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Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - CAMPUS MEDIANEIRA DEPARTAMENTO DE APOIO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO LATO-SENSU DO CAMPUS MEDIANEIRA |
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Retificado em 28/09/2021
EDITAL nº 03/2021 - DIRPPG-MD
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Pelo presente, fazemos saber aos interessados que se acham abertas as inscrições para o CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO (CEEST), nível Lato Sensu, cujo funcionamento foi aprovado pelo Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação da UTFPR – COPPG, conforme Resolução 023/2020 de 20 de março de 2020, de acordo com o Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UTFPR, aprovado pela Resolução 33/2019 de 30 de setembro de 2019, do COPPG, e em concordância com a Resolução 01/2018 CNE/CES, obedecendo as seguintes condições:
I - TÍTULO DO CURSO
ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO (CEEST)
Modalidade: Presencial
Local de realização: UTFPR – Campus Medianeira
Área de Conhecimento: Higiene e Segurança do Trabalho (3.08.01.03-6)
Nível: Pós-Graduação Lato-Sensu (Especialização)
II – FINALIDADE DO CURSO
O Curso destina-se aos graduados em Engenharia de qualquer modalidade ou em Arquitetura e Urbanismo, e para profissionais graduados que queiram se especializar na área, e tem como objetivo habilitar estes profissionais de nível superior, para atuar na área de Engenharia de Segurança do Trabalho.
III – LOCAL DO CURSO
O Curso será ministrado nas instalações da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) – Campus Medianeira, situado na Avenida Brasil, 4232, CEP 85884-000.
IV – DURAÇÃO, TURNO E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
O Curso terá duração total de 630 (seiscentos e trinta) horas, excluindo o tempo destinado a atividades extracurriculares individuais e ao Trabalho de Final de Curso (monografia ou artigo).
As aulas serão ministradas às sextas-feiras no turno da noite (18h40min às 22h40min) aos sábados, nos turnos da manhã (08h00min às 12h00min) e a tarde (13h00min às 17h00min). Eventualmente poderão ser ministradas aulas em outros dias da semana. Assim como as atividades das aulas poderão ser por TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação), enquanto perdurar a situação pandêmica. As aulas presenciais deverão ser autorizadas pela UTFPR. Informações adicionais pelo e-mail: segtrab-md@utfpr.edu.br.
V – VAGAS
O Curso oferece 44 vagas, sendo:
04 (quatro) vagas prioritárias, reservadas aos servidores da UTFPR, que estão isentos do pagamento da mensalidade, conforme Art. 16 do Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Pós-graduação Lato Sensu da UTFPR;
40 (quarenta) vagas destinadas aos interessados da comunidade, denominados de alunos pagantes;
A turma será aberta se houver no mínimo 31 (trinta e um) candidatos selecionados com matrícula confirmada.
VI – DATAS PARA INSCRIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E MATRÍCULA
Período de Inscrição |
02/08/2021 a 28/01/2022 |
Resultado da Classificação |
02/02/2022 |
Interposição de Recurso |
03 a 14/02/2022 |
Período de Matrícula |
15 a 21/12/2022 |
Segunda chamada para matrícula |
22 a 28/02/2022 |
VII – CONDIÇÕES PARA INSCRIÇÃO
Os interessados em participar do processo de classificação deverão:
1. Efetuar a inscrição no site http://conveniar.funtefpr.org.br/eventos/
2. Efetuar o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$50,00 (cinquenta reais).
3. Encaminhar através do site da inscrição, até o dia 28/01/2022, cópia dos seguintes documentos:
Documento de identidade e CPF;
Comprovante do pagamento da taxa de inscrição;
Diploma ou certificado de conclusão do curso de graduação contendo a data de colação de grau do aluno;
Obs.: O certificado de conclusão é aceito apenas para inscrição e matrícula. Para fazer jus ao Certificado da Especialização, além de cumprir os requisitos acadêmicos do curso, o estudante deverá obrigatoriamente entregar cópia do Diploma de Graduação e apresentar o documento original para autenticação em até seis meses após o início das atividades letivas, sob pena de cancelamento da matrícula.
Histórico escolar do curso de graduação;
Curriculum Vitae com documentos comprobatórios das atividades profissionais e demais certificados relevantes;
Comprovante de Residência;
Certidão de nascimento e/ou casamento (opcional);
Para o candidato estrangeiro, poderá ser solicitada documentação complementar, após análise inicial. Os documentos necessários para esta situação serão requeridos pela secretaria do curso, em atendimento à legislação vigente;
Anexo A deste Edital preenchido, se o candidato não for graduado em Engenharia, sendo que a assinatura no documento deve ser reconhecida em cartório.
Importante: A documentação apresentada pelos candidatos não aprovados deverá ser retirada em um prazo máximo de 30 dias após o término do processo de matrícula, sob pena de eliminação de tais documentos.
4. O candidato, ao se inscrever, aceita as condições constantes no presente edital, delas não podendo alegar desconhecimento.
5. O candidato deve armazenar o número do protocolo e código de acesso, gerados no momento da inscrição no sistema. Essas informações são necessárias para acompanhar os processos de inscrição e classificação.
VIII – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO CURSO
Início das atividades letivas |
04/03/2022 |
Férias |
19/12/2022 a 02/02/2023 |
Reinício das atividades letivas |
03/02/2023 |
Término das atividades letivas |
06/05/2023 |
Data limite para entrega do Trabalho de Conclusão de Curso |
06/09/2023 |
IX – CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO
Os candidatos serão classificados por uma Comissão designada pelo Diretor-Geral do Campus Medianeira, conforme Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UTFPR.
A classificação dos candidatos será feita até o número de vagas existentes na concorrência pública. Os demais comporão lista de espera para o caso de desistências.
A Seleção dos Candidatos será feita pelos seguintes critérios e obedecerá à seguinte prioridade:
Curriculum vitae documentado;
Comprovação das atividades profissionais;
Histórico Escolar;
Havendo empate entre os candidatos, a precedência na classificação será decidida de acordo com os seguintes critérios, sucessivamente: O que primeiro tiver colado grau na graduação; O mais idoso.
O resultado da seleção será informado por e-mail a todos os inscritos, na data indicada no item VI e publicado no site: http://conveniar.funtefpr.org.br/eventos/
A interposição de recurso, em relação ao resultado do processo de seleção, deve ser feita junto à Assessoria de Pós-Graduação Lato Sensu, das 8h00min às 17h00min, na data indicada no item VI do presente documento.
X – MATRÍCULA
1. O processo de matrícula compreende a apresentação de documentos e assinatura de contrato de prestação de serviços.
2. Os candidatos selecionados deverão efetuar o pagamento da taxa de matrícula até a data prevista no item VI do Edital.
3. Os candidatos selecionados deverão enviar, pelos Correios, as cópias autenticadas em cartório ou documento certificado digitalmente para: Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Avenida Brasil, 4232 – Parque Independência. CEP 85.884-000 – Medianeira – PR.
4. Os candidatos selecionados que prefiram entregar os documentos diretamente no campus Medianeira da UTFPR, poderão entregar os documentos autenticados ou apresentar os originais seguidos de cópias para autenticação para concluir o processo de matrícula, junto à Secretaria da Pós-Graduação (Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação), que fica no bloco C, do campus Medianeira, no período previsto no item IV deste documento, das 8h00min às 12h00min e das 13h00min às 17h00min, ou outro local e horário que serão informados por e-mail devido à pandemia. O processo de matrícula compreende a apresentação:
dos originais do diploma e histórico escolar postados na fase de inscrição;
da Carteira de identidade e do CPF;
da certidão de nascimento/casamento;
do comprovante de pagamento da taxa de matrícula;
documentação para estrangeiros, quando solicitada pela coordenação.
