Ministério da Educação ​UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COMISSÃO PERMANENTE DE CONCURSO PÚBLICO

EDITAL DE ABERTURA PROCESSO SELETIVO Nº 002/2023-PS-CT

De ordem do Magnífico Reitor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), consoante Decreto nº 7.485, de 18 de maio de 2011, publicado no Diário Oficial da União (DOU) de 19 de maio de 2011, Portaria Interministerial nº 253, de 26/07/2011, publicada no DOU de 27 subsequente, c/c Portaria MEC nº 1.034, de 27/07/2011, publicada no DOU de 28 subsequente, torno público a abertura de inscrições para o Processo Seletivo para Professor Substituto para o preenchimento de 07 (sete) vagas para a carreira de Professor do Magistério Federal, nos termos do presente Edital de Abertura e do Edital de Condições Gerais Nº 001/2019, publicado no DOU de 06 de novembro de 2019 e disponível em https://sei.utfpr.edu.br/sei/publicacoes/controlador_publicacoes.php?acao=publicacao_visualizar&id_documento=1262866&id_orgao_publicacao=0.

1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 O Processo Seletivo será regido por este edital e pelo Edital de Condições Gerais 001/2019, disponível em https://sei.utfpr.edu.br/sei/publicacoes/controlador_publicacoes.php?acao=publicacao_visualizar&id_documento=1262866&id_orgao_publicacao=0.

1.1.1 Para fins deste edital considera-se:

a) O endereço eletrônico de concursos públicos e processos seletivos: http://portal.utfpr.edu.br/editais/concursos 

b) O Campus para o qual a vaga se destina: Curitiba

c) O endereço da Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos do Campus Curitiba: Av. Sete de Setembro, 3165, Bairro Rebouças, Curitiba, PR.

d) O e-mail de contato: dimop-ct@utfpr.edu.br

1.2 O período de contrato será de até 06 (seis) meses, sendo admitida sua prorrogação, no interesse da Administração e nas hipóteses legais vigentes, desde que o prazo do contrato não exceda 02 (dois) anos, conforme dispõe a Lei 8.745/1993.

1.3 O valor da taxa de inscrição, a remuneração e os requisitos estão disponíveis no Anexo I.

1.4 O programa está disponível no Anexo II.

1.5 Ao efetuar a inscrição, o candidato declara que leu e está de acordo com todos os termos deste Edital de Abertura e do Edital de Condições Gerais, disponível em https://sei.utfpr.edu.br/sei/publicacoes/controlador_publicacoes.php?acao=publicacao_visualizar&id_documento=1262866&id_orgao_publicacao=0.

2. DA INSCRIÇÃO

2.1 A inscrição deverá ser realizada das: 8h do dia 06/05/2023 às 23h59 do dia 21/05/2023 

2.2 Último dia para pagamento da Guia de Recolhimento da União: 22/05/2023

2.3 Período para solicitar isenção: 06/05/2023 a 14/05/2023.

2.4 Resultado da Isenção: 15/05/2023 até às 18h.

2.5 Prazo para recurso contra o indeferimento do pedido de Isenção: das 18h do dia 15/05/2023 às 18h do dia 17/05/2023.

2.6 Resposta ao recurso da isenção: 19/05/2023.

3. DO ENSALAMENTO

3.1 O ensalamento da Prova Escrita será divulgado no dia 02/06/2023 até às 18h.

4. DA BANCA EXAMINADORA

4.1 Publicação, na página do concurso, da portaria de composição da banca examinadora: 29/05/2023 até às 18h.

4.2 Prazo de recurso para impugnação de membro da banca examinadora: das 18h do dia 29/05/2023 às 18h do dia 31/05/2023.

5. DAS PROVAS

5.1 O Processo Seletivo será constituído de Prova Escrita, dissertativa, e Prova de Desempenho de Ensino.

5.2 da Prova Escrita (PE):

5.2.1 Tipo: Dissertativa com sorteio de ponto.

5.2.2 Sorteio do ponto: 06/06/2023, às 8h30.

5.2.3 Data de realização da Prova Escrita: 06/06/2023 às 9h30.

5.2.4 Duração: 02h30min.

5.2.5 O acesso ao local de realização da Prova Escrita será fechado com 05 (cinco) minutos de antecedência ao início da prova.

