Boletim de Serviço Eletrônico em 15/06/2023

 

 

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

DIR. DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO -PB

DEP. ACADEMICO DE CONSTR. CIVIL DACOC-PB

 

EDITAL Nº 05/2023 DIRPPG CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

RETIFICAÇÃO

 

Pelo presente, fazemos saber aos interessados que se acham abertas as inscrições para o CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO, nível Lato Sensu, cujo funcionamento foi aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação da UTFPR - COPPG, conforme Resolução nº. 099/12-COPPG, de 04.09.2012, de acordo com o Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UTFPR, aprovado pela Resolução de 30 de setembro de 2019, do COPPG, e em concordância com a Resolução 01/2018 CNE/CES, obedecendo as seguintes condições:

                       

I - FINALIDADE DO CURSO

 

A Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, pertence à Área de Conhecimento, de Engenharia de Produção (30800005), e tem por finalidade, aprimorar os recursos humanos das áreas de Engenharia, Agronomia e Arquitetura para atuarem nos temas da Engenharia de Segurança do Trabalho, visando satisfazer a legislação pertinente e buscando melhor desempenho dos profissionais desta área no mercado de trabalho regional.

 

 

II - LOCAL DO CURSO

 

As aulas presenciais serão ministradas na Sala 104, no Bloco N, e as atividades acompanhadas ocorrerão em Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem (AVEA), Moodle Institucional da UTFPR, e de serviço de conferência web. A sede física do curso se localiza na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Campus Pato Branco, situada à Via do Conhecimento, Km 1, em Pato Branco, Paraná, e admite alunos de qualquer localidade do país.

 

 

III - DURAÇÃO, TURNO E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO

 

A carga horária total do curso é de 630 horas, sendo 535 horas presenciais e 95 horas no formato EAD, onde as aulas presenciais e on-line serão  ministradas nas sextas-feiras, das 18h40min às 23h e aos sábados das 7h30min às 12h e das 13h30min às 17h30min. Serão contabilizadas 15 horas aula em cada final de semana, utilizando o percentual para atividades não presenciais, assíncronas destinadas por cada professor no plano de ensino da disciplina.

 

 

IV - VAGAS

 

O curso oferece 40 vagas para concorrência pública. Sobre o número total de alunos matriculados a UTFPR se reserva o direito de acrescer vagas adicionais (10%) visando a capacitação de servidores, conforme política institucional da UTFPR.

 

A quantidade de vagas para concorrência pública pode ser majorada em até 25%, respeitando os critérios de seleção e classificação.

 

A turma será aberta se houver no mínimo 36 candidatos selecionados com matrícula confirmada.

Obs. o mínimo corresponde a 90% do número de vagas ofertadas.

 

V - DATAS PARA INSCRIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E MATRÍCULA

 

Período de Inscrição

10/05/2023 à 31/07/2023

Resultado da classificação

07/08/2023

Interposição de Recurso

08/08/2023 a 09/08/2023

Obs.: 02 dias úteis (não impede a realização da matrícula dos demais)

Período de Matrícula

10/08/2023 à 20/08/2023

Segunda chamada para matrícula

21/08/2023 à 02/09/2023

 

 

 

VI - CONDIÇÕES PARA INSCRIÇÃO

 

Os interessados em participar do processo de classificação deverão:

 

  1. Efetuar a inscrição no site http://conveniar.funtefpr.org.br/eventos/
  2. Efetuar o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais).
  3. Encaminhar através do site da inscrição, até o dia 31/07/2023, cópia dos seguintes documentos:
  1. O candidato, ao se inscrever, aceita as condições constantes no presente edital, delas não podendo alegar desconhecimento.
  2. O candidato deve armazenar o número do protocolo e código de acesso, gerados no momento da inscrição no sistema. Essas informações serão necessárias para acompanhar os processos de inscrição e classificação.

 

VII - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO CURSO (PREVISÃO)

Início das atividades letivas

16/09/2023

Férias

Conforme calendário acadêmico

Reinício das atividades letivas

Conforme calendário acadêmico

Término das atividades letivas

15/08/2025

Data limite para entrega do Trabalho de Conclusão de Curso (quando aplicável)

10/11/2025

 

 

VIII - CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO

 

 

Os candidatos serão classificados por uma Comissão designada pelo Diretor-Geral do Campus Pato Branco, constituída pelo coordenador do Curso e por, no mínimo, mais dois professores da UTFPR, envolvidos no Curso.

 

  1. A classificação dos candidatos será feita até o número de vagas existentes na concorrência pública. Os demais comporão lista de espera para o caso de desistências.
  2. A Seleção dos Candidatos será feita pelos seguintes critérios:

 

Critério

 

Pontos

1 Experiência Profissional

Acima de 10 anos

10

5 < a < 10 anos

8

0 < a < 5 anos

5

2 Coeficiente de rendimento curso de graduação

Acima de 90 %

10

80% < a < 90%

8

70% < a < 80%

7

60% < a < 70%

5

Menor que 60%

Zero

A nota final dos candidatos será obtida pelo somatório dos itens 1 e 2 e a classificação será apresentada em ordem decrescente da nota final.

Em caso de empate, será utilizado o maior tempo de experiencia profissional como critério de desempate.

 

 

  1. O resultado da seleção será publicado no site de inscrição, na data indicada no item V;
  2. A interposição de recurso, em relação ao resultado do processo de seleção, deve ser feita junto à Assessoria/Diretoria de Pós-Graduação Lato Sensu, até a data indicada no item V do presente documento.

 

IX - MATRÍCULA

 

          O processo de matrícula compreende entrega ou envio dos seguintes documentos:

(*) O certificado ou declaração de conclusão será aceito apenas para matrícula; para   receber o Certificado da Especialização, além de cumprir os requisitos acadêmicos do curso, o estudante deverá obrigatoriamente enviar cópia autenticada do Diploma de Graduação conforme especificado no edital;

(**) Os diplomas de graduações adquiridos no exterior, deve estar autenticado na   Embaixada ou Representação Consular do Brasil em seu país de origem.

 

(***) Ao chegar ao país, existe o prazo de 30 dias, contados da data da entrada, para que o estrangeiro se apresente à Polícia Federal para solicitar o RNE. A cédula, entretanto, não fica pronta imediatamente. O estrangeiro receberá um protocolo. Este protocolo já possui o número do RNE. que é o que é preciso para proceder à matrícula. O estudante poderá agendar o atendimento na Polícia Federal pela Internet, mesmo antes de entrar no país.

 

 

  1. Os candidatos selecionados deverão efetuar o pagamento da taxa de matrícula até 20/08/2023

 

  1. Os candidatos que não fizerem a matrícula até a data limite perderão suas vagas, sendo as mesmas preenchidas a partir da lista de espera.

 

X – CONVÊNIO UTFPR E FUNTEF-PR

 

A Fundação de Apoio à Educação, Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (FUNTEF-PR) atuará como apoio à UTFPR na gestão financeira do presente curso, sendo a responsável pela inscrição inicial e captação das mensalidades, e esta parceria entre a UTFPR e FUNTEF-PR é regulada pelo Contrato nº 04-2023.