5. No ato da matrícula deverá ser assinado o contrato eletrônico de prestação de serviços, disponível, para leitura e conhecimento prévio, no site de inscrição.
6. Os candidatos que não fizerem a matrícula até a data limite perderão suas vagas, sendo as mesmas preenchidas a partir da lista de espera.
X – CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
O candidato, no ato da matrícula, fará a opção por uma das condições de pagamento do Curso abaixo relacionadas:
Taxa de inscrição: de R$50,00 (cinquenta reais).
À vista: Matrícula no valor de R$ 446,60 (quatrocentos e quarenta e seis reais e sessenta centavos)e parcela única no valor de R$ 7.592,18 (sete mil quinhentos e noventa e dois reais e dezoito centavos);
Ou, Matrícula no valor de R$ 446,60 (quatrocentos e quarenta e seis reais e sessenta centavos), mais 19 parcelas fixas de R$ 446,60 (quatrocentos e quarenta e seis reais e sessenta centavos) com vencimentos nos dias 10 de cada mês subsequentes à matrícula.
Não haverá a devolução da taxa de inscrição dos candidatos desistentes ou não classificados, caso o curso tiver sua abertura confirmada.
A devolução da taxa de matrícula, no caso de desistência, se fará no montante de 80% de seu valor, desde que solicitada antes do início das aulas do curso.
XI – CERTIFICADO DE CONCLUSÃO
Ao estudante que cumprir com todos os requisitos previstos no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UTFPR vigente, fará jus ao respectivo Certificado de Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho, acompanhado de seu Histórico Escolar.
XII – INFORMAÇÕES GERAIS
O candidato não selecionado poderá interpor recurso, conforme prazos estabelecidos no item VI do edital de abertura, nos termos do artigo 59 da lei 9.784/99.
Conforme artigo 1° da RESOLUÇÃO Nº 325, DE 27 NOV 1987 – CONFEA, o exercício da especialização de Engenheiro de Segurança do Trabalho é permitido, exclusivamente ao ENGENHEIRO ou ARQUITETO, portador de certificado de conclusão de curso de especialização em nível de pós-graduação, em Engenharia de Segurança do Trabalho; Não existe neste curso a prerrogativa de Aperfeiçoamento.
Eventuais questões do presente edital poderão ser dirimidas, em caso de discordância, no foro da Justiça Federal de Foz do Iguaçu para dirimir eventuais questões decorrentes do edital, não solucionadas administrativamente.
Informações adicionais e eventuais dúvidas sobre o curso poderão ser atendidas pelos telefones (45) 99912-3011, ou pelo e-mail da coordenação: segtrab-md@utfpr.edu.br.
O presente edital será publicado em meio eletrônico no site da FUNTEF-PR (http://www.funtefpr.org.br/).
Casos omissos a este edital serão resolvidos pelo Diretor de Pesquisa e Pós-graduação.
Medianeira, 28 de setembro de 2021.
Prof. Claudio Leones Bazzi
Diretor-Geral do Campus Medianeira
| Documento assinado eletronicamente por (Document electronically signed by) CLAUDIO LEONES BAZZI, DIRETOR(A)-GERAL, em (at) 29/09/2021, às 08:10, conforme horário oficial de Brasília (according to official Brasilia-Brazil time), com fundamento no (with legal based on) art. 4º, § 3º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020. |
| A autenticidade deste documento pode ser conferida no site (The authenticity of this document can be checked on the website) https://sei.utfpr.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador (informing the verification code) 2267462 e o código CRC (and the CRC code) 25A4263D. |
Relação de links desse edital:
- Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação Campus Medianeira (DIRPPG-MD): http://portal.utfpr.edu.br/estrutura/pesquisa-e-pos-graduacao/dirppg/medianeira
- Pós-Graduação Lato Sensu - Especializações:
http://portal.utfpr.edu.br/cursos/especializacao
- Inscrição | Postagem de documentos | Consulta seleção:
http://conveniar.funtefpr.org.br/eventos/
- Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UTFPR:
ANEXO A - DECLARAÇÃO DE CIÊNCIA
Declaro ter ciência da Lei nº 7.410/85 e suas atualizações, que dispõe sobre a Especialização de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a Profissão de Técnico de Segurança do Trabalho, e dá outras Providências, as Resoluções CONFEA n.º 325 de 27/11/87, que dispõe sobre o exercício profissional, o registro e as atividades do Engenheiro de Segurança do Trabalho e dá outras providências, e CAU n° 10, de 16/01/2012, que dispõe sobre o exercício profissional, o registro e as atividades do Arquiteto e Urbanista com especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho e dá outras providências.
Medianeira –PR, ________de _______________________ de ____________.
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Assinatura
ANEXO B – Disciplinas do Curso (Plano de Ensino)
Disciplina: Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho |
Carga Horária: 20horas |
Programa: A evolução da Engenharia de Segurança do Trabalho. Aspectos econômicos, políticos e sociais. A história do prevencionismo. Entidades públicas e privadas. A Engenharia de Segurança do Trabalho no contexto capital-trabalho. O papel e as responsabilidades do Engenheiro de Segurança do Trabalho. Acidentes: conceituação e classificação. Causas de acidentes: fator pessoal de insegurança, ato inseguro, condição ambiental de insegurança. Consequências do acidente: lesão pessoal e prejuízo material. Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos nas atividades laborais |
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Bibliografia: 1. Manuais de Legislação Atlas - Segurança e Medicina do Trabalho. 68ª edição, Atlas: São Paulo, 2011. 2. Saliba, Tuffi M.; Saliba, Sofia C. R. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador. 7a. ed., LTr: São Paulo, 2010. 3. IVONE Vieira, Sebastião. Manual de saúde e segurança do trabalho. 2. ed. São Paulo: Editora LTr, 2008. 4. ______, PR. NTEP e FAP: Novo olhar sobre a saúde do trabalhador. 2. ed. São Paulo, Editora LTr, 2010. 5. EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. [s. l.], 2019. 6. CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Segurança e saúde na indústria da construção: prevenção e inovação. Brasília, DF, 2019. 211 p. 7. CHIRMICI, A. Introdução à segurança e saúde no trabalho. [s. l.], 2016. |
Disciplina: Legislação e Normas Técnicas |
Carga Horária: 20horas |
Programa: Conceituação, Constituição, Lei, Decreto e Portaria. Hierarquia: Legislação Federal, Estadual e Municipal. Legislação Acidentária. Legislação Previdenciária. Legislação Sindical. Consolidação das Leis do Trabalho. Trabalho da Mulher e do Menor. Atribuições do Engenheiro e do Técnico de Segurança do Trabalho. Responsabilidade Profissional, Trabalhista, Civil e Criminal. A Corresponsabilidade. Portarias Normativas e outros Dispositivos Legais. Embargo e Interdição. Convenções e Recomendações da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Normas Técnicas - Normas Nacionais, Estrangeiras e Internacionais. Técnicas do Preparo de Normas, Instruções e Ordens de Serviço. Importância da Utilização de Normas Técnicas Internas para a Engenharia de Segurança. |