5.3 da Prova de Desempenho de Ensino (PDE)

5.3.1 Sorteio do ponto: 27 ou 28/06/2023 em horário a ser informado no edital de resultado da Prova Escrita e da Prova Prática.

5.4.2 Data de realização da Prova de Desempenho de Ensino: 28 ou 29/06/2023 em horário a ser informado no edital de resultado das Provas Escrita e da Prova Prática.

6. DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

6.1 Resultado da PE: 13/06/2023 até às 18 h.

6.2 Prazo para Recurso contra a PE: das 18h do dia 13/06/2023 às 18h do dia 15/06/2023.

6.3 Resultado do Recurso contra a PE: 22/06/2023 até às 18 h.

6.4 Resultado Final: 03/07/2023 até às 18h.

6.5 Prazo para Recurso contra o Resultado Final: das 18h do dia 03/07/2023 às 18h do dia 05/07/2023.

6.6 Resultado do Recurso contra o Resultado Final: 13/07/2023 até às 18 h.
 

ANEXO I AO EDITAL Nº 002/2023-PS-CT - ABERTURA

LEGENDA

(1) Referência utilizada: Tabela de Áreas do Conhecimento da CAPES, disponível em https://goo.gl/YoT6v7.

(2) Quando não especificada, a Pós-Graduação mínima deve ser em nível de especialização.

VG: nº total de vagas

PDE: nº de candidatos convocados para a Prova de Desempenho de Ensino

CH: Carga horária semanal

M/T/N: Manhã/Tarde/Noite

REMUNERAÇÃO (40 HORAS)

ANEXO II AO EDITAL Nº 002/2023-PS-CT - ABERTURA

ÁREA/SUBÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA / QUÍMICA

PROGRAMA

1. Modelos atômicos e estrutura eletrônica dos elementos

2. Tabela periódica e propriedades periódicas

3. Teorias de ligação aplicadas a compostos de coordenação

4. Aplicação dos conceitos de ácidos e bases aos compostos de coordenação

5. Estrutura e propriedades de sólidos inorgânicos

6. Equilíbrio Químico aplicado a formação de compostos de coordenação

7. Reações e processos catalíticos envolvendo compostos inorgânicos

8. Espectroscopia eletrônica em complexos de metais de transição

Observação: O ponto sorteado para a Prova Escrita será retirado para o sorteio de ponto da Prova de Desempenho de Ensino.

REFERÊNCIAS

A relação a seguir contempla as referências consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas.

ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. 922 p. ISBN 8536306688.

COTTON, F. Albert (Frank Albert); WILKINSON, Geoffrey; GAUS, Paul L. Basic inorganic chemistry. 2nd; New York: Wiley, 1987.

HOUSECROFT, Catherine E.; SHARPE, Alan G.  Quimica Inorgânica 4o edição. Vol. 1 e 2; Rio de Janeiro: Editora LTC, 2013.

J. E. HUHEEY, E. A. KEITER, R. L. KEITER, Inorganic Chemistry, Principles of Structure and Reactivity, 4ª ed., 1993.

MIESSLER, Gary L.; FISCHER, Paul J.; TARR, Donald A. Química inorgânica. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2014. xiv, 649 p. ISBN 9788543000299.

RAYNER-CANHAM, G.; OVERTON, T.. Química Inorgânica Descritiva, 5a ed., Rio de Janeiro, LTC, 2015.

SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. vi, 847 p. ISBN 9788577801992.

ÁREA/SUBÁREA: COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL

PROGRAMA

1.    Abordagens epistemológicas de comunicação organizacional no Brasil

2.    Ética e legislação na inter-relação comunicação e organizações

3.    Gestão da comunicação em contextos organizacionais: abordagens possíveis e contradições

4.    A formação de públicos e a opinião pública na relação com organizações

5.    Abordagens teórico-conceituais sobre cultura e sociedade em comunicação organizacional

6.    A comunicação no contexto das atuais transformações tecnológicas: fundamentos e práticas

7.    Comunicação digital em rede: linguagens e técnicas de veiculação

8.    Planejamento de mídia para campanhas de comunicação organizacional: técnicas de veiculação, orçamentos e métricas de desempenho

9.    Comunicação pública e política em organizações públicas e sociedade civil organizada

10.  Campanhas de comunicação mercadológica e institucional para organizações: Processos de planejamento, criação, design e diagramação de produtos comunicacionais em meios impressos, eletrônicos e digitais

Observação: O ponto sorteado para a Prova Escrita será retirado para o sorteio de ponto da Prova de Desempenho de Ensino.