 

 

XII - CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

  1. O candidato, no ato da inscrição fará a opção de uma das seguintes condições de pagamento:
  1. Valor do Curso à vista: Parcela única no valor de R$14.944,82 com vencimento no ato da matricula.
  1. Valor do curso parcelado - Matrícula no valor de R$ 691,89 mais 23 parcelas de R$ 691,89 com vencimentos nos dias 10 de cada mês, a partir do mês de setembro de 2023.
  1. Não haverá a devolução da taxa de inscrição dos candidatos desistentes ou não classificados, caso o curso tiver sua abertura confirmada.
  1. A devolução da taxa de matrícula, no caso de desistência, se fará no montante de 80% de seu valor, desde que solicitada antes do início das aulas do curso.

 

Atenção: Para fins de formalização dos serviços prestados durante o curso, o aluno deverá realizar o aceito eletrônico na etapa de inscrição. http://conveniar.funtefpr.org.br/eventos/

 

XIII - CERTIFICADO DE CONCLUSÃO

 

Ao estudante que cumprir com todos os requisitos previstos no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UTFPR vigente, fará jus ao respectivo Certificado de Especialista, acompanhado de seu Histórico Escolar. Obs.: o título de Engenheiro de Segurança do Trabalho é conferido mediante o apostilamento do certificado junto ao CREA ou ao CAU.

 

XIV – INFORMAÇÕES GERAIS

 

  1. O candidato não selecionado poderá interpor recurso, conforme prazos estabelecidos no item V do edital de abertura.
  2. Eventuais questões do presente edital poderão ser dirimidas, em caso de discordância, no foro da Justiça Federal para dirimir eventuais questões decorrentes do edital, não solucionadas administrativamente.
  3. Informações adicionais e eventuais dúvidas sobre o curso poderão ser atendidas pelo telefone 46 991190829 (coordenador) ou pelo e-mail da coordenação (ilopereira@utfpr.edu.br) ou da secretaria de curso (ceest-pb@utfpr.edu.br).
  4. O presente edital será publicado em meio eletrônico no site da FUNTEF (caso seja publicado no SEI citar o número do processo e link).
  5. Casos omissos a este edital serão resolvidos pelo Diretor de Pesquisa e Pós-graduação.

 

 

Pato Branco, 09 de junho de 2023.

 

 

Prof. Dr. José Ilo Pereira Filho

Coordenador

UTFPR Campus Pato Branco

 

 

Prof. Dr. Emerson Giovani Carati

Diretor de Pesquisa e Pós-graduação

UTFPR Campus Pato Branco

 

 

Prof. Dr. Gilson Ditzel Santos

Diretor-Geral

 UTFPR Campus Pato Branco

 

 

 


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Documento assinado eletronicamente por (Document electronically signed by) JOSE ILO PEREIRA FILHO, PROFESSOR ENS BASICO TECN TECNOLOGICO, em (at) 09/06/2023, às 11:52, conforme horário oficial de Brasília (according to official Brasilia-Brazil time), com fundamento no (with legal based on) art. 4º, § 3º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020.


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Documento assinado eletronicamente por (Document electronically signed by) EMERSON GIOVANI CARATI, DIRETOR(A), em (at) 13/06/2023, às 07:37, conforme horário oficial de Brasília (according to official Brasilia-Brazil time), com fundamento no (with legal based on) art. 4º, § 3º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020.


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Documento assinado eletronicamente por (Document electronically signed by) GILSON DITZEL SANTOS, DIRETOR(A)-GERAL, em (at) 13/06/2023, às 15:50, conforme horário oficial de Brasília (according to official Brasilia-Brazil time), com fundamento no (with legal based on) art. 4º, § 3º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020.


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ANEXO I - DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

          MODALIDADE PRESENCIAL

 

Titulo da disciplina (1): INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Carga horária (horas)

20

APS: 00

EAD:04

Presencial: 16

Programa

A evolução da Engenharia de Segurança do Trabalho. Aspectos econômicos, políticos e sociais. A história do prevencionismo. Entidades públicas e privadas. A Engenharia de Segurança do Trabalho no contexto capital-trabalho. O papel e as responsabilidades do Engenheiro de Segurança do Trabalho. Acidentes: conceituação e classificação. Causas de acidentes: fator pessoal de insegurança, ato inseguro, condição ambiental de insegurança. Conseqüências do acidente: lesão pessoal e prejuízo material. Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos das principais atividades laborais.

Bibliografia

1 Normas Regulamentadoras.  https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/normas-regulamentadoras-nrs  [consulta em 01/05/2022]

2 Segurança e Medicina do Trabalho. (Organização equipe Atlas) 87ª. ed. Barueri-São Paulo: Atlas, 2022. (Manuais de Legislação ATLAS). ISBN 978-65-59-77074-8.

3 Tuffi Messias Saliba, Sofi a C. Reis Saliba Pagano. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador — 13. ed. — São Paulo : LTr, 2018.

4 Tuffi Messias Saliba, Márcia Angelim Chaves Corrêa. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos  — 14. ed. — São Paulo: LTr, 2015.

Titulo da disciplina (2): PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MÁQUINAS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES

Carga horária (horas)

80

Titulo da disciplina (2.1): PCRMEI – MECÂNICA

CH

30

APS: 00

EAD:06

Presencial: 24

PROGRAMA: Conceituação e importância. Bombas e motores. Veículos industriais. Equipamentos de guindar e transportar. Ferramentas manuais. Ferramentas motorizadas. Vasos sob pressão. Caldeiras. Equipamentos pneumáticos. Fornos. Compressores. Soldagem e corte. Equipamentos de processos industriais. Sistema de proteção coletiva. Equipamentos de proteção individual – EPI. Projeto de proteção de máquinas. Cor, sinalização e rotulagem. Área de utilidades. Manutenção preventiva e engenharia de segurança.

Bibliografia

1. Normas Regulamentadoras. https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/normas-regulamentadoras-nrs [consulta em 01/05/2022]

  1. SALIBA, T. M.; CÔRREA, M. A. C. Manual prático de avaliação e controle de gases e vapores: PPRA. 2. ed. São Paulo: LTr, 2003.

  2. TORREIRA, R. P. Manual de segurança industrial. 1. ed. São Paulo: Margus, 1999.

  3. ZOCCHIO, Á.; Pedro, L. C. F. Segurança em trabalhos com maquinaria. São Paulo: LTr, 2002.

  4. FARIA, M. T. Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações na Construção Civil (apostila). UTFPR, Curitiba, 2007.

  5. RUSSI, Ezequiel Edson Marcos. Proteção em máquinas extrusoras e injetoras de plástico. Monografia curso de pós-graduação engenharia de segurança UTFPR Curitiba/PR, 2000.

