REINERT, D.J. Compactação do solo em sistemas agropecuários e florestais: Identificação, efeitos, limites críticos e mitigação. In: CERRETA, C.A.; SILVA, L.S. & REICHERT, J.M. Tópicos em ciência do solo. Viçosa, MG, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, v.5, 2007. 49-134p.

Bibliografia suplementar:

5.KLEIN, V.A. Física dos solos. Passo Fundo -RS, Ed. UPF, 2008. 212p.

 

Disciplina: Fertilidade do Solo e Adubação (3)

Carga Horária: 24 horas

Objetivo:

Aperfeiçoar os conhecimentos quanto ao comportamento dos nutrientes no solo, do potencial de fornecimento de nutrientes dos solos e nas análises dos atributos químicos do solo. Além de possibilitar ao acadêmico o conhecimento da interpretação de laudos de análise de solo, da recomendação adubação e calagem, conforme a cultura de interesse, com base nas tecnologias atuais ligadas a fertilidade do solo e adubação buscando maior eficiência de uso dos nutrientes com maior intensificação na produção agropecuária.

Programa:

Correção da acidez do solo; Dinâmica dos macronutrientes e micronutrientes no solo nos sistemas de produção agrícolas; Nutrição de plantas: princípios e perspectivas; Interpretação de análises de solo e recomendação de adubos e corretivos; Uso eficiente de adubos e corretivos; Sistemas de preparo do solo; Plantio direto e produção de palhada.

Metodologias de Ensino Aprendizagem:

As aulas expositivas dialogadas permitindo que sejam correlacionados os conteúdos abordados com a prática de campo. Ao se abordarem os conteúdos serão realizados, previamente, um levantamento do conhecimento dos alunos para realização do diagnóstico da situação de ensino/aprendizagem. Após diagnóstico será realizada a sistematização dos conceitos teóricos e confrontação com os conhecimentos dos alunos. Em seguida será explorada a aplicação dos conceitos estudados em situações problema (contextualização).

Aulas práticas serão no campo, com demonstrações de análises e discussão de experimentos a campo e, em sala de aula, com cálculo de recomendação de calagem e adubação.

Previsão de Trabalhos Discentes:

Realização de um trabalho sobre plano de fertilidade dos solos, com recomendação de adubação e calagem para cultura de interesse.

Forma de Avaliação:

Uma prova objetiva/discursiva (50%) + trabalho (30%) + participação em aula (20%).

Bibliografia principal:

1. EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. Londrina: Planta, 2006. 403p.

2. MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 2006. 631p.

3. NOVAIS, R.F. et al. (Eds) Fertilidade do solo, SBCS, Viçosa, MG, 2007. 300p.

Bibliografia suplementar:

4. COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO - RS/SC. Manual de adubação e de calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Porto Alegre, 2004. 400p.

5. FERNANDES, M.S. (Ed.). Nutrição mineral de plantas, SBCS, Viçosa, MG, 2006. 432p.

 

Disciplina: Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas e Regulagem de Semeadora - Adubadora (4)

Carga Horária: 24 horas

Objetivo:

Promover aos discentes o despertar das tecnologias de aplicação de defensivos agrícolas que podem ser empregados junto aos agricultores no controle fitossanitário das espécies cultivadas. Desenvolver regulagens de semeadora – adubadora com alto padrão de deposição de sementes e fertilizantes.

Programa:

Segurança na aplicação de produtos fitossanitários; Descarte de embalagens vazias; Aplicações terrestres e aéreas; Equipamentos utilizados na aplicação e sua calibração; Condições climáticas para aplicações; Uso de pontas de pulverização para atingir alvo biológico; Estudo das gotas, densidade e cobertura de alvos empregando se ferramentas computacionais e de leitura direta; Uso de adjuvantes nas caldas; Compatibilidade dos defensivos nas caldas; Qualidade da água nas aplicações; Inspeção de pulverizadores. Regulagem de semeadora-adubadora.

Metodologias de Ensino Aprendizagem:

Será por meio de aulas expositivas e dialógicas utilizando quadro branco e projetor multimídia. As aulas práticas serão realizadas com máquinas e equipamentos junto ao Laboratório de Mecanização Agrícola / UNEPE Mecanização Agrícola.

Previsão de Trabalhos Discentes:

Será oportunizado trabalhos aos discentes através de estudos dirigidos envolvendo conteúdos ligados a tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas e regulagem de semeadora - adubadora.

Forma de Avaliação:

Uma prova objetiva/discursiva (50%) + trabalho (30%) + participação em aula (20%).

Bibliografia principal:

  1. ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. 9a ed. São Paulo: Andrei, 2013.
  2. CHAIM, A. Manual de tecnologia de aplicação de agrotóxicos. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2009. 76 p.
  3. PORTELA, J. A.  Semeaduras para plantio direto. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.1. ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. 9.ed. São Paulo: Andrei, 2013. 1618p.

Bibliografia suplementar:

  1. HOFFMANN-CAMPO, C. B.; CORRÊA-FERREIRA, B. S.; MOSCARDI, F. Soja: manejo integrado de insetos e outros Artrópodes-praga. (Ed.1) Brasília, DF: Embrapa, 2012. 859 p.
  2. JULIATTI, F.C.; POLIZEL, A.C.; JULIATTI, A.C.; Manejo Integrado de Doenças na Cultura da soja. Uberlândia: UFU. 2004, 327p.
  3. MATTHEWS, G. A.; BATEMAN, R.; MILLER, P. Métodos de Aplicação de Defensivos Agrícolas. 4ª Ed. Andrei, 2016, 623p.
  4. VÁSQUEZ MINGUELA, J.; CUNHA, J.P.A.R. Manual de aplicação de produtos fitossanitários. 1ª ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2010. 588p

 

Disciplina: Manejo Integrado de Plantas Daninhas (5)

Carga Horária: 24 horas

Objetivo:

Fornecer informações sobre plantas daninhas relacionadas aos principais fatores ambientais, culturais, e das práticas de manejo, na pressão de seleção de biótipos de plantas daninhas resistentes, ou não, aos herbicidas. Discussão dos principais parâmetros que devem ser avaliados na elaboração de um planejamento de manejo das plantas daninhas.