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Bibliografia: 1. Manuais de Legislação Atlas - Segurança e Medicina do Trabalho. 68ª ed., Atlas, São Paulo, 2011. 2. MTE – Ministério do Trabalho e Emprego. Legislação - Normas regulamentadoras NRs 1 a 37 – Disponível em: https://enit.trabalho.gov.br/portal/index.php/seguranca-e-saude-no-trabalho/sst-menu/sst-normatizacao/sst-nr-portugues?view=default. 3. Oliveira, Sebastião G. Proteção Jurídica à saúde do trabalhador. LTr: São Paulo, 2002. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Atmosferas explosivas: parte 29-2 - Detectores de gases - Seleção, instalação, utilização e manutenção de detectores para gases inflamáveis e oxigênio (NBR-IEC-60079-29-2). Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2011. 100 p. 5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Atmosferas explosivas: parte 10-1 - Classificação de áreas - Atmosferas explosivas de gás (NBR-IEC-60079-10-1). Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2009. 63 p. 6. EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. [s. l.], 2019. 7. PEREIRA, E. Direitos sociais trabalhistas : responsabilidade, flexibilização, sindicabilidade judicial e as relações negociadas. [s. l.], 2017. Disponível em: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=edsmib&AN=edsmib.000012606&lang=pt-br&site=eds-live&scope=site. Acesso em: 18 fev. 2020. |
Disciplina: PCRMEI: Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações Civil |
Carga Horária: 20horas |
Programa: Localização industrial. Arranjo físico. Edificações: fases construtiva e operacional. Estruturas e superfícies de trabalho. Transporte, armazenagem e manuseio de materiais. Tanques, silos e tubulações. Cor, sinalização e rotulagem. Características da construção civil. Riscos principais. Programa das Condições do Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT. Análise dos subsistemas: pessoal, equipamento, material e ambiente. |
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Bibliografia: 1. Faria, Maila T. Apostila de Prevenção e Controle de Riscos em Maquinas, Equipamentos e Instalações na Construção Civil. UTFPR, Curitiba, 2007. 2. Sampaio, José C. de A. Manual de Aplicação da NR 18. Editora PINI. 3. Sampaio, José C. de A. PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil. Editora PINI. 4. Rousselet, Edison da S., Falcão, César. Segurança na Obra. Editora Interciência, 1999. 5. RODRIGUES, Flavio Rivero. Prevenindo acidentes na construção civil. 2. ed. São Paulo, SP: LTr, 2013. 223 p. 6. CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Segurança e saúde na indústria da construção: prevenção e inovação. Brasília, DF, 2019. 211 p. 7. OLIVEIRA, L. de C. P. Elaboração de um programa de prevenção de riscos ambientais para uma empresa do ramo da construção civil. Brazil, 2019. |
Disciplina: PCRMEI: Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações – Mecânica |
Carga Horária: 30horas 25 horas teóricas 05 horas práticas |
Programa: Conceituação e importância. Bombas e motores. Veículos industriais. Equipamentos de guindar e transportar. Ferramentas manuais. Ferramentas motorizadas. Vasos sob pressão. Caldeiras. Equipamentos pneumáticos. Fornos. Compressores. Soldagem e corte. Equipamentos de processos industriais. Sistema de proteção coletiva. Equipamentos de proteção individual – EPI. Projeto de proteção de máquinas. Cor, sinalização e rotulagem. Área de utilidades. Manutenção preventiva. |
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Bibliografia: 1. Duncan, Jerry R. Human Factors – Operator Behavior: Reseponses to interruptions of a machine function. American Society of Agricultural Engineers – ASAE, 1991. 2. Saliba, T. M.; Côrrea, M. A. C. Manual prático de avaliação e controle de gases e vapores: PPRA. 2. ed. São Paulo: LTr, 2003. 3. Torreira, R. P. Manual de segurança industrial. 1. ed. São Paulo: Margus, 1999. 4. Zocchio, Álvaro; Pedro, Luiz Carlos F. Segurança em trabalhos com maquinaria. LTr: São Paulo, 2002. 5. RASERA, Carmen Caroline. Análise quantitativa da pressão de dióxido de carbono expirado por capnografia como índice preditivo de sucesso na retirada da ventilação mecânica invasiva em pediatria. 2015. 155 p. Tese (Doutorado) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial, Curitiba, 2015. 6.Cunha Filho J de S, Bentes FM, Nóbrega M de JR da. Exigências Da Norma Regulamentadora 13 Sobre Tubulações Industriais - Importância E Abrangência. 2018. 7. ALMEIDA, P. S. de. Manutenção mecânica industrial : princípios técnicos e operações. [s. l.], 2016. |
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Disciplina: PCRMEI: Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações – Elétrica |
Carga Horária: 30horas |
Programa: Cabines de transformação. Aterramento elétrico. Para-raios. Ambientes especiais. Eletricidade estática. Instalações elétricas provisórias. Legislação e normas relativas à proteção contrachoques elétricos. Equipamentos e dispositivos elétricos. Área de utilidades. Manutenção preventiva. Riscos na eletrificação rural. Acidentes com cercas energizadas. |
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Bibliografia: 1. Reis, Jorge S. Noções de Segurança em eletricidade. Fundacentro, 1981. 2. Barros, Cláudio M. Isolamento elétrico e sua manutenção preventiva. IBP, 1965. 3. BRASIL. Norma Regulamentadora NR 10. Ministério do Trabalho e Emprego, 2019. 4. Ferreira, V. L. Segurança em eletricidade: trabalhar com segurança é essencial. 1. ed. São Paulo, 2005. 5. FERREIRA, Vítor Lúcio. Segurança em eletricidade. São Paulo, SP: LTr, 2004. 136 p. 6. ALBUQUERQUE, D. F.; NETO, O. C. de A. Procedimentos De Manutenção Padrão Para Atividades E Serviços Em Eletricidade E Seu Papel Na Prevenção De Acidentes Do Trabalho. Revista Gestão Industrial v12 n 4 2016. 7. SANTOS JUNIOR, J. R. dos. NR-10, segurança em eletricidade : uma visão prática. São Paulo: Erica, 2016. ISBN 9788536518039. |
Disciplina: Agentes Físicos |
Carga Horária: 50horas 25 horas teóricas 25 horas práticas |
Programa: Introdução aos agentes físicos (conceituação; classificação e considerações iniciais). Ruídos: Grandezas, unidades e embasamento teórico inicial; som; nível de pressão sonora; grandezas (decibel) audibilidade e sensação sonora; respostas dinâmicas; norma Brasileira NBR 1051 seu contexto e aplicação (medição; correção; avaliação do ruído; determinação do nível de critério de validação NCA; conteúdo necessário para o relatório de ensaio; principais aspectos da NBR 10152 níveis de ruído para conforto acústico (pressão sonora ponderada em Pascal (PA); nível de pressão sonora em decibéis (Lp); nível de pressão sonora ponderando (Lpa) em decibel (A); curva de avaliação de ruído (NC); Atenuação de protetores auriculares (o método do RC/NRR; correções para o uso real dos protetores) Vibrações: Exposição ocupacional às vibrações – ocorrências; classificação; critério legal; Vibrações localizadas no corpo humano e os efeitos da exposição; avaliação da exposição à vibração transmitida às mãos. Sobrecarga térmica: conceitos gerais e ocorrências, transmissão de calor, prática de técnicas de medição, critérios de avaliação, medidas de avaliação e controle. Temperaturas baixas: conceitos gerais e ocorrência, critérios de avaliação, medidas de controle e avaliação, trabalho prático. Iluminação: conceitos gerais, níveis de iluminamento, efeitos estroboscópicos, técnicas de medição, fatores interferentes na iluminação, iluminação especial, laboratório de avaliação e análise de projeto de iluminação. Pressões: pressões anormais; efeitos da pressão atmosférica no organismo; barotrauma; embolia traumática pelo ar; medidas de controle (compressão; descompressão; câmara de compressão).