 

 

 

Titulo da disciplina (2.2): PCRMEI - CIVIL

Carga horária (horas)

30

APS: 00

EAD:06

Presencial: 24

Programa

Localização industrial. Arranjo físico. Edificações: fases construtiva e operacional. Estruturas e superfícies de trabalho. Transporte, armazenagem e manuseio de materiais. Tanques, silos e tubulações. Cor, sinalização e rotulagem. Características da construção civil. Riscos principais. Obras de construção, demolição e reformas. Análise dos subsistemas: pessoal, equipamento, material e ambiente. Prazo, custo, segurança e qualidade. Análise de programas convencionais. Definição preventiva e engenharia de segurança.

 

Bibliografia

  1. WADDEN, R. A; SCHEFF, P. A. Engineering design for the control of workplace hazards. New York: McGraw-Hill Book Company, USA, 1987.

  2. TORREIRA, R. P. Manual de segurança industrial. 1. ed. São Paulo: Margus, 1999.

  3. FARIA, M. T. Prevenção e Controle de Riscos em Maquinas, Equipamentos e Instalações na Construção Civil (apostila). UTFPR, Curitiba, 2007.

  4. ROUSSELET, E. da S.; FALCÃO, C. Segurança na Obra. Rio de Janeiro: Interciência, 1999.

  5. SAMPAIO, J. C. de A. Manual de Aplicação da NR-18. São Paulo: Pini/Sinduscon, 1998.

  6. SAMPAIO, J. C. de A. PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil. São Paulo: Pini/SINDUSCON, 1998.

  7. BARROS, C. M. Isolamento elétrico e sua manutenção preventiva. IBP, 1965.

  8. BRASIL. Norma Regulamentadora NR-10. Ministério do Trabalho e Emprego, 2020

  9. BRASIL. Norma Regulamentadora NR-18. Ministério do Trabalho e Emprego, 2020.

Titulo da disciplina (2.3): PCRMEI- Eletrica

Carga horária (horas)

20

APS: 00

EAD:04

Presencial: 16

Programa

Cabines de transformação. Aterramento elétrico. Pára-raios. Ambientes especiais. Eletricidade estática. Instalações elétricas provisórias. Legislação e normas relativas à proteção contra choques elétricos. Equipamentos e dispositivos elétricos. Área de utilidades. Manutenção preventiva e engenharia de segurança. Riscos na eletrificação rural. Acidentes com cercas energizadas.

Bibliografia

 

  1. BRASIL. Norma Regulamentadora NR-10. Ministério do Trabalho e Emprego, 2019.

  2. FERREIRA, V. L. Segurança em eletricidade: trabalhar com segurança é essencial. 1. ed. São Paulo: LTr, 2005.

  3. CASTRO, B. A. Segurança do trabalho em eletricidade 1. ed. São Paulo: Erica, 2019.

  4. BARSANO, P.  R. Controle de riscos: prevenção de acidentes no ambiente ocupacional. São Paulo: Erica, 2014.

  5. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, “NBR 5410: Instalações elétricas em baixa tensão, 2004. 

  6. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, ”NBR 14039: Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV”, 2021.

Titulo da disciplina (3): HIGIENE DO TRABALHO

Carga horária (horas)

140

Titulo da disciplina (3.1): Agentes Físicos

Carga horária (horas)

  30

APS:00

EAD:06

Presencial: 24

Programa

Conceituação, classificação e reconhecimento dos riscos físicos. Sobrecarga térmica: conceitos gerais e ocorrência, transmissão de calor, materiais isolantes, aspectos relacionados ao projeto das instalações de trabalho, prática de técnicas de medição, critérios de avaliação, medidas de avaliação e controle. Temperaturas baixas: conceitos gerais e ocorrência, critérios de avaliação, medidas de controle e avaliação, trabalho prático. Iluminação: conceitos gerais, níveis de iluminamento, efeitos estroboscópicos, técnicas de medição, fatores interferentes na iluminação, iluminação. Pressões elevadas e baixas: conceituação e ocorrência, avaliação e medidas de controle.

 

 

Bibliografia

1 BRASIL. Norma Regulamentadora NR-15. Ministério do Trabalho e Emprego, 2019.

2. GIAMPAOLI, Eduardo. Radiações. São Paulo: FUNDACENTRO, 1979.

3. PATNAIK, Padryot, Guia geral PROPRIEDADES NOCIVAS DAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS, 2011.

4. TORLONI, Maurício. MANUAL DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA, 2003.

5. ROCHA, Rosemberg, HIGIENE OCUPACIONAL. 2018.

6. ACGIH, TLVs and BEIs.2021

7. Técnicas de avaliação de agentes ambientais : manual SESI. Brasília : SESI/DN, 2007.

8. FUNDACENTRO, Normas de Higiene Ocupacional: NHO 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08,

09, 10, 11 e 12.

9. BRASIL, Norma Regulamentadora 01, 06 e 09, 2022.

Titulo da disciplina (3.2): Ruídos

Carga horária (horas)

20

APS: 00

EAD:04

Presencial: 16

Programa

conceitos gerais e ocorrência, física do som, critérios de avaliação, práticas e técnicas de medição, análise de medidas de controle, materiais isolantes e absorventes, aspectos relacionados ao projeto das instalações de trabalho. Vibrações: conceitos gerais e ocorrência, física das vibrações, critérios de avaliação, práticas e técnicas de medição, análise de medidas de controle. Trabalho prático de controle de ruídos e vibrações. 

 

Bibliografia

1 BRASIL. Norma Regulamentadora NR-15. Ministério do Trabalho e Emprego, 2019.

2. GIAMPAOLI, Eduardo. Radiações. São Paulo: FUNDACENTRO, 1979.

3. PATNAIK, Padryot, Guia geral PROPRIEDADES NOCIVAS DAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS, 2011.

4. TORLONI, Maurício. MANUAL DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA, 2003.

5. ROCHA, Rosemberg, HIGIENE OCUPACIONAL. 2018.

6. ACGIH, TLVs and BEIs.2021

7. Técnicas de avaliação de agentes ambientais : manual SESI. Brasília : SESI/DN, 2007.

8. FUNDACENTRO, Normas de Higiene Ocupacional: NHO 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08,

09, 10, 11 e 12.

9. BRASIL, Norma Regulamentadora 01, 06 e 09, 2022.

Titulo da disciplina (3.3): Agentes Químicos

Carga horária (horas)

30

APS: 00

EAD:06

Presencial: 24

Programa

Conceituação, classificação e reconhecimento dos riscos químicos. Limites de tolerância. Técnicas de reconhecimento. Contaminantes sólidos e líquidos: classificação e ocorrência, estratégia de amostragem, técnicas de avaliação. Contaminantes gasosos: classificação e ocorrência, estratégia de amostragem, técnicas de avaliação. Medidas de controle coletivo para agentes químicos. Medidas de controle individual. Estudos de casos específicos. Laboratório de manuseio de equipamentos de avaliação de contaminantes sólidos e líquidos. Laboratório de manuseio de equipamentos de avaliação de contaminantes gasosos. Laboratório de aferição e determinação de vazão dos equipamentos de avaliação. Trabalho prático de controle de agentes químicos. Riscos relativos ao manuseio, armazenagem e transporte de substâncias agressivas.