Programa:

Biologia de plantas daninhas; Interferências negativas; Absorção, translocação e metabolismo de herbicidas; Classificação e modo de ação; Formulações, misturas, interações e seletividade dos herbicidas; Manejo de plantas daninhas em grandes culturas e resistência de plantas daninhas a herbicidas.

Metodologias de Ensino Aprendizagem:

O conteúdo das aulas será apresentado sob a forma expositiva oral, aberta à participação organizada dos alunos, os quais poderão levantar questões sobre dúvidas prévias, ou que surgirem durante a explanação dos assuntos. Serão utilizados recursos didáticos como o quadro e/ou equipamento audiovisual (aparelho multimídia).

Previsão de Trabalhos Discentes:

Nada consta.

Forma de Avaliação:

Duas provas objetivas/discursivas individuais (40% + 40%) + participação em aula (10% + 10%), considerando dois docentes.

Bibliografia principal:

1. ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 9a, ed. São Paulo, Andrei, 2013. 1618 p.

2. KISSMANN, K.G.; GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas. São Paulo: BASF, 1991-1995. Basf. 608p.

3. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: Terrestres, aquáticas, tóxicas e medicinais. SP: Instituto Plantarum, 2001. 440p.

4. OLIVEIRA JR., R.S; CONSTANTIN, J. Plantas daninhas e seu manejo. Guaíba, Agropecuária, 2001. 362p.

5. ROMAN, E.S.; BECKIE, H.; VARGAS, L.; HALL, L.; RIZZARDI, M.A.; WOLF, T.M. Como funcionam os herbicidas: da biologia à aplicação. Passo Fundo, RS: Berthier, 2007. 158p.

6. SILVA, A.A.; SILVA, J.F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa: Editora da UFV, 2007. 367p.

7. VARGAS, L.; ROMAN, E.S. Manual de manejo e controle de plantas daninhas. Passo Fundo, RS. 2004. 652p.

 

Disciplina: Entomologia e Uso de Biológicos no Manejo de Insetos Pragas (6)

Carga Horária: 12 horas

Objetivos:

Importância ecológica e econômica dos insetos no equilíbrio destes e do ambiente. Identificar as principais famílias de insetos de interesse agronômico, suas estruturas morfológicas (interna e externamente) e fisiologia básica, bem como reconhecer os sintomas de ataque dos insetos nas plantas. Selecionar técnicas adequadas e econômicas de controle biológico no contexto do manejo integrado.

Programa:

Morfologia externa dos insetos; Morfofisiologia interna: sistemas digestório, respiratório, circulatório, excretor e nervoso; Identificação de famílias de insetos-praga de importância econômica; Identificação de famílias de inimigos naturais; Fatores determinantes da abundância e da distribuição dos insetos; Estratégias e táticas de redução populacional de pragas, com ênfase no uso de biológicos.

Metodologias de Ensino Aprendizagem:

Serão trabalhadas aulas teóricas e práticas num contexto sócio construtivista. As aulas teóricas serão expositivas dialogadas, com informações técnicas e discussão de informações atuais contextualizadas e considerando-se o conhecimento prévio. Como ferramentas serão utilizados recursos audiovisuais multimídia, textos e situações problema.

As aulas práticas serão realizadas em laboratório e campo. Em laboratório será realizada a observação e identificação de espécimes e em campo será feita coleta de insetos, classificação e identificação dos mesmos, bem como identificação e determinação de danos na cultura.

Previsão de Trabalhos Discentes:

Para as aulas práticas será disponibilizado ao aluno um caderno de atividade pré-elaborado, que deverá ser completado no decorrer da aula e entregue ao final.

Forma de Avaliação:

Entrega do caderno de atividades práticas devidamente preenchido (80%) + participação em aula (20%).

Bibliografia principal:

1. BUZZI, Z.J. Entomologia Didática. Curitiba: UFPR, 2002, 2010, 2013. 306p.

2. GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.

3. GULLAN, P.J.; CRANSON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo: Roca, 2008 e 2012. 480p.

4. LARA, Fernando Mesquita. Princípios de resistência de plantas a insetos. 2. ed. São Paulo, SP: Ícone, 1991. 336p.

5. RAFAEL, J.A. et al. INSETOS DO BRASIL. Diversidade e Taxonomia. 1.ed. Ribeirão Pretor, SP : HOLOS, 2012. 810p.

Bibliografia suplementar:

6. PANIZZI, A.R.; PARRA, J.R.P . Bioecologia e nutrição de insetos. base para o manejo integrado de pragas. 1.ed. Embrapa : Brasília, DF, 2009. 1164p.

 

Disciplina: Controle Químico de Insetos Pragas (7)

Carga Horária: 12 horas

Objetivos:

Capacitar os profissionais quanto ao correto emprego de defensivos agrícolas para o manejo químico de insetos pragas em culturas anuais produtoras de grãos, por meio de orientações aplicadas de posicionamento de inseticidas quanto ao seu mecanismo de ação, eficiência e insetos alvos.

Programa:

Estudo dos inseticidas: classificações, grupos químicos, mecanismos e modo de ação. Tomada de decisão. Estratégias e táticas de redução populacional de pragas por meio do controle químico. Nível de dano econômico. Eficiência de inseticidas. Posicionamento. Prevenção. Legislação. Novas moléculas. Uso correto das moléculas disponíveis do ponto de vista técnico, econômico e ambiental.

Metodologias de Ensino Aprendizagem:

As aulas serão expositivas dialogadas, com informações técnicas e discussão de informações atuais contextualizadas e considerando-se o conhecimento prévio. Como ferramentas serão utilizados recursos audiovisuais multimídia e quadro branco.