REFERÊNCIAS

A relação a seguir contempla as referências consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas.

AUMONT, J. A imagem. 16. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011.

BELCH, G. E.; BELCH, M. E. Propaganda e promoção: uma perspectiva da comunicação integrada de marketing. Amgh Editora, 2014.

CARRASCOZA, J. A. Redação publicitária: estudos sobre a retórica do consumo. São Paulo, SP: Futura, 2003.

FARIA, L. A.; LEMOS, E.; REBECHI, C. N. Opinião pública, comunicação e organizações: convergências e perspectivas contemporâneas. São Paulo: Abrapcorp, 2020. FERNANDEZ, A. Planejamento de mídias digitais. Editora Blucher, 2016.

GOSCIOLA, V. Roteiro para as novas mídias. Do game à TV interativa. São Paulo: SENAC, 2003.

KUNSCH, M. K. (org.). Comunicação organizacional: linguagem, gestão e perspectivas. V 2. São Paulo: Editora Saraiva, 2009.

KUNSCH, M. K. (org.). Comunicação organizacional estratégica. Aportes conceituais e aplicados. São Paulo: Summus, 2016.

KUNSCH, M. K. (org.). Comunicação organizacional: histórico, fundamentos e processos. V 1. São Paulo: Editora Saraiva, 2009.

KUNSCH, M. K. (org.). Relações públicas e comunicação organizacional: campos acadêmicos, aplicados de múltiplas perspectivas. São Paulo: Difusão editora, 2009.

LEMOS, A. Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contemporânea. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2007.

LIPPMANN, W. Opinião pública. Petrópolis: Vozes, 2008.

LUPETTI, M. Planejamento de Comunicação. São Paulo, SP: Futura, 2000.

MANO, V. Conceito criativo: notas sobre o processo de criação na publicidade. EDIPUCRS, 2017.

OLIVEIRA, I. de L.; SOARES, A. T. N. Interfaces e tendências da comunicação no contexto das organizações. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008.

OLIVEIRA, I. de L; LIMA, F. P. (Orgs.). Propostas conceituais para a comunicação no contexto organizacional. São Caetano do Sul / Rio de Janeiro: Difusão / Senac Rio, 2012. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

RECUERO, R.; BASTOS, M.; ZAGO, G. Análise de redes para mídia social. Porto Alegre, RS: Sulina, 2015.

BUCCI, E. (2015). O Estado de narciso: A comunicação pública a serviço da vaidade particular. Companhia das Letras, 2015.

DUARTE, J. (Org.).  (2012). Comunicação Pública: Estado, mercado, sociedade e interesse público (J. Duarte (ed.); 3rd ed.). Atlas, 2012

GOMES, W., & MAIA, R. C. M. (Orgs.).  Comunicação e democracia: Problemas e perspectivas. Paulus, 2008.

MATOS, H. (Org.). Comunicação pública: interlocuções, interlocutores e perspectivas. ECA/USP, 2012.

WEBER, M. H., COELHO, M. P., & LOCATELLI, C. (Orgs.).  Comunicação pública e política: pesquisa e práticas. Insular, 2017.

ÁREA/SUBÁREA: DESIGN/NARRATIVAS VISUAIS

PROGRAMA

1. Funcionamento da câmera, objetivas e acessórios de fotografia (ajustes e componentes)

2. Técnicas de produção fotográfica (princípios de composição, técnicas para light painting, movimentos borrado e congelado, panning, retrato, produto, alimento, etc.)

3. Iluminação fotográfica. Luz natural e luz artificial: recursos, linguagem e equipamentos

4. Linguagem audiovisual: fundamentos de roteiro e princípios da fotografia cinematográfica

5. Técnicas de produção (captura de áudio e vídeo) e desenvolvimento de projeto audiovisual (pré-produção, produção e pós-produção)

6.  Fundamentos e princípios da Animação. Técnicas tradicionais e digitais de animação 2D (desenho, rotoscopia, vetor, etc) e 3D (stop motion, objetos, massa, recortes, pixilation, modelos digitais…)

7. Etapas de desenvolvimento de animação (conceitualização, criação de personagem, roteiro, storyboardse animatics. Layouts, planejamento, orçamento, animação, pós-produção)

Observação: O ponto sorteado para a Prova Escrita será retirado para o sorteio de ponto da Prova de Desempenho de Ensino.