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Bibliografia: 1. BRASIL. Norma Regulamentadora NR 15. Ministério do Trabalho e Emprego, 2019. 2. Wadden, Richard A; Scheff, Peter A. Engineering design for the control of workplace hazards.Ed. McGraw-Hill Book Company: New York, USA. 3. NormasACGIH. TLVs® e BEIs®: baseados na documentação dos limites de exposição ocupacional (TLVs®) para substâncias químicas e agentes físicos & índices biológicos de exposição (BEIs®). Tradução ABHO. São Paulo: ABHO, 2007. 4 national institute for occupational safety and health (niosh). Applications manual for the revised NIOSH lifting equation. U.S. Dept. of Health and Human Services (NIOSH), Public health Service, Cincinnati, OH, 2010. 5. Saliba, Tuffi M. Manual prático de avaliação e controle de ruído. LTr: São Paulo, 2001. Consulta a base Bibliotec.: 18/11/2019 6. BALTHAZAR, M. A. P. et al. Riscos ocupacionais, condições de trabalho e a saúde dos soldadores Revenferm UFPE online., Recife, 12(4):997-1008, abr., 2018. 7. SILVA, L. J. da. Eficiência energética e conforto térmico nas edificações residenciais correlacionados à ABNT NBR 15575:2013. 2017. |
Disciplina: Agentes Químicos |
Carga Horária: 30horas 20 horas teóricas 10 horas práticas |
Programa: Limites de exposição ocupacional a agentes químicos (limites de tolerância, níveis aceitáveis de exposição; limites de exposição ocupacional; níveis de exposição permitidos; concentrações máximas aceitáveis; níveis de exposição recomendados; guia de níveis de exposição ambiental em locais de trabalho; valores limites limiares; valor de referência tecnológico; critérios para estabelecer padrões – (proibitivo, permissor, restritivo, especulativo, prognosticador). Interações entre substâncias – (interação físico-química, aditiva e ambiental; sinergética e ambiental; antagônica e ambiental; sinergética no organismo; antagônica no organismo; biológica e aditiva; biológica, sinergética ou antagônica). Relações dose-efeito e dose-resposta – (dimensões da dose; do efeito; relação Dose-efeito; relação dose resposta). Concentração média e concentração máxima (TETO). Limites de exposição segundo a ACGHI. Limites para exposição segundo a legislação Brasileira (anexo 11, 12, 13 da NR – 15). Limites de exposição ocupacional para mulheres. Limites de exposição ocupacional e hábito de fumar. Contaminantes sólidos e líquidos: classificação e ocorrência, estratégia de amostragem, técnicas de avaliação. Contaminantes gasosos: classificação e ocorrência, estratégia de amostragem, técnicas de avaliação. Medidas de controle coletivo para agentes químicos. Medidas de controle individual. Laboratório de manuseio de equipamentos de avaliação de contaminantes sólidos, líquidos e gasosos. Laboratório de aferição e determinação de vazão dos equipamentos de avaliação. Trabalho prático de controle de agentes químicos. Riscos relativos ao manuseio, armazenagem e transporte de substâncias agressivas. |
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Bibliografia: 1. Michel, Oswaldo. Controle do uso de produtos químicos causadores de dependência e lesões entre os trabalhadores. LTr: São Paulo, 2002. 2. Wadden, Richard A; Scheff, Peter A. Engineering design for the control of workplace hazards. McGraw-Hill Book Company: New York, USA. 3. NormasACGIH. TLVs® e BEIs®: baseados na documentação dos limites de exposição ocupacional (TLVs®) para substâncias químicas e agentes físicos & índices biológicos de exposição (BEIs®). Tradução ABHO. São Paulo: ABHO, 2007. 4 national institute for occupational safety and health (niosh). Applications manual for the revised NIOSH lifting equation. U.S. Dept. of Health and Human Services (NIOSH), Public health Service, Cincinnati, OH, 2010. 5. Saliba, Tuffi M. Manual prático de avaliação e controle de gases. LTr: São Paulo, 2003. 6 BRASIL. Ministério do Trabalho. Limite de tolerância. Portaria 3214 NR 15 de 08 de junho de 1978. 7. EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. [s. l.], 2019. 8. BAPTISTA, F. dos S. ACGIH X anexo 11 da NR15: uma análise comparativa entre índices de exposição. Brazil, South America [s. n.]. 9. VIEIRA, C. A. Exposição aos agentes químicos no setor de transformação e impressão de plásticos ;Exposuretochemicalagents in theplasticstransformingandprinting sector. Brazil, South America [s. n.]. |
Disciplina: Ventilação Aplicada à Eng. de Segurança do Trabalho |
Carga Horária: 30horas |
Programa: Ventilação geral: ventilação para conforto térmico, ventilação natural, ventilação geral diluidora. Ventilação local exaustora aplicada ao controle de contaminantes dos ambientes de trabalho. Trabalho prático de ventilação. Laboratório de avaliação de sistemas de ventilação: manuseio de aparelhos de medição. Medição de velocidade de ar e pressão estática em dutos. |
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Bibliografia: 1. Carlos, A. Clezar. Ventilação industrial. UFSC, 2009. 2. Macintyre, Archibald J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição. LTC: Rio de Janeiro, 1990. 3. Salomon, Lúcio B. R. Ventilação industrial, saúde e conforto. UnB, Brasília, 1992. 4. COSTA, Ennio Cruz da. Física aplicada à construção: conforto térmico. 4.ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 1999. 264 p. 5. SCHMID, Aloísio Leoni. A idéia do conforto: reflexões sobre o ambiente construído. Curitiba, PR: Pacto Ambiental, 2005. 339 p. 6. BRUNA KARINE DOS SANTOS; DIEGO MICHAEL DOS SANTOS; CÉSAR GABRIEL DOS SANTOS. Dimensionamento de um sistema de exaustão para uma célula de soldagem de uma indústria de máquinas agrícolas. Tecno-Lógica, [s. l.], n. 2, p. 146, 2019. 7. MITCHELL, J. W. Princípios de aquecimento, ventilação e condicionamento de ar em edificações. [s. l.], 2018. |
Disciplina: Radiações Eletromagnéticas |
Carga Horária: 30horas |
Programa: Radiação ionizante: (o átomo; ionização e excitação; radiação ionizante; a radioatividade; fontes de radiação ionizante. Classificação das radiações ionizantes – (radiações diretamente ionizantes, partícula alfa e beta). Radiações indiretamente ionizantes – (raios gama e X). Grandezas e unidades – (atividade; meia vida física; dose de exposição; dose absorvida; dose equivalente ou dose de efeito). Detectores de radiação ionizante – (câmara de ionização; detector Geiger mulher; detector de cintilação; caneta dosimétrica; filme dosimétrico; dosímetro termoluminescente). Efeitos biológicos da radiação ionizante – (ação direta e indireta da radiação; radiossensibilidade; síndrome aguda das radiações; efeitos tardios). Acidentes com fontes radioativas. Limites de exposição à radiação ionizante – (diretrizes de radioproteção – CNEN NE 3.01). Controle da exposição à radiação ionizante – (radiação externa, interna). Contaminação radioativa e descontaminação. Radiação não ionizante: (Radiação ultravioleta, radiação visível; laser; radiação infravermelha; microondas; ondas de rádio; ondas de frequência extra baixa (ELF). O problema dos campos magnéticos. Campos magnéticos e Leucemia. |