Previsão de Trabalhos Discentes:

Nada consta.

Forma de Avaliação:

Uma prova objetiva/discursiva individual (80%) + participação em aula (20%).

Bibliografia principal:

1. ANDREI, E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. 7a. a 9a. ed. São Paulo, Andrei Editora, 2013. 1620p.

2. BUZZI, Z.J. Entomologia Didática. Curitiba: UFPR, 2002, 2010, 2013. 306p.

3. GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.

4. RAFAEL, J.A. et al. INSETOS DO BRASIL. Diversidade e Taxonomia. 1.ed. Ribeirão Pretor, SP : HOLOS, 2012. 810p.

5. SILVA JUNIOR, D.F. Legislação federal - agrotóxicos e afins. Piracicaba: FEALQ, 2008. 434p.

6. SOUZA SILVA, C.M.M.; FAY, E.F.; MELO, I.S.; VIEIRA, R.F. et al. Agrotóxicos e ambiente. Brasília: EMBRAPA. 2004. 400p.

7. TRIPLEHORN, C.A. Estudo dos insetos. São Paulo: Cengage Learning, 2016. 816p.

Bibliografia suplementar:

8. MARICONI, F.A.M. Inseticidas e seu emprego no combate às pragas. 3. ed. São Paulo, SP: Nobel, 1976. 305p.

9. AGROFIT. Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Disponível em:  http://agrofit.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons

 

Disciplina: Fitopatologia e Controle Químico de Doenças (8)

Carga Horária: 12 horas

Objetivo:

Capacitar os profissionais à dinâmica das doenças que trazem prejuízos às principais culturas produtoras de grãos do país, e seu manejo por meio da utilização correta de defensivos agrícolas.

Programa:

Importância, natureza e classificação das doenças de plantas produtoras de grãos; Fungos, bactérias e vírus fitopatogênicos; Fitonematóides; Sintomatologia; Ciclo das relações patógeno-hospedeiro; Fisiologia do parasitismo; Epidemiologia; Reconhecimento e identificação das doenças que afetam as principais culturas anuais; Estudo dos fungicidas, bactericidas e nematicidas; grupos químicos; mecanismos e modos de ação; posicionamento e manejo correto do ponto de vista técnico, econômico e ambiental.

Metodologias de Ensino Aprendizagem:

As aulas serão expositivas, com apresentação dos principais assuntos de forma atual e aprofundada, sendo incentivado o processo de discussão em situações reais de uso de químicos nas principais culturas agrícolas.

Previsão de Trabalhos Discentes:

Nada consta.

Forma de Avaliação:

Prova objetiva/discursiva (80%) + participação em aula (20%).

Bibliografia principal:

1. AFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. Métodos em fitopatologia. Viçosa: Editora UFV, 2007. 382p.

2. BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L., Manual de Fitopatologia. São Paulo: Ceres, 1995-1997, 2005-2011.

3. BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais: epidemiologia e controle econômico. São Paulo:Ceres, 1996. 289p.

4. MIZUBUTI, E.S.G.; FAFFIA, L.A. Introdução a fitopatologia. Viçosa: Editora UFV, 2007. 382p.

5. ROMEIRO,R. da S. Bactérias fitopatogênicas. 2ed. Viçosa:Editora UFV, 2005. 417p.

6. ROMEIRO, R. da S.; RODRIGUES NETO, J. Diagnose de enfermidades de plantas incitadas por bactérias. Viçosa: Editora UFV, 2005. 67p.

7. ZAMBOLIM, L.; JESUS JÚNIOR W.C.; PEREIRA O.L. O Essencial da Fitopatologia – Agentes causais. V. Viçosa: UFV. 2012. 364p.

 

Disciplina: Uso de Biológicos e Indução de Resistência no Manejo de Doenças (9)

Carga Horária: 12 horas

Objetivo:

Capacitar os profissionais quanto aos temas de Uso de Biológicos e Indução de Resistência no Manejo de Doenças de Plantas Cultivadas, haja visto que tal assunto é atual, e existem muitas dúvidas quanto a utilização, alvos biológicos, posicionamento, compatibilidades e eficiência.

Programa:

Uso de biológicos no Brasil e no mundo; Principais agentes de controle biológico; Alvos biológicos;  Posicionamento nas principais culturas agrícolas; Compatibilidades de biológicos e químicos; Eficiência e limitações de biológicos; Uso de indutores de resistência; Principais produtos no mercado; Rotas metabólicas ativadas; Posicionamento, compatibilidades, eficiência.

Metodologias de Ensino Aprendizagem:

As aulas serão expositivas, com apresentação dos principais assuntos de forma atual e aprofundada. Sendo incentivado o processo de discussão em situações reais de uso nas principais culturas agrícola.

Será discutido situações de casos de campo, com definição prática de posicionamento e manejo considerando o uso de biológicos e indutores de resistência.

Previsão de Trabalhos Discentes:

Cada aluno deverá apresentar um estudo de caso, abordando um problema real a campo, como solução de manejo integrado, considerando o uso de biológicos e indutores.

Forma de Avaliação:

Trabalho individual (80%) + participação em aula (20%).

Bibliografia principal:

BETTIOL, W.; GHINI, R.; MORANDI, M. A. B.; STADNIK, M. J.; KRAUSS, U.; STEFANOVA, M.; COTES PRADO, A. M. Controle biológico de doenças de plantas na América Latina. In: ALVES, S. B.; LOPES, R. B. (Ed.). Controle microbiano de pragas na América Latina. Piracicaba; FEALQ, 2008. p.303-331.

VALICENTE, F. H.; LANA, U. G. de P.; PEREIRA, A. C. P.; MARTINS, J. L. A.; TAVARES, A. N. G. Riscos à produção de biopesticida à base de Bacillus thuringiensis. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2018. 20 p. (Embrapa Milho e Sorgo. Circular Técnica, 239).