 

Bibliografia

1 BRASIL. Norma Regulamentadora NR-15. Ministério do Trabalho e Emprego, 2019.

2. GIAMPAOLI, Eduardo. Radiações. São Paulo: FUNDACENTRO, 1979.

3. PATNAIK, Padryot, Guia geral PROPRIEDADES NOCIVAS DAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS, 2011.

4. TORLONI, Maurício. MANUAL DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA, 2003.

5. ROCHA, Rosemberg, HIGIENE OCUPACIONAL. 2018.

6. ACGIH, TLVs and BEIs.2021

7. Técnicas de avaliação de agentes ambientais : manual SESI. Brasília : SESI/DN, 2007.

8. FUNDACENTRO, Normas de Higiene Ocupacional: NHO 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08,

09, 10, 11 e 12.

9. BRASIL, Norma Regulamentadora 01, 06 e 09, 2022.

Titulo da disciplina (3.4): Ventilação aplicada à Engenharia de Segurança

Carga horária (horas)

30

APS: 00

EAD:06

Presencial: 24

Programa

conceituação. Ventilação geral: ventilação para conforto térmico, ventilação natural, ventilação geral diluidora. Ventilação local exaustora aplicada ao controle de contaminantes dos ambientes de trabalho. Trabalho prático de ventilação. Laboratório de avaliação de sistemas de ventilação: manuseio de aparelhos de medição. Medição de velocidade de ar e pressão estática em dutos.

 

Bibliografia

1. ASHRAE HANDBOOK (FUNDAMENTALS), 2017. American Society of Heating, Refrigerating and Air- Conditioning Engineers.

2. MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1990. 403 p. ISBN 8521611234.

3. SILVA, REMI BENEDITO. Manual de Ventilação e Ar-Condicionado. EPUSP, 1978.

4. CRUZ DA COSTA, ENNIO. Física Aplicada à Construção. Conforto Térmico. Editora Edgar Blucher Ltda,1981.

5. LISBOA, Henrique de Melo. Controle da Poluição Atmosférica. Disponível em

<http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/418>. Acesso em abril/2022.

6. FROTA, Anésia Barrose e SCHIFFER, Sueli Ramos – Manual do Conforto Térmico – 5. ed. — São Paulo: Studio Nobel, 2001.

7. MARTINELLI JR., Luiz Carlos. Ventilação para Segurança – OneNote

 

Titulo da disciplina (3.5): Radiações eletromagnéticas

Carga horária (horas)

15

APS: 00

EAD:03

Presencial: 12

Programa

Radiação ionizante: conceituação, ocorrência, classificação, técnicas de medição, critérios de avaliação e medidas de controle. Radiação não ionizante: conceitos gerais. Radio Frequência: conceituação, ocorrência, classificação, técnicas de medição, critérios de avaliação e medidas de controle. Radiação infravermelho: conceituação, ocorrência, classificação. técnicas de medição, critérios de avaliação e medidas de controle.  Radiação ultravioleta: conceito, ocorrência, classificação. Técnicas de medição, critérios de avaliação e medidas de controle. Laser e Maser: conceituação, ocorrência, classificação. Técnicas de medição, critérios de avaliação e medidas de controle.

Bibliografia

1. OKUNO, E. YOSHIMURA, E.M. Física das radiações, São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

2. TURNER, J. Atoms, radiation and radiation protection. Jonh Wiley, 2007

3. BITELLI, T. Física e dosimetria das radiações. São Paulo: Atheneu, 2006

4. ATTIX, F.H. Introduction to radiological physics and radiation dosimetry, Wiley-VCH, 2004.

 

Titulo da disciplina (3.6): Agentes Biológicos

Carga horária (horas

15

APS: 00

EAD:15 Sincrona

Presencial: 00

Objetivo: Capacitar o aluno a identificar e gerenciar riscos biológicos no ambiente do trabalho

Programa:

Agentes biológicos que contaminam os ambientes ocupacionais, derivados de animais e vegetais. Atividades que expõem o homem a agentes biológicos. Trabalho em ambiente hospitalar (hospitais, clínicas, farmácias e consultórios); coleta de lixo (urbano, banheiros, refeitórios e amientes internos); Trabalho com animais (matadouros, frigoríficos, veterinários e açougues); trabalho com estações de tratamento de esgotos (manutenção em fossas e esgotos); Cemitérios.

 

Bibliografia

1. BRASIL. Norma Regulamentadora NR-15. Ministério do Trabalho e Emprego, 2009.

2. SALIBA, T. M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. 2a Edição, São Paulo: LTr, 2008.

3. Laboratório Central de Saúde Pública: Manual de Biossegurança.  Secretaria de Estado de Saúde de Santa Catarina. 2007. 89p. (Anexo 1)

4. BRASIL. Ministério da Saúde: Classificação de risco dos agentes biológicos.

Editora MS, Brasília, 2006.

5.COSTA, MAF: Qualidade na Biossegurança. Editora Qualitymark, Rio de Janeiro,2000.

6.GRIST, NR: Manual de biossegurança para o laboratório. Livraria Santos Editora, São

Paulo, 1995.

7.Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho. NR 32: Segurança e

Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde. Disponível em www.mtb.gov.br

8.ODA, LM; ÁVILA, SM: Biossegurança em Laboratórios de Saúde Pública. Apostila do 111 Curso Regional de Biossegurança Laboratorial para Multiplicadores. Fiocruz- Núcleo de Biossegurança, 2000.

9.OLIVEIRA, M: Fundamentos do Socorro Pré-Hospitalar (Suporte Básico da Vida).

Editora e Gráfica Euclides, Blumenau, 1998.

10.ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE: Manual de segurança biológica em

laboratório. OMS, Genebra, 2004.

11.TEIXEIRA, P; VALLE, S: Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Editora

Fiocruz, Rio de Janeiro, 1998.

 

Titulo da disciplina (4): PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS E EXPLOSÕES

Carga horária (horas)

60

APS: 00

EAD:34 sincronas

Presencial: 26

Programa

Conceito, importância e participação da engenharia de segurança do trabalho na proteção contra incêndios. Legislação e normas brasileiras relativas à proteção contra incêndio. Seguro-incêndio. Relação empresa-segurança. Programas de proteção contra incêndio. Química e Física do fogo. Produtos de combustão e seus respectivos efeitos. Proteção estrutural: identificação, seleção e análise de materiais, proteção passiva. Conceito e avaliação de carga-incêndio. Importância da análise dos processos industriais sob o ponto de vista incêndio. Proteção especial contra incêndio. Incêndios florestais. Sistema de detecção e alarme. Agentes extintores. Sistemas fixos e equipamentos móveis de combate a incêndio. Rede de hidrantes. Equipe de combate a incêndio. Inspeções oficiais: órgãos públicos e seguradoras. Laboratório de ensaios no Brasil.

Bibliografia

- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9077 – Saída de emergência em edifícios. Rio de Janeiro: 2001.