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Bibliografia: 1. OIEA – Manual sobre teleterapia e alta energia – Organização Internacional de Energia Atômica –Viena – 1994. 2. Bitelli, Thomaz. Dosimetria e Higiene das Radiações. Instituto Politécnico da USP, 1982. 3. Hoxter, Erwin A. Introdução à técnica radiográfica. Edgard Blücher: São Paulo, 1977. 4. SANCHES, José A. Garcia; NARDY, Mariane B. Compri; STELLA, Mercia Breda. Bases da bioquímica e tópicos de biofísica: um marco inicial. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012. 303 p. 5. BRAGA, Newton C. Infravermelho : a luz que não podemos ver. Saber Eletrônica, São Paulo, SP , n. 154, p. 46-50, ago 1985. 6. Silva,Denize Francisca da, Barros,Warley Rocha, Almeida,Maria da Conceição Chagas de, Rêgo,Marco Antônio Vasconcelos, Exposição a radiações eletromagnéticas não ionizantes da telefonia celular e sintomas psiquiátricos. Cadernos de Saúde Pública, 2015. 7. TEIXEIRA JUNIOR, L. M. Riscos Da Radiação Ionizante Em Aeronautas. Brazil, 2019. |
Disciplina: Proteção contra Incêndios e Explosões |
Carga Horária: 60horas 30 horas teóricas 30 horas práticas |
Programa: Conceito, importância e participação da engenharia de segurança do trabalho na proteção contra incêndios. Legislação e normas brasileiras relativas à proteção contra incêndio. Seguro-incêndio. Relação empresa segurança. Programas de proteção contra incêndio. Química e Física do fogo. Produtos da combustão e seus respectivos efeitos. Proteção estrutural: identificação, seleção e análise de materiais. Conceito e avaliação de carga-incêndio. Importância da análise dos processos industriais sob o ponto de vista incêndio. Proteção especial contra incêndio. Incêndios florestais. Sistema de detecção e alarme. Agentes extintores. Sistemas fixos e equipamentos móveis de combate a incêndio. Rede de hidrantes. Equipe de combate a incêndio. Inspeções oficiais: órgãos públicos e seguradoras. Laboratórios de ensaios no Brasil. Novo código de segurança contra incêndio e pânico – CSCIP previsto no artigo 144 § 5º da Constituição Federal, ao artigo 48 da Constituição Estadual e ao disposto na Lei Estadual nº 16.575 de 28 de setembro de 2010. |
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Bibliografia: 1. BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do trabalho: guia prático e didático: fundamentos, riscos ambientais, higiene e acidentes de trabalho, medidas de proteção, doenças ocupacionais, CIPA e SESMT, normas de segurança, proteção contra incêndios e explosões, primeiros socorros, qualidade de vida, impactos ambientais e sociais 1. ed. São Paulo, SP: Érica, 2012. 2. Chaveau, H – Seguridad contra incendioenla empresa – Ed. Blume. 3. _________ - INMETRO – NBR 13.714 – Sistema de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio. 4. _________ - INMETRO – NBR 10.897 – Proteção contra incêndio por chuveiro automático. 5. _________ - INMETRO – NBR 9.441 – Execução de sistema de detecção e alarme. 6. _________ - INMETRO – NBR 6.135 – Chuveiros automáticos para extinção de incêndio. 7. SARILHO, J. P. P. T. de A. B. Manual de proteção contra explosões instalação piloto síntese. [s. l.], 2018. |
Disciplina: Ergonomia |
Carga Horária: 30horas |
Programa: A ação ergonômica e análise do trabalho (interações da ação ergonômica na proposição de transformação no trabalho; trabalho, tarefa e atividade; a função integradora da atividade e trabalho, a abordagem ergonômica; a separação entre a função organizadora e a atividade de trabalho). Bases para a prática da ergonomia (As bases de uma ação ergonômica; diversidade e variabilidade dos indivíduos; a construção dos modos operatórios; os níveis da organização da ação; relações entre a atividade, o desempenho e a saúde; a diversidade das ações ergonômicas; o estatuto do ergonomista). A construção a ação ergonômica A condução da análise em situação de trabalho (a elaboração das hipóteses; a elaboração do rediagnostico; demonstração e compreensão; a observação; o meio e a análise da atividade; técnicas de registro; a descrição da atividade observada) do diagnóstico à transformação (as verbalizações; as verbalizações simultâneas, consecutivas; as modalidades de questionamento; o diagnóstico e transformação). |
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Bibliografia: 1. IIDA, I.; GUIMARÃES, L. B. de M. Ergonomia : projeto e produção. 3. ed. rev. [s. l.]: Blucher, 2016. ISBN 9788521209331. 2. Grandjean, Etienne. Manual de Ergonomia – Adaptando o trabalho ao homem. Bookman: Porto Alegre, 1998. 3. Singleton, W. T. The ergonomics of safety and Design. Birmingham, 1971. 4. Pires, Rodrigo; Pires, Licínia. Fundamentos da prática ergonômica. LTr: São Paulo, 2001. 5. ABRAHÃO, J. I.; TORRES, C. C. Entre a organização do trabalho e o sofrimento: o papel de mediação da atividade. Revista Produção, v. 14, n. 3, p. 67-76, 2004. 6. KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia, 2015. 7. ERGONOMIC workplace design for health, wellness, and productivity. Boca Raton, FL: CRC Press, 2017. xx, 443 p. ISBN 9781466598430. 8.KROEMER, Anne D.; KROEMER, K. H. E. (Autor). Office ergonomics: ease e efficiency at work. 2. ed. Boca Raton, FL: CRC Press, 2017. xiii, 280 p. ISBN 9781498747943. |
Disciplina: Primeiros Socorros |
Carga Horária: 20horas 15 horas teóricas 05 horas práticas |
Programa: Noções de fisiologias aplicáveis e primeiros socorros. Primeiros Socorros (leigo) e Socorro de urgência (profissional). Material de primeiros socorros. Feridas, queimaduras e hemorragias. Fraturas, torções e luxações. Corpos estranhos nos olhos, nariz e garganta. Intoxicação e envenenamento. Parada respiratória e cardíaca. Respiração artificial e massagem cardíaca. Estado de inconsciência. Transporte de acidentados. Equipes de primeiros socorros. |
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Bibliografia: 1. Botelho, M. H. C. Manual de primeiros socorros do engenheiro e do arquiteto. São Paulo: Edgard. Blücher, 1984. 2. Bono Neto, A.; Bono, E. A. Primeiros socorros e prevenção de acidentes de trabalho e domésticos. São Paulo: LTr, 1998. 3. Maciel, O. Guia de Primeiros Socorros. LTr: São Paulo, 2003. 4. ORAES, Márcia Vilma G. Atendimento pré-hospitalar: treinamento da brigada de emergência do suporte básico ao avançado. 1. ed. São Paulo, SP: Iátria, 2010. 160 p. 5. CHAPLEAU, Will. Manual de emergência: um guia para primeiros socorros. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008. xx, 408 p. 6. ROSALES, S. (Santiago P. R. Prevenção e primeiros socorros I. Texto de Santiago Rosales, revisão de Piedade Goia. [s. l.]: Cultural, 2018. 7. HAUBERT, M. Primeiros socorros. [s. l.], 2018. |
Disciplina: Toxicologia |
Carga Horária: 15horas |
Programa: Agentes tóxicos. Vias de penetração e eliminação dos tóxicos no organismo. Mecanismos de proteção do organismo. Absorção e metabolismo. Mecanismos de desintoxicação. Sistemas enzimáticos. Limites de tolerância. Limites de tolerância biológicos. Métodos de investigação toxicológica. |