Bibliografia suplementar:

BETTIOL, W.; MAFFIA, L. A.; CASTRO, M. L. M. P. Control biológico de enfermedades de plantas en Brasil. In: BETTIOL, W.; RIVERA, M. C.; MONDINO, P.; MONTEALEGRE, J. R.; COLMENÁREZ, Y. (Ed.). Controle biológico de enfermedades de plantas en América Latina y el Caribe. Montevidéo: Facultad de Agronomia, Universidad de la Republica, 2014. p. 91-138.

LO PRESTI, L.; LANVER, D.; SCHWEIZER, G.; TANAKA, S.; LIANG, L.; TOLLOT, M.; ZUCCARO, A.; REISSMANN, S.; KAHMANN, R. Fungal effectors and plant susceptibility. Annual Review of Plant Biology, v. 66, p. 513-545, 2015.

MARRA, R.; LOMBARDI, N.; D’ERRICO, G.; TROISI, J.; SCALA, G.; VINALE, F., WOO, S.L.; BONANOMI, G.; LORITO, M. Application of Trichoderma strains and metabolites enhances soybean productivity and nutrient content. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v. 67, n. 7, p. 1814-1822, 2019. 

RODRIGUES, F.A.; FORTUNATO, A.A. & RESENDE, R.S. Indução de resistência em plantas a patógenos. Viçosa, UFV. 2012. 353 p.

SOUZA, V. H. M. ; ROMA-ALMEIDA, R. C. C. ; MELO, T. A. ; REZENDE, D. C. ; INOMOTO, M. M.; PASCHOLATI, S. F. Fitonematóides: controle biológico e indução de resistência. Revisão Anual de Patologia de Plantas. 1ed.Viçosa, 2015, v. 23, p. 242-292.

STICHER, L.; MAUCH-MANI, B.; MÉTRAUX, J.P. Systemic acquired resistance. Annual Review of Phytopathology, Palo Alto, v.35, p.235-270, 1997.

ZAMBOLIM, L.; VENÂNCIO, W.S; OLIVEIRA, S.H.F. Manejo da resistência de fungos a fungicidas, Viçosa, UFV, 2007, 168p.

 

Disciplina: Culturas de Inverno e Sistemas Integrados (10)

Carga Horária: 24 horas

Objetivo:

Discutir o manejo de culturas anuais ((milho safrinha, trigo, canola, aveia (grão, pastejo, forragem conservada)) e orientar sobre o processo de tomada de decisão em relação à fisiologia dos cultivos, manejo de solo e fitossanitário (controle de plantas daninhas, pragas e doenças) destas culturas.

Programa:

Contextualização e discussão sobre os arranjos produtivos (sucessões/rotações utilizadas) e suas peculiaridades (milho safrinha x trigo x aveia); fisiologia da produção de cereais de inverno; manejo do solo no período de outono/inverno; manejo fitossanitário de cereais de inverno (controle de plantas daninhas, pragas e doenças); manejo de pastagem em sistemas de integração lavoura-pecuária; aveia para produção de forragem conservada. Será feita uma mesa redonda com outros professores que trabalham na especialização para discussão e encerramento da disciplina.

Metodologias de Ensino Aprendizagem:

As aulas teóricas serão de exposição oral e dialogada, utilizando-se quadro e/ou equipamento audiovisual (multimídia). As aulas práticas serão realizadas na UNEPE de Culturas Anuais, nas áreas de pesquisa do professor. Junto à disciplina será realizada uma mesa redonda, ao final da mesma, com profissionais do mercado convidados a debater, juntamente com o docente e discentes, o manejo das culturas para altas produtividades, e lucratividade.

Previsão de Trabalhos Discentes:

Nada consta.

Forma de Avaliação:

Duas provas objetivas/discursivas individuais (40% + 40%) + participação em aula (20%).

Bibliografia principal:

1. OSÓRIO, E. A. A Cultura do Trigo. Publicações Globo, 2ª Edição. São Paulo, 1992. 218p.

Bibliografia suplementar:

1. CASTRO, PAULO, R.C. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz e mandioca/Paulo R. C. Castro; Ricardo A. Klunge – São Paulo, Nobel, 1999. 126p.

3. MORAES, Itamar J.B. de. Forrageiras – conceito, formação e manejo. Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 1995. 215p.

4. AGUIAR, A. de P. A. Manejo de pastagens. Guaíba: Agropecuária, 1998. 139p.

5. Agriculture, Ecosystems & Environment. Dísponível em: http://www.journals.elsevier.com/agriculture-ecosystems-and-environment

6. Pesquisa Agropecuária Brasileira. Disponível em: http://www.scielo.br

7. Ciência e Agrotecnologia. Disponível em; http://www.scielo.br/revistas/cagro/iaboutj.htm  

8. Ciência Rural. Disponível em: http://www.ufsm.br/ccr/revista

9. Revista Brasileira de Ciência do Solo. Disponível em: http://www.scielo.br

 

Disciplina: Marketing Aplicado ao Agronegócio (11)

Carga Horária: 12 horas

Objetivo:

Propiciar ao aluno conhecimentos relativos a Marketing bem como aplicar os seus conceitos em empresas que atuam no agronegócio.

Programa: 

Introdução ao marketing. Definições e conceitos centrais de marketing. Estratégias de mercado. Composto de marketing e mix de produtos. Análise de preços e localização geográfica. Promoção. Plano de marketing e seus componentes. Fundamentos de comunicação e propaganda. Posicionamento do produto. Networks e agronegócios. Comportamento do consumidor. Setores do agronegócio.

Metodologias de Ensino Aprendizagem:

As aulas teóricas serão realizadas de modo expositivo, expondo primeiramente os conteúdos da aula e objetivos e finalizando com o resumo dos conteúdos abordados. Os alunos serão instigados a participar por meio de questionamentos específicos, e intervenções livres durante as aulas. Será prioritariamente utilizado o quadro para exposição dos conteúdos e, os equipamentos digitais, serão utilizados como ferramenta auxiliar para exposição de esquemas, figuras e vídeos, com a finalidade de facilitar a fixação do conteúdo.