REFERÊNCIAS

A relação a seguir contempla as referências consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas.

BARBOSA JÚNIOR, Alberto Lucena. Arte da animação: técnica e estética através da história. 2. ed. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2005.

BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo: Pioneira, 1984. COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro, RJ: Rocco, 1995.

HARMAN, Doug. O manual da fotografia digital. São Paulo, SP: Escala, 2013. 221 p.

HEDGECOE, John. Guia completo de fotografia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

JOHNSTON, Ollie; THOMAS, Frank. The illusionoflife: Disney animation. New York: Hyperion, [1995]

LAYBOURNE, Kit. The Animation Book. New York: Three Rivers Press, 1998.

MARTINS, Nelson. Fotografia: da analógica à digital. Rio de Janeiro, RJ: SENAC, 2014. 277 p.

MASCELLI, Joseph. Os Cinco Cs da Cinematografia: Técnicas de Filmagem. São Paulo: Summus, 2010.

MOLETTA, Alex. Criação de curta-metragem em vídeo digital: uma proposta para produção de baixo custo. São Paulo: Summus, 2009. 

RAMALHO, José Antônio A. Fotografia digital. Rio de Janeiro: Elsevier:
Campus, 2011. 197 p.

WILLIAMS, Richard. The animator'ssurvival kit. London; New York: Faber and Faber, 2001.

WITAKER, Harold; HALAS, John. Timing for animation. Burlington, MA: Focal Press, 1981.

ÁREA/SUBÁREA: ENGENHARIA CIVIL/CONSTRUÇÃO CIVIL

PROGRAMA

1. Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade no Habitat/ Sistemas de Avaliação da Conformidadede Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil(PBQP-H/SiAC)

2. Normas e regulamentos da qualidade e sustentabilidade na construção civil

3. Métodos e técnicas para a qualidade e produtividade

4. Princípios e domínios de gestão de projetos

5. Macroprocessos e áreas de conhecimento da gestão de projetos

6. Planejamento, monitoramento e controle da execução de obras

7. Curva “S” como técnica de planejamento e programação

8. Composição de Benefícios e Despesas Indiretas (BDI)

9. Estrutura analítica de projeto, durações e sequenciamento de atividades na construção civil

10. Tecnologia e racionalização de processos construtivos de edifícios

Observação: O ponto sorteado para a Prova Escrita será retirado para o sorteio de ponto da Prova de Desempenho de Ensino.

REFERÊNCIAS

A relação a seguir contempla as referências consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas.

ABNT. NBR ISO 14001: 2015. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Sistemas de Gestão Ambiental. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.

ABNT. NBR ISO 9000: 2015. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Sistemas de Gestão da qualidade – Fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.

ABNT. NBR ISO 9001: 2015. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Sistemas de Gestão da qualidade – Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.

ABNT. NBR ISO 9004: 2015. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Sistemas de Gestão da qualidade – Diretrizes para melhorias de desempenho.  Rio de Janeiro: ABNT, 2015.

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até a sua cobertura, Blucher, 1997.

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento, Blucher, 1987

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções V1.Blucher, 2009

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções V2.Blucher, 2010

CARVALHO, Michele Tereza Marques; MARCHIORI, Fernanda Fernandes. Conhecendo o Orçamento de Obras.Ofitexto livraria técnica, 2019.

GEHBAUER, Fritz. Planejamento e gestão de obras. Curitiba. CEFET-PR 2002.

GEHBAUER, Fritz. Racionalização na Construção Civil. Recife. Projeto Competir. 2004.

LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamento e controle de obra de projetos e obras. Rio de Janeiro. LTC. 2001.

MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de Obras. Oficina de texto, 2019

MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. São Paulo: PINI, 2010

MCID – Ministério das Cidades. Regimento Geral do Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil – SiAC. PBQP-H. MCID, 2021.

PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança. Planejamento e Custos de Obras. Editora Érica, 2023

POLITO, Giuliano. Gerenciamento de Obras – Boas práticas para a melhoria da qualidade e da produtividade. São Paulo: Pini, 2015

Project Management Institute. Guia do conhecimento em gerenciamento de projetos GUIA PMBOK,Sétima Edição. 2021.