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Bibliografia: 1. Brito Filho, D. Toxicologia humana e geral. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1988. 2. Comissão das Comunidades Européias. Valores limite de exposição profissional: Relatório de critérios e diretrizes – Serviço de Publicações Oficiais das Comunidades Europeias, Bruxelas, 1992. 3. Marano, V. P. Medicina do trabalho: controles médicos e provas funcionais. 4. ed. São Paulo: LTr, 2001. 4. MICHEL, Oswaldo. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. 3. ed. São Paulo: LTr, 2008. 424 p. 5. SCLIAR, Claudio. Amianto: mineral mágico ou maldido? Ecologia humana e disputa política-econômica. Belo Horizonte: Novatus, 2005. 158 p. 6. GIANNUZZI, L. Toxicología general y aplicada. Argentina, South America: Editorial de laUniversidad Nacional de La Plata (EDULP), 2018. 7. CORTÉS-IZA, S. C.; RODRÍGUEZ, A. I. Estrés oxidativo y enfermedad por pesticidas: un reto entoxicología ;Oxidative stress andpesticidedisease: a challenge for toxicology. [s. l.], 2018. |
Disciplina: Doenças do Trabalho |
Carga Horária: 15horas |
Programa: Conceituação e importância. Serviços de medicina do trabalho: atribuições e relacionamento com a engenharia de segurança. Relação entre agentes ambientais e doenças do trabalho. Fatores oriundos das doenças do trabalho que influenciam a produtividade e o bem-estar do trabalhador. Estudo de doenças do trabalho: doenças causadas por agentes físicos, químicos e biológicos. Doenças do trabalho na indústria e no meio rural. Aspectos epidemiológicos das doenças do trabalho. |
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Bibliografia: 1.Irineu, AntonioPedrotti. Doenças profissionais ou do trabalho 4ª ed. Servanda, São Paulo, 2010 2. Maciel, Oswaldo. Controle do uso de produtos perigosos causadores de dependência e lesões entre os trabalhadores. LTr: São Paulo, 2002. 3. Santos, Rosângela V. Silicose ocupacional – a face de um problema social. LTr: São Paulo, 2000. 4. ICHEL, Oswaldo. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. 3. ed. São Paulo: LTr, 2008. 424 p. 5. BEZERRA, Aída Couto Dinucci (Org.). Alimentos de rua no Brasil e saúde pública. São Paulo: Annablume; Cuiabá: EdUFMT, 2008. 223 p. 6. MONTEIRO, A. L. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. [s. l.], 2018. 7. RAMAZZINI, B. As doenças dos trabalhadores. 4. ed. [s. l.]: FUNDACENTRO, 2016. |
Disciplina: Meio Ambiente |
Carga Horária: 15horas |
Programa: Aspectos legais, institucionais e órgãos regulamentadores. Conceituação e importância da preservação do meio ambiente. Programa de preservação meio ambiente. Sistemática a seguir na preparação de um estudo do meio ambiente - RIMA. Critérios e técnicas de avaliação e controle de poluentes. |
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Bibliografia: 1. Di Bernardo, L.; Di Bernardo, A.; Centurione Filho, P. L. Ensaios de tratabilidade de água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. São Carlos: RiMa, 2002. 2. Donaire, D. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 3. Harrington, H. J. A implementação da ISO 14000: como atualizar o SGA com eficácia. São Paulo: Atlas, 2001. 4. CARVALHO, Telismar Cardoso de. Análise geral do SGQ: sistema ISO 14000 (SGA ou SGQA) e sistema ISO 18000 (SGL ou SGQL) complementando o sistema ISO 9000 (SGP ou SGQP). Belo Horizonte: Literal, 1997. 238 p. 5. Viterbo Junior, Ê. Sistema integrado de gestão ambiental: como implementar um sistema de gestão que atenda à norma ISO 14001, a partir de um sistema baseado na norma ISO 9000. São Paulo: Aquariana, 1998. 6. JEREMIAS, F. da R. A importância do licenciamento ambiental e da obediência aos princípios ambientais como forma de assegurar a atividade econômica compatível com a proteção ao meio ambiente. Brazil. 2019. 7. GUIMARÃES, C. de S. Controle e monitoramento de poluentes atmosféricos. [s. l.]: Elsevier, 2016. 8. BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. [s. l.], 2018. |
Disciplina: Saneamento Ambiental |
Carga Horária: 15horas |
Programa: A preservação do meio ambiente e a qualidade do ar. A preservação do meio ambiente e a qualidade da água. Processos expeditos de purificação. Preservação do meio ambiente e preservação do solo. Serviços básicos de saneamento em casos de emergência. Destinação de resíduos industriais. |
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Bibliografia: 1. Bezerra, L. A. H. Saneamento do Meio. Curitiba: Gênesis, 1995. 2. Bezerra, J. F. M.; Kawai, H.; Costa, J. R.; Vidal, W. L.; Ohno, R. H.; Jordão, E. P. Avaliação de desempenho de estações de tratamento de esgotos. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB. São Paulo: CETESB, 1991. 3. Leme, F. P. Engenharia do saneamento ambiental. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 4. IBGE. Atlas de saneamento. Rio de Janeiro, RJ, 2011. 265 p. 5. BRASIL Ministério das Cidades. Caderno metodológico: para ações de educação ambiental e mobilização social em saneamento. Brasília, DF: Ministério das Cidades, 2009. 98 p. 6. AMÉRICO-PINHEIRO, J. H. P.; DIAS, L. S.; BENINI, S. M. Saneamento e o ambiente. 2. ed. [s. l.]: ANAP, 2019. 7. VILELA, P. A. Manual de saneamento e segurança ambiental em Mato Grosso. 3. ed. atual. [s. l.]: Instituto Mato- Grossense do Algodão- IMAmt, 2018. |
Disciplina: Saneamento Rural |
Carga Horária: 15horas |
Programa: Considerações gerais. Aspecto socioeconômico do trabalho rural. Acidentes de trabalho rural. Segurança ocupacional rural. Principais fontes de risco: tratores agrícolas, máquinas e implementos agrícolas, ferramentas manuais, incêndios florestais, depósito de matéria, transportes, animais peçonhentos. Higiene Ocupacional - agrotóxicos. |
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Bibliografia:
1. Cynamon, S. E. Saneamento Rural. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, SP, v.4, n.14, 1976. 2. Barreto, G. B. Noções de saneamento rural. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1994. 3. Machado, Í. L. Manual de educação sanitária: educação sanitária e seu planejamento, métodos de abordagem comunitária, saneamento na zona rural e periferia urbana. Goiânia: 1988. 4. MACHADO, Ítalo de Lima. Manual de educação sanitária: educação sanitária e seu planejamento, métodos de abordagem comunitária, saneamento na zona rural e periferia urbana..Goiania: [s. n.], 1988. 72 p. 5. DEMOLINER, Karine Silva. Água e saneamento básico: regimes jurídicos e marcos regulatórios no ordenamento brasileiro. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008. 220 p. 6. AMÉRICO-PINHEIRO, J. H. P.; DIAS, L. S.; BENINI, S. M. Saneamento e o ambiente. 2. ed. [s. l.]: ANAP, 2019. 7. RACHEL GERMINIANI RESENDE; SINDYNARA FERREIRA; LUIZ FLÁVIO REIS FERNANDES. O saneamento rural no contexto brasileiro. [s. l.], 2018. |
Disciplina: Administração Aplicada à Eng. de Segurança |
Carga Horária: 30horas |
Programa: Conceitos e Princípios de Administração. Política e Programa de Engenharia de Segurança do Trabalho. Organização dos Serviços Especializados de Segurança do Trabalho. Inter-relacionamento de Engenharia de Segurança com as demais Áreas da Empresa. Aspectos Éticos da Profissão de Engenheiro de Segurança do Trabalho. Recursos de Informática de interesse da Engenharia de Segurança do Trabalho. Relação Custo-Benefício. Elaboração Orçamentária para Execução de um Programa de Segurança. Entidades e Associações Nacionais, Estrangeiras e Internacionais Dedicadas e Relacionadas à Prevenção de Acidentes. |