Previsão de Trabalhos Discentes:

Nada consta.

Forma de Avaliação:

Uma prova objetiva/discursiva individual (80%) + participação em aula (20%).

Bibliografia principal:

  1. MENDES, J.T.G. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2007. 369p.
  2. KOTLER, P. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
  3. COBRA, M. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1997. 552p.
  4. BERNARDEZ, G. Marketing para pequenas empresas: dicas para a sobrevivência e crescimento do seu negócio. Blumenau: Hermann Baumgarten; SEBRAE, 2005. 144p.

 

Disciplina: Cultura do Milho (12)

Carga Horária: 24 horas

Objetivo:

Discutir o manejo da cultura do milho (milho safra/safrinha) e orientar sobre o processo de tomadas de decisões desta cultura.

Programa:

Contextualização e discussão sobre a cadeia produtiva do milho; fisiologia da produção (época de semeadura, população, híbridos e eventos biotecnológicos, estabelecimento); manejo do solo (parte física, química e biológica); manejo fitossanitário (controle de plantas daninhas, pragas e doenças); mercado. Será feita uma mesa redonda com outros professores que trabalham na especialização para discussão e encerramento da disciplina.

Metodologias de Ensino Aprendizagem:

As aulas teóricas serão de exposição oral e dialogada, utilizando-se quadro e/ou equipamento audiovisual (multimídia). As aulas práticas serão realizadas na UNEPE de Culturas Anuais, nas áreas de pesquisa do professor. Junto à disciplina será realizada uma mesa redonda, ao final da mesma, com profissionais do mercado convidados a debater, juntamente com o docente e discentes, o manejo das culturas para altas produtividades, e lucratividade.

Previsão de Trabalhos Discentes:

Nada consta.

Forma de Avaliação:

Duas provas objetivas/discursivas individuais (40% + 40%) + participação em aula (20%).

Bibliografia principal:

1. BARBIERI, R.L.; STUMPF, E.R.T. Origem e evolução de plantas cultivadas. Embrapa Informação Tecnológica, Brasília, DF, 2008. 909p.

2. BORÉM, A.; GALVÃO, J.C.; PIMENTEL, M.A. Milho: do plantio à colheita. Editora: UFV, 2015. 251p.

3. GALVÃO, J.C.C.; MIRANDA, G.V. Tecnologias de Produção do milho. Viçosa, Editora UFV, 3ª Edição, 2014. 366p.

3. DOMINGOS, F.F. Manual da cultura do milho. Jaboticabal, Funep, 2007. 576p.

4. FUNDAÇÃO M.S. Tecnologias e Produção de Milho Safrinha e culturas de inverno. Maracaju, 5ª Edição, 2009. 120p.

5. SABATO, E.O.; PINTO, N.F.J.A.; FERNANDES, F.T. Identificação e controle de doenças na cultura do milho. Brasília, DF. Embrapa, 2ª Edição, 2013. 198p.

Bibliografia suplementar:

6. FANCELLI, A.L. (Ed.). Inovações tecnológicas no sistema de produção soja – milho. Piracicaba: USP/ESALQ/LPV, SP, 2014. 176p.

7. FANCELLI, A,L.; DOURADO NETO, D. Milho - Manejo e Produtividade. Editora: USP/ESALQ, 2009. 181p.

8. CASTRO, PAULO, R.C. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz e mandioca. Klunge – São Paulo, Nobel, 1999. 126p.

 

Disciplina: Cultura do Feijão (13)

Carga Horária: 24 horas

Objetivo:

Proporcionar aos alunos conhecimentos teórico-práticos sobre a cultura do feijão, no que tange ao manejo cultural, manejo de solo e fitossanitário, visando altos rendimentos para a cultura.

Programa:

Aspectos econômicos da cultura do feijão; Aspectos ecofisiológicos da cultura; Fenologia da cultura; Manejo do solo para altas produtividades; Recomendações de adubação e calagem; Implantação da cultura: época, densidade de semeadura, profundidade e espaçamento entre linhas; Manejo da cultura; manejo das principais plantas daninhas, pragas e doenças; Colheita e beneficiamento de grãos; Aspectos pós-colheita e logística de pós-colheita e armazenamento.

Metodologias de Ensino Aprendizagem:

Aulas expositivas dialógicas com exposição do conteúdo e discussões sobre a temáticas da disciplina. Também serão realizadas aulas práticas a campo com abordagem sobre a problemática ali posta. Junto à disciplina terá uma oficina / treinamento aos alunos sobre manejo intensivo do feijoeiro para altas produtividades, com o representante da Empresa Agro Norte Pesquisa e Sementes, Eng. Agr., Esp. Vanor Puchalski

Previsão de Trabalhos Discentes:

Durante a disciplina serão propostas atividades relacionadas a cultura como planejamento e custos de cultivo, proposição de apresentação de fotos com problemas relacionados a cultura.

Forma de Avaliação:

Duas provas objetivas/discursivas individuais (30% + 30%) + (20% trabalho) + participação em aula (20%).

Bibliografia principal:

1. BARBIERI, R.L.; STUMPF, E.R.T. Origem e evolução de plantas cultivadas. Embrapa Informação Tecnológica, Brasília, DF, 2008. 909p.

2. DOURADO-NETO, D.; FANCELLI, A.L. Produção de feijão. Editora Guaíba, 2000. 385p.

3. THUNG, M.D.T.; OLIVEIRA, I.P. de. Problemas abióticos que afetam a produção do feijoeiro e seus métodos de controle. Embrapa CNPAF, GO. 1998. 172p.

4. OLIVEIRA NETO, A.A.de; SANTOS, C.M.R. A cultura do feijão. Companhia Nacional de Abastecimento (Brasil). Brasília, DF : Conab, 2018. 244 p.