Project Management Institute. Guia do conhecimento em gerenciamento de projetos GUIA PMBOK,SextaEdição. 2017.

SILVA, Mozart Bezerra. Manual de BDI: como incluir benefícios e despesas indiretas de obras de construção civil. São Paulo: Pini, 2006

TCPO. Tabela de composição de preços para orçamento – v13. São Paulo, PINI, 2010

THOMAZ, Ércio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo. PINI, 2001

TISAKA, Maçahico. Da teoria à prática no cálculo do BDI: benefício e despesas indiretas. São Paulo: Blucher, 2021

TISAKA, Maçahico. Orçamento na Construção Civil. São Paulo: PINI, 2006

TRENTIM. MÁRIO Henrique. Manual do MS-Project 2013 e Melhores Práticas do PMI. São Paulo, Editora Atlas AS, 2012

YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. São Paulo. PINI, 2003.

ÁREA/SUBÁREA: ENSINO / ENSINO DE QUÍMICA

PROGRAMA

1. A formação de professores de Química no Brasil, necessidades e demandas do contexto atual

2. A história da Química e suas implicações para o ensino de estrutura atômica

3. O ensino de caráter investigativo e a experimentação no Ensino de Química

4. As tecnologias digitais de informação e comunicação, softwares e simuladores no Ensino de Química

5. A contextualização no ensino de funções inorgânicas

6. Interdisciplinaridade e avaliação no processo de ensino e aprendizagem de Química na Educação Básica

7. Relações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e Meio Ambiente no Ensino de Química

8. Educação inclusiva no Ensino de Química: caminhos possíveis para ensinar propriedades periódicas para estudantes com necessidades educacionais especiais

9. O estágio supervisionado e as abordagens metodológicas no Ensino de Química

10. Possibilidades, demandas, problemas e perspectivas no Ensino de Química na Educação Básica e na Educação Superior pandêmico/pós-pandemia

Observação: O ponto sorteado para a Prova Escrita será retirado para o sorteio de ponto da Prova de Desempenho de Ensino.

REFERÊNCIAS

A relação a seguir contempla as referências consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas.

ATKINS, P. W., JONES, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 5ª Edição. Editora Bookman, 2011.

KOTZ, J., TREICHEL, P., TOWSEND, J. Chemistry and Chemical Reactivity. 7ª Edição. Editora Brooks/Cole, 2010.

BROWN, T. E., BURSTEN, B. E., LEMAY JR, H. E. Química – A Ciência Central. 13ª Edição. Editora Pearson, 2017.

ALFONSO-GOLDFARB, A. M. Da Alquimia à Química. São Paulo: Editora Land, 2001.

ALFONSO-GOLDFARB, A. M. O que é História da Ciência. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994.

ECHEVERRIA, A. R.; ZANON, L. B. Formação superior em química no Brasil: práticas e fundamentos curriculares. 1ª Edição. Ijuí: Unijuí, 2010.

GALIAZZI. M.C. Educar pela pesquisa. Ijuí: Unijuí, 2003.

MALDANER, O.A. A formação inicial e continuada de professores de Química. 2ª. ed. rev. Ijuí: Unijuí, 2003.

MALDANER, O. A.; SANTOS,W. L. P. Ensino de Química em Foco, 1ª ed. Editora Unijui, 2011.

MORAES, R.; MANCUSO, R. Educação em ciências: produção de currículos e formação de professores. 2ª Edição. Ijuí:Unijuí, 2006.

MORTIMER, E. F. Linguagem e Formação de Conceitos no Ensino de Ciências. 1a edição. Belo Horizonte: UFMG. 2000.

NETO, H. S. M. Lúdico no Ensino de Química na Perspectiva Histórico-Cultural, O: Além do Espetáculo, Além da Aparência. 1ª ed. Prima Tech, 2016.

Oliveira. O. M. M. F. (COOR.); Nascimento, D. B. [et. al.]. Desafios para a Docência em Química: Teoria e Prática. São Paulo: Universidade Estadual Paulista: Núcleo de Educação a Distância, 2013.

PETRUCCI RO, M. I.; ROSSI , A. V. (ORGS.). Educação Química no Brasil: Memórias, Políticas e Tendências. 2ª ed. Editora Atomo, 2012.