2 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10897 – Proteção contra incêndio por chuveiro automático. Rio de Janeiro: 2020.

3 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 12693 – Sistemas de proteção por extintores de incêndios. Rio de Janeiro: 1993.

4 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 13714 - Sistema hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio. Rio de Janeiro: 2000.

5 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14276 – Brigada e incêndio e emergência, Rio de Janeiro: 2020.

6 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15219 – Plano de emergência, Rio de Janeiro: 2020.

7 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNTNBR 17240 – Sistema de detecção e alarme. Rio de Janeiro: 2010.

8 - CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARANÁ. Código de segurança contra incêndio e pânico – CSCIP. Curitiba: 2021.  Disponível em:

https://www.bombeiros.pr.gov.br/sites/bombeiros/arquivos_restritos/files/documento/2022-01/cscip_-_codigo_de_seguranca_contra_incendio_e_panico_-_10-01.pdf

9 - CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARANÁ. – Normas de Procedimento Técnico. Corpo de Bombeiros do Estado do Paraná NPT 001 A NPT 043. Curitiba: 2021. Disponível em: http://www.bombeiros.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=118

10 – NEGRISOLO, W. et. al. Fundamentos de degurança contra incêndios em edificações: proteção passiva e ativa. São Paulo: Fundabom, 2019.

11 - SEITO, A. et al. Segurança Contra Incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, 2008. 

12 - SILVA, V. P. da. Estruturas de Aço em Situação de Incêndio. São Paulo: Editora Zigurate, 2012.

13 - SILVA, V. P. da. Estruturas de Concreto em Situação de Incêndio. São Paulo: Editora Blucher, 2012.

Titulo da disciplina (5): ERGONOMIA

Carga horária (horas)

30

APS: 00

EAD:30 sincronas

Presencial: 00

Programa

Conceituação. Noções de Fisiologia do Trabalho. Idade, fadiga, vigilância e acidente. Aplicações de forças. Aspectos antropométricos. Sistema homem-máquina. Dimensionamento de postos de trabalho. Limitações sensoriais. Dispositivos de controle. Dispositivos de informações. Trabalho em turno.

Bibliografia

  1. IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2005.

  2. PIRES, R.; PIRES, L. Fundamentos da prática ergonômica. São Paulo: LTr, 2001.

  3. SINGLETON, W. T. The ergonomics of safety and design. Birmingham, 1971.

  4. ABRAHÃO, Júlia. Ergonomia, modelo, métodos e técnicas. Brasília: FUNDACENTRO- Editora Brasília, 1993.

 

Titulo da disciplina (6): O AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO

Carga horária (horas)

50

APS: 00

EAD:20 Sincrona

Presencial: 30

Programa

6.1 - Doenças do trabalho e Toxicologia - 35 horas – Conceituação e importância. Serviços de medicina do trabalho: atribuições e relacionamentos com a engenharia de segurança. Relação entre agentes ambientais e doenças do trabalho. Fatores oriundos das doenças do trabalho que influenciam a produtividade e o bem-estar do trabalhador. Estudo de doenças do trabalho: doenças causadas por agentes físicos, químicos e biológicos. Doenças do trabalho na indústria e no meio rural. Aspectos epidemiológicos das doenças do trabalho. Agentes tóxicos. Vias de penetração e eliminação dos tóxicos no organismo. Mecanismos de proteção do organismo. Absorção e metabolismo. Mecanismos de desintoxicação. Sistemas enzimáticos. Limites de tolerância. Limites de tolerância biológicos. Métodos de investigação toxicológica.

 

6.2 - Primeiros Socorros – 15 horas – Noções de fisiologias aplicáveis e primeiros socorros. Primeiros Socorros (leigo) e Socorro de urgência (profissional). Material de primeiros socorros. Feridas, queimaduras e hemorragias. Fraturas, torções e luxações. Corpos estranhos nos olhos, nariz e garganta. Intoxicação e envenenamento. Parada respiratória e cardíaca. Respiração artificial e massagem cardíaca. Estado de inconsciência. Transporte de acidentados. Equipes de primeiros socorros.

 

Bibliografia

  1. MACIEL, O. Controle do uso de produtos perigosos causadores de dependência e lesões entre os trabalhadores. São Paulo: LTr, 2002.

  2. MARANO, V. P. Medicina do trabalho: controles médicos e provas funcionais. 4. ed. São Paulo: LTr, 2001.

  3. SANTOS, R. V. Silicose ocupacional – a face de um problema social. São Paulo: LTr, 2000.

  4. BRITO FILHO, D. Toxicologia humana e geral. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1988.

  5. COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. Valores limite de exposição profissional: Relatório de critérios e diretrizes – Serviço de Publicações Oficiais das Comunidades Européias. Bruxelas, 1992.

  6. MARANO, V. P. Medicina do trabalho: controles médicos e provas funcionais. 4. ed. São Paulo: LTr, 2001.

  7. BOTELHO, M. H. C. Manual de primeiros socorros do engenheiro e do arquiteto. São Paulo: Edgard. Blücher, 1984.

  8. BUONO NETO, A.; BUONO, E. A. Primeiros socorros e prevenção de acidentes de trabalho e domésticos. São Paulo: LTr, 1998.

  9. MACIEL, O. Guia de Primeiros Socorros. São Paulo: LTr, 2003.

 

Titulo da disciplina (7): PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

Carga horária (horas)

60

Titulo da disciplina (7.1): Preservação do Meio Ambiente

Carga horária (horas)

15

APS: 00

EAD:03

Presencial: 12

Programa

Aspectos legais, institucionais e órgãos regulamentadores. Conceituação e importância da preservação do meio ambiente. Programa de preservação meio ambiente. Sistemática a seguir na preparação de um estudo do meio ambiente – RIMA. Critérios e técnicas de avaliação e controle de poluentes.

Bibliografia

  1. DI BERNARDO, L.; DI BERNARDO, A.; CENTURIONE FILHO, P. L. Ensaios de tratabilidade de água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. São Carlos: RiMa , 2002.

  2. DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

  3. HARRINGTON, H. J. A implProgramação da ISO 14000: como atualizar o SGA com eficácia. São Paulo: Atlas, 2001.

  4. VERDUM, R. (org.); MEDEIROS, R. M. V. (org.). RIMA – Relatório de Impacto Ambiental – Legislação, Elaboração e Resultados. 1ª ed., Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006.

  5. VITERBO JUNIOR, Ê. Sistema integrado de gestão ambiental: como implProgramar um sistema de gestão que atenda à norma ISO 14001, a partir de um sistema baseado na norma ISO 9000. São Paulo: Aquariana, 1998.

  6. BEZERRA, L. A. H. Saneamento do Meio. Curitiba: Gênesis, 1995.

  7. BEZERRA, J. F. M. et al. Avaliação de desempenho de estações de tratamento de esgotos. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB. São Paulo: CETESB, 1991.