Bibliografia suplementar:

5. CTSBF. COMISSÃO TÉCNICA SUL-BRASILEIRA DE FEIJÃO. Informações técnicas para o cultivo de feijão na Região Sul brasileira - 2009. Florianópolis, SC: Epagri 2010. 163p

6. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Cultivo do Feijoeiro Comum. EMBRAPA Arroz e Feijão: sistemas de produção, Versão eletrônica, Jan. 2013. Disponível em: < http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Feijao/CultivodoFeioeiro/

7. FANCELLI, A.L. Feijão: fatores influentes na produção. Piracicaba, SP. ESALQ/USP, 2015. 137p.

8. FANCELLI, A.L.; DOURADO-NETO, D. Feijão: estratégias de manejo para alta produtividade. Piracicaba, SP. ESALQ/USP, 2007. 224p.

9. FANCELLI, A.L.; DOURADO-NETO, D. Produção de Feijão. Piracicaba, SP. ESALQ/USP. 2007. 386 p.

10. VIEIRA, C.; PAULA JUNIOR, T.J. de; BORÉM, A. Feijão. 2ª ed. Editora UFV, MG. 2013. 600p.

 

Disciplina: Cultura da Soja (14)

Carga Horária: 24 horas

Objetivo:

Discutir o manejo da cultura da soja e orientar sobre o processo de tomadas de decisões desta cultura visando altas produtividades e uso racional de defensivos agrícolas.

Programa:

Contextualização e discussão sobre a cadeia produtiva da soja; ecofisiologia; qualidade de sementes; posicionamento de cultivares; época de semeadura; estabelecimento inicial; manejo fitossanitário (controle de plantas daninhas, pragas e doenças); eventos biotecnológicos. Será feita uma mesa redonda com outros professores que trabalham na especialização para discussão e encerramento da disciplina.

Metodologias de Ensino Aprendizagem:

As aulas teóricas serão de exposição oral e dialogada, utilizando-se quadro e/ou equipamento audiovisual (multimídia). As aulas práticas serão realizadas na UNEPE de Culturas Anuais, nas áreas de pesquisa do professor. Junto à disciplina será realizada uma mesa redonda, ao final da mesma, com profissionais do mercado convidados a debater, juntamente com o docente e discentes, o manejo das culturas para altas produtividades, e lucratividade.

Previsão de Trabalhos Discentes:

Nada consta.

Forma de Avaliação:

Duas provas objetivas/discursivas individuais (40% + 40%) + participação em aula (20%).

Bibliografia principal:

1. FLOSS, E.L. Fisiologia das plantas cultivadas. 5ª ed. Passo Fundo: UPF, RS, 2011. 734p.

2. HOFFMANN-CAMPO, C.B.; MOSCARDI, F.; CORREA-FERREIRA, B.S.; OLIVEIRA, L.J.; SOSA-GOMEZ, D.R.; PANIZZI, A.R.; CORSO, I.C.; GAZZONI, D.L.; OLIVEIRA, E.B. de.. Pragas da soja no Brasil e seu manejo integrado. Brazil, South AmericaLondrina: Embrapa Soja, 2000. 70p.

3. HOFFMANN-CAMPO, C.B.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; MOSCARDI, F. Soja: Manejo Integrado de insetos e outros Artrópodes - pragas. Brasília, DF. Embrapa, 1ª Edição, 859 p. 2012.

4. FUNDAÇÂO CARGILL. Soja: planta, clima, pragas moléstias e invasoras. Campinas, SP : Fundação Cargill, 1983. 463p.

5. TANAKA, R.T.; MASCARENHAS, H.A.A. Soja: nutrição, correção do solo e adubação. Campinas, SP: Fundação Cargill, 1992. 60 p.

Bibliografia suplementar:

6.  ARANTES, N.E.; SOUZA, P.I. de M. de. Cultura da soja nos cerrados. Piracicaba: POTAFOS, SP, 1993. 535p.

6. FANCELLI, A.L. (Ed.). Inovações tecnológicas no sistema de produção soja – milho. Piracicaba: USP/ESALQ/LPV, SP, 2014. 176p.

7. SEDIYAMA, T.; SILVA, F.; BORÉM, A. Soja: do plantio à colheita. Viçosa: Editora UFV, MG, 2015. 333p.

8. THOMAS, A.L.; LANGE, C.E. Soja em solos de várzea do sul do Brasil. Porto Alegre: EVANGRAF, RS, 2014. 128p.

9. THOMAS, A.L.; COSTA, J.A. Soja: manejo para alta produtividade de grãos. Porto Alegre: EVANGRAF, RS, 2010. 248p.

 

Disciplina: Tecnologia de Sementes (15)

Carga Horária: 24 horas

Objetivo:

Propiciar conhecimentos relativos à produção, beneficiamento e armazenamento de sementes, bem como à sua qualidade.

Programa:

Conceitos, formação e estruturas de sementes. Programa Nacional de Sementes. Instalação de campos de sementes. Pós-colheita e avaliação da qualidade de sementes. Tratamento de sementes.

Metodologias de Ensino Aprendizagem:

As aulas teóricas serão realizadas de modo expositivo, expondo primeiramente os conteúdos da aula e objetivos e finalizando com o resumo dos conteúdos abordados. Os alunos serão instigados a participar por meio de questionamentos específicos, e intervenções livres durante as aulas. Será prioritariamente utilizado o quadro para exposição dos conteúdos e, os equipamentos digitais, serão utilizados como ferramenta auxiliar para exposição de esquemas, figuras e vídeos, com a finalidade de facilitar a fixação do conteúdo. Os conteúdos práticos serão trabalhados no Laboratório Didático de Análise de Sementes.

Previsão de Trabalhos Discentes:

Nada consta.

Forma de Avaliação:

Duas provas objetivas/discursivas individuais (40% + 40%) + participação em aula (20%).