RONAN, C.A. História llustrada da Ciência. Jorge Zahar Editor, 2001. (volumes I II, III e IV)

SANTOS, W. L. P.; SCHNETZLER, R. P. Educação em química: compromisso com a cidadania. 3ª Edição. Ijuí: Unijuí, 2003.

ZANON, L. B.; MALDANER, O. A. Fundamentos e Propostas de Ensino de Química para a Educação Básica no Brasil. 1ª Edição. Ijuí: Unijuí, 2007.

ÁREA/SUBÁREA: ENSINO/LÍNGUA E LITERATURA INGLESA

PROGRAMA

1. Teaching Grammar

2. Teaching Pronunciation

3. Teaching Vocabulary

4. Teaching Speaking

5. Teaching Listening

6. Teaching Reading

7. Teaching Writing

8. Assessment

Observações: 

As provas Escrita e de Desempenho de Ensino deverão ser realizadas em língua inglesa;

O ponto sorteado para a Prova Escrita será retirado para o sorteio de ponto da Prova de Desempenho de Ensino.

REFERÊNCIAS

A relação a seguir contempla as referências consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas.

ELLIS, Rod. The Study of Second Language Acquisition. OUP, 2003.

BROWN, Douglas. H. Principles of Language Learning and Teaching. Longman, 2007

GOWER, R.; PHILLIPS, D.; WALTERS, S. Teaching practice: a handbook for teachers in training. Macmillan Books for Teachers/ 2005. 

KRAMSCH, Claire. Language and culture. Oxford: Oxford University Press, 2003. 

KRESS, Gunther. Multimodality: A social semiotic approach to contemporary communication. Routledge, 2010. 

LARSEN-FREEMAN, Diane. Techniques and principles in language teaching. Oxford, 2000. 

RICHARDS, Jack Croft; BURNS, Anne. The Cambridge guide to pedagogy and practice in second language teaching, p. 1-12, 2012.

RICHARDS, Jack Croft; RICHARDS, Jack C.; RENANDYA, Willy A. (Ed.). Methodology in language teaching: An anthology of current practice. Cambridge University Press, 2002.

SCRIVENER, Jim. Learning teaching. Oxford: Macmillan, 2005.

ÁREA/SUBÁREA: LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES/ LINGUÍSTICA E LETRAS

PROGRAMA

1. Gêneros discursivos na esfera escolar/acadêmica

2. Linguística Aplicada: conceitos, objetos de estudo e práticas

3. Estudos do discurso no ensino de Língua Portuguesa

4. Letramentos: concepções e práticas

5. Linguagem e cognição: conceitos de problemas de aprendizagem, avaliação e intervenção

6. Multimodalidade e Práticas de Leitura

7. Variação linguística e ensino de Língua Portuguesa

8. Políticas Públicas para a educação: concepções e práticas no processo de ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa

9. Educação especial e inclusão digital: usabilidade e sistemas amigáveis para leitura de alunos com necessidades especiais

10. Metodologias de ensino em Língua Portuguesa e Literatura: processos, concepções e práticas

Observação: O ponto sorteado para a Prova Escrita será retirado para o sorteio de ponto da Prova de Desempenho de Ensino.

REFERÊNCIAS

A relação a seguir contempla as referências consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas.

ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007.

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. tradução feita a partir do francês por Maria Emsantina Galvão G. Pereira revisão da tradução Marina Appenzellerl. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. 6. ed. São Paulo, SP: Parábola, 2009.

FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo, SP: Parábola, 2008.

GERALDI, João Wanderley. A aula como acontecimento. São Carlos: Pedro & João Editores, 2010.

KALANTZIS, M.; COPE, B.; PINHEIRO, P. Letramentos. Campinas: Unicamp, 2020.

KLEIMAN, A. Os significados do letramento. Uma nova perspectiva. São Paulo: Mercado de Letras, 1995.

KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, p. 53-74, 2009.

KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Escrever e argumentar. São Paulo: Contexto, 2018.

COLL, César (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2004. 3 v. (Biblioteca Artmed). ISBN 8536302275 (v.1).

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, p. 146-206, 2009.

MOITA LOPES, Luiz Paulo da. (org.) Linguística aplicada na modernidade recente. 1. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2013.

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