  8. LEME, F. P. Engenharia do saneamento ambiental. Rio de Janeiro: LTC, 1982.

  9. LIMA, J. D. de; Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil. João Pessoa, ABES, 2003.

  10. PHILIPPI JÚNIOR, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, São Paulo: Manole, 2005.

  11. BARRETO, G. B. Noções de saneamento rural. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1994.

  12. CYNAMON, S. E. Saneamento Rural.Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, SP, v.4, n.14, 1976.

  13. MACHADO, Í. L. Manual de educação sanitária: educação sanitária e seu planejamento, métodos de abordagem comunitária, saneamento na zona rural e periferia urbana. Goiânia, 1988.

  14. FIGUEIREDO, Vilma de Mendonça; FREITAS, Elizabeth; PINTO, Maria da Graça Ohana. Questão agrária no brasil contemporâneo.in Revista Brasileira de Saúde Ocupacional – RBSO, v.15, n.59, Ed. FUNDACENTRO, São Paulo, 1987.

  15. GOMES, Fernando Martins. A infra-estrutura da propriedade rural. São Paulo: Ed. Nobel, 1979.

  16. VISSCHER, J.T.; VEENSTRA, S.. Filtração lenta através de areia: manual para operadores. Moçambique: Centro Internacional de Água e Saneamento – IRC, 1998.

  17. MTB- NR 31: Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura

 

 

Titulo da disciplina (7.2): Saneamento Ambiental

Carga horária (horas)

15

APS: 00

EAD:03

Presencial: 12

Programa

A preservação do meio ambiente e a qualidade do ar. A preservação do meio ambiente e a qualidade da água. Processos expeditos de purificação. Preservação do meio ambiente e preservação do solo. Serviços básicos de saneamento em casos de emergência. Destinação de resíduos industriais.

 

Bibliografia

1. BARRETO, G. B. Noções de saneamento rural. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino

Agrícola, 1994.

2. BEZERRA, L. A. H. Saneamento do Meio. Curitiba: Gênesis, 1995.

3. BIDONE, F. R. A.; POVINELLI, J. Conceitos básicos de resíduos sólidos. Edusp, São

Carlos, SP, 2010, 120 p.

4. CAVALCANTI, J. E. W. Manual de tratamento de efluentes industriais. 3a edição, Oficina de textos, 2017, 520 p.

5. CETESB – Companhia e Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo.

2001. Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Relatório Técnico. Relatório

Técnico. www.cetesb.sp.gov.br.

6. DERISIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. Editora Oficina de Textos, São Paulo, SP, 2017, 232 p.

7. DI BERNARDO, L.; DI BERNARDO, A. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2a

edição, São Carlos: RiMa, 2005, 792 p.

8. DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2a edição, São Paulo: Atlas, 1999.

9. FETTER, C.W. 1999. Contaminant Hydrogeology. 2a ed. New York: Prentice-Hall, 1999.

500p.

10. FLORENCIO, L.; BASTOS, R. K. X.; AISSE, M. M. Tratamento e utilização e de esgotos

sanitários. Rio de Janeiro: ABES, 2006, 427 p.

11. GOMES, Fernando Martins. A infraestrutura da propriedade rural. São Paulo: Ed. Nobel,

1979.

12. GOMES, L. P. Resíduos sólidos: estudos de caracterização e tratabilidade de lixiviados

de aterros sanitários para as condições brasileiras. 1a edição, Rio de Janeiro: ABES, 2009.

13. HARRINGTON, H. J. A implProgramação da ISO 14000: como atualizar o SGA com

eficácia. São Paulo: Atlas, 2001.

14. LEME, F. P. Engenharia do saneamento ambiental. Rio de Janeiro: LTC, 1982.

15. LOURENÇO, J. C. Gestão dos resíduos sólidos urbanos: Panorama, conceitos,

aplicações e perspectivas. Clube dos autores, 2019, 124 p.

16. Norma ABNT 15.515: Passivo ambiental em solo e água subterrânea (Parte 1 – Avaliação

preliminar; Parte 2 – Investigação confirmatória; Parte 3 – Investigação Detalhada).

17. NUVOLARI, A. Esgoto sanitário: Coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2a

edição rev. atualizada e ampl., São Paulo: Blucher, 2011, 565 p.

18. PHILIPPI JÚNIOR, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um

desenvolvimento sustentável. Barueri, São Paulo: Manole, 2005.

19. RICHTER, C. A. Água: Métodos e tecnologia de tratamento. 4a reimpressão, São Paulo:

Blucher, 2009, 340 p.

20. RICHTER, C. A. Tratamento de lodos de estações de tratamento de água. 1a edição, São

Paulo: Blucher, 2001, 112 p.

21. SANTOS, R. F. Planejamento Ambiental: teoria e prática. Ed. Oficina de Textos, São Paulo,

SP, 2004, 184 p.

22. VERDUM, R. (org.); MEDEIROS, R. M. V. (org.). RIMA – Relatório de Impacto Ambiental –

Legislação, Elaboração e Resultados. 1a edição, Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006.

23. VITERBO JUNIOR, Ê. Sistema integrado de gestão ambiental: como implantar um

sistema de gestão que atenda à norma ISO 14001, a partir de um sistema baseado na

norma ISO 9000. São Paulo: Aquariana, 1998.

24. VON SPERLING, M. Estudos e modelagem da qualidade da água de rios. 2a edição, Belo

Horizonte: Editora UFMG, 2014, 592 p.

25. VON SPERLING, M. Lodo de Esgotos: Tratamento e disposição final. 2a edição, Belo

Horizonte: Editora UFMG, 2014, 444 p.

Titulo da disciplina (7.3): Saneamento Rural

Carga horária (horas)

30

APS: 00

EAD:06

Presencial: 24

Programa

Considerações gerais. Aspecto sócio-econômico do trabalho rural. Acidentes de trabalho rural. Segurança ocupacional rural. Principais fontes de risco: Tratores agrícolas, máquinas e implementos agrícolas, ferramentas manuais, incêndios florestais, depósito de matériais, transportes, animais peçonhentos. Higiene Ocupacional – agrotóxicos.

Bibliografia

 

1 BARRETO, G. B. Noções de saneamento rural. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1994.

2 CYNAMON, S. E. Saneamento Rural.Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, SP, v.4, n.14, 1976.

MACHADO, Í. L. Manual de educação sanitária: educação sanitária e seu planejamento, métodos de abordagem comunitária, saneamento na zona rural e periferia urbana. Goiânia, 1988.

3 FIGUEIREDO, Vilma de Mendonça; FREITAS, Elizabeth; PINTO, Maria da Graça Ohana. Questão agrária no brasil contemporâneo.in Revista Brasileira de Saúde Ocupacional – RBSO, v.15, n.59, Ed. FUNDACENTRO, São Paulo, 1987.