Bibliografia principal:

  1. NASCIMENTO, W.M. Tecnologia de sementes de hortaliças. Brasília, DF: Embrapa Hortaliças, 2009. 115p.
  2. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba, SP: Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, 2005. 495p.
  3. CARVALHO, N. M. de. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Jaboticabal: FUNEP, 2000 – 2012.
  4. BRASIL. Regras para análise de sementes. MAPA/ACS, 2009. 395p.
  5. CARVALHO, N. M. de. A secagem de sementes. Jaboticabal: FUNEP, 2005. 182p.
  6. LUDWIG, Marcos Paulo. Fundamentos da produção em sementes em culturas produtoras de grãos. Ibirubá: IFRS, 2016. 123 p.

 

Disciplina: Agricultura de Precisão (16)

Carga Horária: 24 horas

Objetivo: Apresentar e discutir conceitos de Agricultura de Precisão, englobando métodos e técnicas específicas para capacitar o aluno a compreender as ferramentas utilizadas no processo de tomada de decisão e otimização da produção agrícola.

Programa:

Histórico, conceitos básicos e aplicações; Caracterização e espacialização de dados de áreas agrícolas utilizando Geoprocessamento; Caracterização de áreas agrícolas com uso de Sistemas de Posicionamento Global; GNSS e DGPS; Ferramentas de agricultura de precisão;

  1. Interpretação dos dados obtidos; BigData, IoT e Tecnologia em Máquinas Agrícolas.

Metodologias de Ensino Aprendizagem:

Aulas teóricas de exposição oral dialogada, utilizando-se quadro e/ou equipamento audiovisual (multimídia). Junto à disciplina terá uma oficina / treinamento aos alunos sobre aplicabilidade das ferramentas de agricultura de precisão, em áreas com culturas anuais, visando altas produtividades, com o sócio proprietário da Empresa Ceres Agricultura de Precisão, Gledson Storti.

Previsão de Trabalhos Discentes:

Será realizada uma atividade prática em sala de aula para a confecção de um mapa de necessidade de calagem.

Forma de Avaliação:

Duas provas objetivas/discursivas individuais (30% + 30%) + trabalho (20%) + participação em aula (10% e 10%).

Bibliografia principal:

  1. BRASIL. Agricultura de Precisão, 40p. 2013 (Boletim Técnico).
  2. BASSO B; SARTORI L.; BERTOCCO M. Manual de agricultura de precisión.Conceptos teoricos y aplicaciones. Italy, Europe: eumedia, 2007. 136p.
  3. EMBRAPA. Ciclo virtuoso na agricultura de precisão. Agroanalysis. Fevereiro, 2014. P.18-19.
  4. JARDIM, Arnaldo. Agricultura De Precisão: Uma Nova Fronteira Agrícola. Agroanalysis, Outubro, 2017. 1p.

Bibliografia suplementar:

  1. MOLIN, J. P., AMARAL, L. R., COLACO, A. F. Agricultura de precisão. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. 224p.
  2. MANTOVANI, E. C.; MAGDALENA, C. (Ed.). Manual de agricultura de precisión. IICA, PROCISUR - Montevideo: IICA, 2014. 176p.
  3.  LAMPARELLI, R. A.C; ROCHA, J. V.; BORGHI, E. Geoprocessamento e agricultura de precisão: fundamentos e aplicações. Guaiba: Agropecuária, 2001. 118p.
  4. AMADO, T. C.; SANTI, A.L. Agricultura de Precisão aplicada ao melhoramento do manejo do solo. In:FIORIN, J.E.; ed. Manejo da fertilidade do solo no sistema de plantio direto. Passo Fundo: Berthier, 2007, p.99-144.
  5. GIMENEZ, L. M.; ZANCANARO, L. Monitoramento da fertilidade do solo com a técnica da amostragem em grade. Informações Agronômicas, Piracicaba, 2012. P.19-25.
  6. LIU, W.T.H. Aplicações em sensoriamento remoto. Campo Grande: Uniderp, 2006. 908p.
  7. SINCLAIR, Bruce. IoT: como usar a Internet Das Coisas para alavancar seus negócios. Tradução Afonso Celso da Cunha Serra. 1 ed. São Paulo: Autêntica Business, 2018.

 

Disciplina: Pós-Colheita de Grãos (17)

Carga Horária: 12 horas

Objetivo:

Propiciar ao aluno entender a dinâmica relacionada à recepção, beneficiamento e armazenagem de grãos.

Programa:

Estudo dos grãos, constituição e propriedades do grão e da massa de grãos. Meio ambiente de armazenagem, natural e acondicionado. Máquinas e equipamentos para processamento de grãos. Movimentação da massa de grãos. Armazenagem, tipos de armazéns. Conservação e manutenção da qualidade. Aeração e Termometria. Expurgo. Classificação comercial de grãos, principais determinações de qualidade.

Metodologias de Ensino Aprendizagem:

As aulas teóricas serão realizadas de modo expositivo, expondo primeiramente os conteúdos da aula e objetivos e finalizando com o resumo dos conteúdos abordados. Os alunos serão instigados a participar por meio de questionamentos específicos, e intervenções livres durante as aulas. Será prioritariamente utilizado o quadro para exposição dos conteúdos e, os equipamentos digitais, serão utilizados como ferramenta auxiliar para exposição de esquemas, figuras e vídeos, com a finalidade de facilitar a fixação do conteúdo.

Previsão de Trabalhos Discentes:

Nada consta.

Forma de Avaliação:

Uma prova objetiva/discursiva individual (80%) + participação em aula (20%).

Bibliografia principal:

  1. WEBER, É. A. Excelência em beneficiamento e armazenagem de grãos. Canoas: Editora Salles, 2005. 586 p.
  2. ATHIÉ, I.; PAULA, D. C. Insetos de grãos armazenados: aspectos biológicos e identificação. São Paulo: Varela, 2002. 244 p.
  3. SILVEIRA, G. M. As máquinas para colheita e transporte. São Paulo: Editora Globo S.A., 1991. 184 p.
  4. LUDWIG, Marcos Paulo. Princípios da pós-colheita de grãos e sementes. Ibirubá: IFRS, 2017. 191 p.