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Bibliografia: 1. Sharique, Jaques. Aprenda como fazer Laudo Técnico e PPP. LTr: São Paulo, 2002. 2. Oliveira, Celso L.; Minicucci, Agostinho. Prática da Qualidade da Segurança do Trabalho. LTr: São Paulo, 2001. 3. Possibom, Walter L. P. Métodos para elaboração dos programas. NR 7, 9 e 17. Atlas: São Paulo, 2001. 4. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 11. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2014. xxii, 583 p. 5. BRAIDOTTI JUNIOR, José Wagner. A falha não é uma opção: Aprenda como entender, tratar e eliminar definitivamente a ocorrência de uma falha funcional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013. 177 p. 6. LACOMBE, F. Administração : princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2016. 7. WILLIAMS, C. ADM : princípios de administração. [s. l.], 2017. |
Disciplina: Psicologia na Eng. Comunicação e Treinamento |
Carga Horária: 15horas |
Programa: Noções de Psicologia. Características da Personalidade. Aspectos Psicológicos do Trabalho e do Acidente. Aspectos Psicológicos da Seleção de Pessoal. O Treinamento, sua importância na Engenharia de Segurança do Trabalho. Requisitos de Aptidão. Aspectos Comportamentais na utilização do Equipamento de Proteção Individual. A Ação Sindical: A Atuação do Engenheiro de Segurança do Trabalho na Relação Capital-Trabalho. Técnicas de Comunicação. Desenvolvimento Organizacional. Relações Humanas. |
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Bibliografia: 1. Fernandes, Almesinda Martins de O. Psicologia e relações humanas no trabalho. AB Editora: São Paulo, 2006. 2. Cataldi, Maria J. G. Stress no meio ambiente de trabalho. LTr: São Paulo, 2002. 3. Knowles, Malcolm S. O líder procura o autodesenvolvimento. Fundacentro: São Paulo, 1986. 4. CARVALHO, Marco Aurélio de. Inovação em produtos: IDEATRIZ : uma aplicação da TRIZ : inovação sistemática na ideação de produtos. São Paulo, SP: Blucher Acadêmico, 2011. 201 p. 5. MÉTODOS de tomada de decisão com múltiplos critérios: aplicações na indústria aeroespacial. São Paulo: Blucher, 2010. 248 p. 6. CAMPOS, D. C. de. Atuando em psicologia do trabalho, psicologia organizacional e recursos humanos. [s. l.], 2017. 7. FIORELLI, J. O. Psicologia para administradores : integrando teoria e prática. [s. l.], 2018. |
Disciplina: Gerência de Riscos |
Carga Horária: 60horas |
Programa: Fundamentos Matemáticos: Confiabilidade e Álgebra Booleana. Avaliação de Riscos: Riscos e Probabilidades, Distribuição de Probabilidade, Previsão de Perdas por Estatística. Análise de Modos de Falha e Efeito, Série de Riscos, Análise de Árvores de Falhas, "Técnicas de Incidentes Críticos". Avaliação de Riscos. Natureza dos Riscos Empresariais, Riscos Puros Especulativos. Conceituação e Evolução histórica. Segurança de Sistemas. Sistemas e Subsistemas. Identificação de Riscos: Inspeção de Segurança, Investigação e Análise de Acidentes: Avaliação das Perdas de um Sistema. Custo de acidentes. Prevenção e Controle de Perdas: Controle de Danos, Controle Total de Perdas. Programas de Prevenção e Controle de Perdas. Planos de Emergência. |
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Bibliografia: 1. Oliveira, Cláudio D. A. Passo a passo da segurança do trabalho. LTr: São Paulo, 2000. 2. Burgess, W. A. Identificação de possíveis riscos à saúde do trabalhador nos diversos processos industriais. Ergo: Belo Horizonte, 1997. 3. De Cicco, M. F.; Fantazzini, M. L. Introdução à Engenharia de Segurança de Sistemas. Fundacentro: São Paulo, 1993. 4. SALLES JÚNIOR, Carlos Alberto Corrêa. Gerenciamento de riscos em projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. 174 p. 5. MANUAL de saúde e segurança do trabalho. 2. ed. São Paulo, SP: LTr, 2008. 964 p. 6. DE SOUZA, K. S. F. et al.Análise quantitativa e qualitativa dos riscos de uma refinaria de petróleo. [s. l.]: Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), 2017. 7. ALBUQUERQUE, D. F. et al.Gerenciamento de riscos físicos em ambiente fabril de calçados. [s. l.]: Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), 2018. |
Disciplina: Segurança em Transportes |
Carga Horária: 20horas |
Programa: Incêndio e Explosões na Área de Transporte: Veículos, Trens, Metrô, Aeronave e Embarcações. Transporte de Produtos Químicos. Transporte Aéreo, Transporte Ferroviário. Transporte Rodoviário. Transporte Fluvial e Marítimo. |
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Bibliografia: 1. Caixeta, Jose Vicente e Gameiro, Augusto Hauber. Sistemas de Gerenciamento de Transportes. Editora Atlas, 2001. 2. Ministério dos Transportes – Regulamentação do transporte rodoviário de produtos perigosos – DL 2063 de 06/10/83 e DL 96044 de 18/10/88. 3. DEPARTMENT OF TRANSPORTATION – USA. Transportes de Produtos Perigosos: Guia para Emergências. In Emergency Respond Guidebook. Brasília: tradução e edição do Ministério dos Transportes, 1984. 4. ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Regulamentação do transporte terrestre de produtos perigosos comentada: manual de MOPP : legislação de segurança, saúde e meio ambiente aplicada. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: GVC Gerenciamento Verde Consultoria, 2007. 5. RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à logística internacional. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Aduaneiras, 2007. 248 p. 6. Resolução ANTT nº. 3665/11, atualizada pela Resolução ANTT nº 5.848/19. 7. OSMAR MARTINS DE SOUZA; SIVANILZA TEIXEIRA. Influência da evolução da legislação e da fiscalização na incidência de acidentes com transporte rodoviário de produtos perigosos. Revista Fatec Zona Sul, [s. l.], n. 3, p. 1, 2019. 8. ROBERTO MARINI LADEIRA et al. Acidentes de transporte terrestre: estudo Carga Global de Doenças, Brasil e unidades federadas, 1990 e 2015. |
Disciplina: Planificação de Emergência e atendimento a catástrofes |
Carga Horária: 20horas |
Programa: Riscos Urbanos. Técnicas de Salvamento e Noções de Salvamento. Explosivos: conceituação e identificação. Poeiras e Misturas explosivas: reconhecimento e avaliação. Técnicas e Controle de Explosões. Técnicas de Inspeções e Análise de Causas de Explosões. Relação Proteção Pública e Proteção Privada. Planos de Ação Mútua e Comunitária. Planos de Evacuação. Legislação e Normas Relativas à Proteção contra Explosivos. Acidentes Aéreos, Enchentes, Vazamentos de Produtos Químicos e Radioatividade. Defesa Civil. |