4 GOMES, Fernando Martins. A infra-estrutura da propriedade rural. São Paulo: Ed. Nobel, 1979.

5 MTB- NR 31: Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura

 

Titulo da disciplina (8): ADMINISTRAÇÃO APLICADA À ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Carga horária (horas)

30

APS: 00

EAD:06

Presencial: 24

Programa

Conceitos e Princípios de Administração. Política e Programa de Engenharia de Segurança do Trabalho. Organização dos Serviços Especializados de Segurança do Trabalho. Inter-relacionamento de Engenharia de Segurança com as demais Áreas da Empresa. Aspectos Éticos da Profissão de Engenheiro de Segurança com as demais áreas da Empresa. Aspectos Éticos da Profissão de Engenheiro de Segurança do trabalho. Recursos de Informática de interesse da Engenharia de Segurança do Trabalho. Relação Custo/Benefício. Elaboração Orçamentária para Execução de um Programa de Segurança. Entidades e Associações Nacionais, Estrangeiras e Internacionais Dedicadas e Relacionadas à Prevenção de Acidentes.

 

Bibliografia

  1. OLIVEIRA, C. L.; MINICUCCI, A. Prática da qualidade da segurança do trabalho. São Paulo: LTr, 2001.

  2. PACHECO JR., W. Gestão da segurança e higiene do trabalho. São Paulo: Atlas, 2000.

  3. POSSIBOM, W. L. P. Métodos para elaboração dos programas. São Paulo: Atlas, 2001.

  4. SHARIQUE, J. Aprenda como fazer PPRA e PCMAT. São Paulo: LTr, 2002.

  5. SHARIQUE, J. Aprenda como fazer Laudo Técnico e PPP. São Paulo: LTr, 2002.

  6. CORDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 1999.

  7. OLIVEIRA, Cláudio Dias A. de. Passo a passo da segurança do trabalho. São Paulo: LTR Editora Ltda, 2000.

 

Titulo da disciplina (9): LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS

Carga horária (horas)

25

APS: 00

EAD:05

Presencial: 20

Programa

Conceituação da legislação nacional: Constituição, Lei, Decreto e Portaria. Hierarquia da legislação no Brasil. Legislação Acidentária. Legislação Previdenciária. Legislação Sindical. Consolidação das Leis do Trabalho. Acidentária. Trabalho da Mulher e do Menor. Atribuições do Engenheiro  e do Técnico de Segurança do Trabalho. Responsabilidade Profissional: Trabalhista, Civil e Criminal. Portarias Normativas e outros Dispositivos legais. Embargo e Interdição. Convenções e Recomendações da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Normas Técnicas: Nacionais e Internacionais. Técnicas do Preparo de Normas, Instruções e Ordens de Serviço. Importância da utilização de Normas Técnicas Internas para a Engenharia de Segurança.

 

Bibliografia

  1. MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 64.ed., São Paulo: Atlas, 2009.

  2. OLIVEIRA, S. G. Proteção Jurídica à saúde do trabalhador. São Paulo: LTr, 2002.

  3. SHERIQUE, Jaques. Aprenda como fazer: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT, Mapas de Riscos Ambientais - MRA. 2. ed. São Paulo: LTr, 2004. 239 p.

     
  4. MORAES, Mônica Lauzid de. O direito à saúde e segurança no meio ambiente do trabalho: proteção, fiscalização e efetividade normativa. São Paulo: LTr Editora, 2002. 190 p.

  5. SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo: LTr, 2004.

  6. SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis (Autora). Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 2. ed. São Paulo: LTr, 2003.

  7. SALIBA, Tuffi Messias; CORRÊA, Márcia Angelim Chaves (Autora). Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 7. ed. São Paulo: LTr, 2004.

  8. TABALIPA, N. L. Legislação e normas técnicas. Apostila do Curso de Engenharia e Segurança do Trabalho, UTFPR – Campus Pato Branco, 2012.

  9. ZOCCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes: abc da segurança do trabalho. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2002. 278 p.

 

Titulo da disciplina (10): PSICOLOGIA NA ENGENHARIA DE SEGURANÇA, COMUNICAÇÃO E TREINAMENTO

Carga horária (horas)

15

APS: 00

EAD:03

Presencial: 12

Programa

Noções de Psicologia. Características da Personalidade. Aspectos Psicológicos do Trabalho e do Acidente. Aspectos Psicológicos da Seleção de Pessoal (Perfil Profissiográfico). O Treinamento, sua importância na Engenharia de Segurança do Trabalho. Requisitos de Aptidão. Aspectos Comportamentais na utilização do Equipamento de Proteção Individual. A Ação Sindical: A Atuação do Engenheiro de Segurança do Trabalho na Relação Capital-Trabalho. Técnicas de Comunicação. Desenvolvimento Organizacional. Relações Humanas. Comissões de segurança do Trabalho. Segurança Integrada.

Bibliografia

  1. BLEY, J. Z. Competências para prevenir: ensino-aprendizagem de comportamentos seguros no trabalho. Anais do 2o Congresso Mundial de Manutenção Industrial. Curitiba: ABRAMAN, 2004.

  2. BLEY, J. Z. Comportamento seguro: a psicologia da segurança no trabalho e a educação para a prevenção de doenças e acidentes. Juliana Zilli Bley e colaboradores. 2ª edição, Curitiba: Sol, 2007.

  3. CATALDI, M. J. G. Stress no meio ambiente de trabalho. São Paulo: LTr, 2002.

  4. DEL PRETTE, A., ; DEL PRETTE, Z. A. P. Psicologia das relações interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis: Vozes, 2001.

  5. WANDERLEY NETTO, J. V. Considerações sobre os aspectos psico-fisiológicos da segurança do trabalho. Paulo Afonso, 1975.

 

Titulo da disciplina (11): GERÊNCIA DE RISCOS

Carga horária (horas)

60

APS: 00

EAD:12

Presencial: 48

Programa

1 - Fundamentos Matemáticos: Confiabilidade e Álgebra Booleana. Análise de Riscos. Análise Preliminar de Riscos, Análise de Modos de Falha e Efeito, Série de Riscos, Análise de Árvores de Falhas, “Técnicas de Incidentes Críticos”. Avaliação de Riscos: Riscos e Probabilidades, Distribuição de Probabilidade, Previsão de Perdas por Estatística. Natureza dos Riscos Empresariais, Riscos Puros Especulativos. Conceituação e Evolução Histórica. 

 

2 - Segurança de Sistemas. Sistemas e Subsistemas. A empresa como Sistema. Responsabilidade pelo Produto. Identificação de Riscos: Inspeção de segurança, Investigação e Análise de Acidentes: Avaliação das Perdas de um Sistema. Custo de Acidentes. Prevenção e Controle de Perdas. Planos de Emergência. Retenção de Riscos: Auto – Adoção de Riscos e Auto – Seguro. Transferência de Riscos. Noções Básicas de Seguro. Administração de Seguros. Modelo de um Programa de Gerenciamento de Riscos no Trabalho.

Bibliografia

  1. BURGESS, W. A. Identificação de possíveis riscos à saúde do trabalhador nos diversos processos industriais. Belo Horizonte: Ergo, 1997.