 

Disciplina: Gestão Econômica de Sistemas Produtivos (18)

Carga Horária: 24 horas

Objetivo:

Fornecer conhecimento sobre gestão econômico-financeira de sistemas produtivos agropecuários, utilizando princípios e métodos de custeio.

Programa:

Importância da Gestão em Sistemas Agrícolas; Gestão de Custos de Produção; Análise Custo-Volume-Lucro (CVL); Tópicos Avançados (Matemática Financeira Aplicada a Investimentos Agropecuários; Indicadores de desempenho como fator de análise de investimentos).

Metodologias de Ensino Aprendizagem:

Aula teórica com apoio de multimídia e atividade prática junto ao computador via software Excel para o fortalecimento da aprendizagem.

Previsão de Trabalhos Discentes:

Os alunos terão aporte prático computacional durante as aulas, o que exigirá a atuação individual na realização das tarefas.

Forma de Avaliação:

Individualmente, o aluno (a) deverá realizar o custeio de uma situação real trazida por ele (80%) + participação em aula (20%).

Bibliografia principal:

  1.  BORNIA, A.C. Análise Gerencial de Custos: aplicação em empresas modernas. São Paulo: Atlas, 2010. 232p.
  2.  BRANCO, A.C.C. Matemática Financeira Aplicada: método algébrico, HP-12C e Microsof Excel®. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 320p.
  3.  NEVES, S. das. Contabilidade de Custos: um enfoque direto e objetivo. São Paulo: Saraiva, 2018.
  4. SANTOS, G.J. dos; MARION, J.C.; SEGATTI, S. Administração de custos na agropecuária. São Paulo, SP: Atlas, 2009. 154p.

 

 

DOCENTES DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE CULTURAS ANUAIS

Disciplina

Carga Horária (horas)

Titulação

Docente Responsável

Link para o Currículo Lattes

Instituição

Fisiologia Vegetal

24

Drs.

Américo Wagner Júnior / Anelise Tessari Perboni

http://lattes.cnpq.br/7301494352809698 / http://lattes.cnpq.br/6788574545857229

UTFPR-DV

Física e conservação do solo

24

Dr.

André Pellegrini

http://lattes.cnpq.br/3952839727212671

UTFPR-DV

Fertilidade do solo e adubação

24

Dr.

Láercio Ricardo Sartor

http://lattes.cnpq.br/8250309915750628

UTFPR-DV

Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas e Regulagem de Semeadora - Adubadora

24

Dr.

Evandro Martin Brandelero

http://lattes.cnpq.br/6782539987829841

UTFPR-DV

Manejo integrado de plantas daninhas

24

Drs.

Pedro Valério Dutra de Moraes / Leandro Galon

http://lattes.cnpq.br/2831331040980295 / http://lattes.cnpq.br/5349314062564211

UTFPR-DV / UFFS

Entomologia e Uso de Biológicos no Manejo de Insetos Pragas

12

Drs.

Everton Ricardi Lozano da Silva / Michele Potrich

http://lattes.cnpq.br/0137021895397436 / http://lattes.cnpq.br/6017285848848713

UTFPR-DV

Controle Químico de Insetos Pragas

12

Esp.

Daniel Augusto Silveira

http://lattes.cnpq.br/9154782197785375

SYNGENTA

Fitopatologia e Controle Químico de Doenças

12

Drs.

Sérgio Miguel Mazaro / Maristela dos Santos Rey Borin

http://lattes.cnpq.br/4271660992059925 / http://lattes.cnpq.br/2881579615367576

UTFPR-DV

Uso de Biológicos e Indução de Resistência no Manejo de Doenças

12

Dr.

Sérgio Miguel Mazaro

http://lattes.cnpq.br/4271660992059925

UTFPR-DV

Culturas de Inverno e Sistemas Integrados

24

Dr.

Paulo Fernando Adami

http://lattes.cnpq.br/9289119211222717

UTFPR-DV

Marketing Aplicado ao Agronegócio

12

Dr.

Jean Carlo Possenti

http://lattes.cnpq.br/1962026290421057

UTFPR-DV

Cultura do Milho

24

Dr.

Paulo Fernando Adami

http://lattes.cnpq.br/9289119211222717

UTFPR-DV

Cultura do Feijão

24

Dr.

Lucas da Silva Domingues

http://lattes.cnpq.br/0160150127981872

UTFPR-DV

Cultura da Soja

24

Dr.

Carlos André Bahry

http://lattes.cnpq.br/0699255496014897

UTFPR-DV

Tecnologia de Sementes

24

Dr. / Mestre

Jean Carlo Possenti / José Ricardo Bagateli

http://lattes.cnpq.br/1962026290421057 / http://lattes.cnpq.br/7775713465203423

UTFPR-DV / ALLTECH AGRO S.A.

Agricultura de Precisão

24

Dra.

Alyne Raminelli Siguel Gemin

http://lattes.cnpq.br/9467856015126365

UTFPR-DV

Pós-Colheita de Grãos

12

Dr.

Jean Carlo Possenti

http://lattes.cnpq.br/1962026290421057

UTFPR-DV

Gestão Econômica de Sistemas Produtivos

24

Dr.

Marco Antonio Possenti

http://lattes.cnpq.br/4435841261174433

UTFPR-DV

Obs.: O quadro de professores poderá sofre alterações sem perda de conteúdo ou de qualidade das aulas.

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Documento assinado eletronicamente por FREDERICO MARCIO CORREA VIEIRA, DIRETOR(A), em 06/08/2020, às 10:38, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Documento assinado eletronicamente por CARLOS ANDRE BAHRY, PROFESSOR DO MAGISTERIO SUPERIOR, em 06/08/2020, às 10:43, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Documento assinado eletronicamente por EVERTON RICARDI LOZANO DA SILVA, DIRETOR(A)-GERAL, em 06/08/2020, às 11:29, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Referência: Processo nº 23064.008094/2020-78 SEI nº 1554910