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Bibliografia: 1. Martins, William Malagutti e Amado, José Carlos. Catástrofes - atuação multidisciplinar em emergências, Martinari, São Paulo, 2011. 2. Dupuy, Jean Pierre. O Tempo das Catástrofes. É Realizações, São Paulo, 2011 3. Abreu, Lauro B. Emergências: pronto atendimento de acidentados de mão. Imprensa oficial do Estado, São Paulo, 1993. 4. KOSSAR, Simone Regina Santos. Planificação de emergência aplicada em uma agência bancária. Curitiba, 2005 46 f. Monografia (Especialização) - Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná. Curso de Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho. Curitiba, 2005. 5. SANTOS, Sandro Cardoso; SALES, WisleyFalco (Autor). Aspectos tribológicos da usinagem dos materiais. São Paulo, SP: Artliber, 2007. 246 p. 6. OLIVEIRA, P. R. de. Implantação do plano de emergência para hospitais: estudo de caso. Brazil, 2017. 7. ARAÚJO, A. et al. Sistemas de suporte a planos de emergência: Integração de procedimentos operacionais de proteção e segurança. CISTI (IberianConferenceonInformation Systems & Technologies / Conferência Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação) Proceedings, [s. l.], v. 1, p. 579–585, 2016. |
Disciplina: Metodologia da Pesquisa |
Carga Horária: 20horas |
Programa: Reflexão sobre ciência, conhecimento científico e pesquisa. A pesquisa experimental e não experimental. Os estudos: bibliográfico, exploratório, descritivo, experimental. Os métodos usados em pesquisas qualitativas e quantitativas. O problema de pesquisa. As hipóteses e as variáveis. Orientação sobre elaboração de projetos de pesquisa, redação e comunicação científicas. Aplicação simplificada em sala de aula de metodologia científica: um roteiro simplificado para a pesquisa. |
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Bibliografia:
1. SPROULL, N. L. Handbook of research methods: a guide for practitioners and students in the social sciences. Rowman&Littlefield, USA, 2003. 2. CASTRO, Claudio de Moura. A prática da Pesquisa. 2ª ed. Prentice Hall Brasil: São Paulo, 2006. 3. UTFPR. Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba, UTFPR, 2008. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: Referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 4. PEREIRA, Maurício Gomes. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013. 383 p. 5. PEREIRA, Maurício Gomes. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013. 383 p. 6. MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica. [s. l.], 2016. 7. PEREIRA, A. S. et al.Metodologia da pesquisa científica. Brazil, South America: Brasil, 2018. |
Disciplina: Perícia da Justiça Cível Aplicada à Segurança do Trabalho |
Carga Horária: 20horas |
Programa: O que é prova pericial e sua importância; meios de prova pericial; nomeação de perito; perícias judiciais e extrajudiciais; exigências da justiça a um perito; tipos de varas que o perito pode atuar; honorários periciais; recusa do perito; equipamentos; a função do assistente técnico; conferência com assistentes técnicos; mercado de trabalho dos assistentes técnicos; importância do assistente técnico; empresas de avaliações; termos utilizados pelo perito judicial; roteiro de execução do serviço pericial da nomeação ao término do trabalho e recebimento dos honorários; como proceder às vistorias de campo, coleta e informações (diligências); prazos dos peritos, assistentes técnicos, audiências, pedido de prorrogação de prazos, pedido de esclarecimento do laudo; técnica e confecção de laudos periciais; apresentação de laudos; técnicas de confecção de laudos e avaliações; métodos de avaliação pericial. |
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Bibliografia: 1. Espíndula, Alberi. Perícia criminal e cível. São Paulo: Millenium, 2009. 2. Malta, Cynthia Guimarães tostes. VadeMecum legal do perito de insalubridade e periculosidade. São Paulo: LTr, 2000. 3. Yee, Zung Che. Perícia Civil. Curitiba: Juruá, 2008. 4. Neto, AntonioBuono e Buono, Elaine Arbex. Perícia e processo trabalhista. Curitiba: Genesis, 2002. 5. HERIQUE, Jaques. Aprenda como fazer: perfil profissiográfico previdenciário PPP, riscos ambientais do trabalho RAT/FAP, PPRA/NR-9, PPRA-DA (INSS), PPRA/NR-32, PCMAT, PGR, LTCAT, laudos técnicos, custeio da aposentadoria especial GFIP. 8. ed. São Paulo, SP: LTr, 2015. 309 p. 6. SHERIQUE, Jaques. Aprenda como fazer: perfil profissiográfico previdenciário PPP, riscos ambientais do trabalho RAT/FAP, PPRA/NR-9, PPRA-DA (INSS), PPRA/NR-32, PCMAT, PGR, LTCAT, laudos técnicos, custeio da aposentadoria especial GFIP . 7. ed. São Paulo: LTr, 2011. 548 p. 7. SILVA, M. S. da. Análise das impugnações periciais e aspectos relativos às perícias de insalubridade e periculosidade na justiça do trabalho. Brazil, 2017. 8. OLIVEIRA, J. de C. P. Análise dos processos na justiça do trabalho dos acidentes na construção civil. Brazil, 2019. |
ANEXO C – Disciplinas, Docentes Responsáveis, Titulação e Instituições Envolvidas:
Ordem |
Disciplina |
Carga Horária (horas) |
Titulação |
Docente responsável |
Vínculo/Atuação |
1 |
Introdução à engenharia de segurança do trabalho |
20 |
Esp. |
Itamar Cassol |
Autônomo |
2 |
Legislação e normas técnicas |
20 |
MSc. |
Peterson Diego Kunh |
UTFPR-MD |
3 |
Prevenção e controle em máquinas, equipamentos e instalações - civil |
20 |
Esp. |
Prisicila Ramallo |
UTFPR-MD |
4 |
Prevenção e controle em máquinas, equipamentos e instalações - mecânica |
30 |
Dr. |
Marlos Wander Grigoleto |
UTFPR-MD |
5 |
Prevenção e controle em máquinas, equipamentos e instalações - elétrica |
30 |
Dr. |
Leandro Antonio Pasa |
UTFPR-MD |
6 |
Higiene do trabalho - agentes físicos |
50 |
MSc. |
Peterson Diego Kunh |
UTFPR-MD |
7 |
Higiene do trabalho - agentes químicos |
30 |
Dr. |
Ismael Laurindo Costa Junior |
UTFPR-MD |
8 |
Higiene do trabalho - ventilação aplicada à engenharia de segurança do trabalho |
30 |
Dr. |
Laercio Mantovani Frare |
UTFPR-MD |
9 |
Higiene do trabalho - radiações eletromagnéticas |
30 |
Dr. |
Fabio Rogerio Longen |
UTFPR-MD |
10 |
Ergonomia |
30 |
Dr. |
Carlos Aparecido Fernandes |
UTFPR-MD |
11 |
O ambiente e as doenças do trabalho - primeiros socorros |
20 |
Esp. |
Adriano Langwinski |
Corpo de Bombeiro |
12 |
Proteção contra incêndio e explosões |
60 |
Esp. |
Prisicila Ramallo |
UTFPR-MD |
13 |
O ambiente e as doenças do trabalho - toxicologia |
15 |
Esp. |
André de Casemiro e Almeida Filho |
Clínica do Trabalho |
14 |
O ambiente e as doenças do trabalho - doenças do trabalho |
15 |
Esp. |
André de Casemiro e Almeida Filho |
Clínica do Trabalho |
15 |
Proteção do meio ambiente - meio ambiente |
15 |
Dr. |
Laercio Mantovani Frare |
UTFPR-MD |
16 |
Proteção do meio ambiente saneamento ambiental |
15 |
Dr. |
Fabio Orssatto |
UTFPR-MD |
17 |
Proteção do meio ambiente - saneamento rural |
15 |
MSc. |
Poliana Paula Quitaiski |
Autônomo |
18 |
Psicologia na engenharia comunicação e treinamento |
15 |
MSc. |
Gilberto Luiz Mattielo Junior |
UTFPR-MD |
19 |
Administração Aplicada a Engenharia de Segurança |
30 |
MSc. |
Neron Alipio Cortes Berghauser |
UTFPR-MD |
20 |
Planificação de emergência e atendimento a catástrofes |
20 |
Esp. |
Mohamed Hawali |
Autônomo |
21 |
Perícia da Justiça civil aplicada a segurança do trabalho |
20 |
Esp. |
Itamar Cassol |
UTFPR-MD |
22 |
Gerência de riscos |
60 |
Esp. |
Mohamed Hawali |
Autonomo |
23 |
Segurança em transportes |
20 |
Dr. |
Marlos Wander Grigoleto |
UTFPR-MD |
24 |
Metodologia da pesquisa |
20 |
MSc. |
Cidmar Ortiz dos Santos |
UTFPR-MD |
Referência: Processo nº 23064.029566/2021-15 | SEI nº 2267462 |