  2. DAGHLIAN, J. Lógica e Álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

  3. DE CICCO, M. F.; FANTAZZINI, M. L. Introdução à engenharia de segurança de sistemas. São Paulo: Fundacentro, 1993.

  4. OLIVEIRA, C. D. A. Passo a passo da segurança do trabalho. São Paulo: LTr, 2000.

  5. PALADY, P. F. Análise dos modos de falha e efeitos. São Paulo: IMAN, 1997.

  6. BRASIL, Ministério da Saúde. Segurança no ambiente hospitalar. Departamento de Normas Técnicas. Brasília, 1995.

  7. BURGESS, W. A.. Identificação de possíveis riscos à saúde do trabalhador nos diversos processos industriais, Trad.  Ricardo Baptista. Belo Horizonte: Ergo Editora, 1997.

  8. DE CICCO, F. M.; FANTAZZINI, M. L.. Introdução à engenharia de segurança de sistemas.  3 ed. São Paulo: FUNDACENTRO, 1993.

  9. DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2000.

  10. PACHECO JUNIOR, W.. Qualidade na segurança e higiene do trabalho: SérieSHT 9000, normas para a gestão e garantia da segurança e higiene do trabalho. São Paulo: Atlas, 1995.

  11. PALADY, P. F.. Análise dos modos de falha e efeitos. São Paulo: IMAM, 1997.

 

Titulo da disciplina (12): SEGURANÇA EM TRANSPORTES

Carga horária (horas)

15

APS: 00

EAD:03

Presencial: 12

Programa

Incêndio e Explosões na Área de Transporte: Veículos, Trens, Metrô, Aeronave e Embarcações. Transportes de Produtos Químicos. Transporte Aéreo, Transporte Ferroviário. Transporte Rodoviário. Transporte Fluvial e Marítimo.

 

Bibliografia

  1. DEPARTMENT OF TRANSPORTATION – USA. Transportes de Produtos Perigosos: Guia para Emergências. In Emergency Respond Guidebook. Brasília: tradução e edição do Ministério dos Transportes, 1984.

  2. MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. Regulamentação do transporte rodoviário de produtos perigosos – RESOLUÇÃO Nº 5.947. Publicada em 01/06/2021.

  3. MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. Regulamentação do transporte rodoviário de produtos perigosos – DL 96044. Publicada em 18/10/88.

  4. NERI M.et al. Condições de saúde no setor de transporte rodoviário de cargas e de passageiros: um estudo baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/bykFBSrMjmCLLyBXxd8vZsn/?format=pdf&lang=pt. Consultado em 01/05/2022.

  5. ARAÚJO, G.M. Segurança na armazenagem, manuseio e transporte de produtos perigosos : gerenciamento de emergência química. Rio de Janeiro, RJ: GVC Gerenciamento Verde Consultoria, 2005

ANDRADE, Matheus; ALMEIDA, Rony. SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO NA PERCEPÇÃO DE MOTORISTAS DO TRANSPORTE COLETIVO, Disponível em: https://fateclog.com.br/anais/2019/SA%c3%9aDE%20E%20SEGURAN%c3%87A%20NO%20TRABALHO%20NA%20PERCEP%c3%87%c3%83O%20DE%20MOTORISTAS%20DO%20TRANSPORTE%20COLETIVO.pdf . Consultado em 01/05/2022.

Título disciplina (13):PLANIFICAÇÃO DE EMERGÊNCIA E ATENDIMENTO DE

CATÁSTROFES

Carga horária (horas)

15

APS: 00

EAD:03

Presencial: 12

Programa

Riscos Urbanos. Técnicas de Salvamento e Noções de Salvamento. Explosivos: conceituação e identificação. Poeiras e Misturas Explosivas: reconhecimento e avaliação. Técnicas e Controle de Explosões. Técnicas de Inspeções e Análise de causas de explosões. Relação Proteção Pública e Proteção Privada. Planos de Ação útua e Comunitária. Planos de Evacuação. Legislação e Normas Relativas à Proteção contra Explosivos. Acidentes Aéreos, Enchentes, Vazamentos de Produtos Químicos e Radioatividade. Defesa Civil.

Bibliografia

  1. ABREU, L. B. Emergências: pronto atendimento de acidentados de mão. Imprensa oficial do Estado, São Paulo, 1993.

  2. CASHMAN, J.R. Hazardous materials emergencies.Technomic Publishing Company, USA, 1995.

  3. SMEBY JR., C. Hazardous materials response handbook. Third Edition, NFPA, USA, 1997.

  4. VARELA, J. Hazardous materials handbook for emergency responders.Van Nostrand Reinhold, USA, 1996.

  5. ABREU, Lauro Barros de. Emergências: pronto atendimento de acidentados de mão: considerações gerais, normas de atendimento. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado – IMESP, 1993.

Titulo da disciplina (14): METODOLOGIA DA PESQUISA 1

Carga horária (horas)

15

APS: 00

EAD:03

Presencial: 12

Programa

Ciência e conhecimento científico; Pesquisa Científica: Métodos e Técnicas; Pesquisa Qualitativa: Conceitos e Instrumentos; Elaboração de Relatórios Técnicos, Relatórios Periciais, Apresentação Gráfica de Projetos e Monografias Científicas de acordo com a ABNT.

Bibliografia

  1. CASTRO, C. de M. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.

  2. FREIRE-MAIA, N. A Ciência por dentro.Petrópolis: Vozes, 1990.

  3. SPROULL, N. L. Handbook of research methods: a guide for practitioners and students in the social sciences.Rowman & Littlefield, USA, 2003.

  4. UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Normas de trabalhos acadêmicos da UTFPR. Curitiba, 2008.

  5. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000.

  6. LOMBARDI, José Claudinei. Pesquisa em educação: história, filosofia e temas transversais. Campinas, 1999.

  7. CHASSOT, Attico. A ciência através dos tempos. São Paulo: Editora Moderna, 1994.

 

Titulo da disciplina (15): Metodologia da Pesquisa 2

Carga horária (horas)

15

APS: 00

EAD:03

Presencial: 12

Programa:

Definição do tema, problema e objetivos da pesquisa;

Definição da metodologia visando à solução do problema e alcance dos objetivos;

Elaboração do cronograma de pesquisa;

Determinação da estrutura do trabalho;

Análise dos resultados.

 

Bibliografia

1. CASTRO, C. de M. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.

  1. FREIRE-MAIA, N. A Ciência por dentro.Petrópolis: Vozes, 1990.

  2. SPROULL, N. L. Handbook of research methods: a guide for practitioners and students in the social sciences.Rowman & Littlefield, USA, 2003.

  3. UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Normas de trabalhos acadêmicos da UTFPR. Curitiba, 2008.

  4. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000.

 

 

 

ANEXO II - DOCENTES DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO

EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

MODALIDADE PRESENCIAL

 

Disciplina

Carga Horária (horas)

Titulação

Docente Responsável

Link para o Currículo Lattes

Instituição

Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho

20

Doutor

Sérgio Luiz Ribas Pessa

 http://lattes.cnpq.br/9201391637452592

UTFPR

Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações (80 horas)

 

 

 

 

 

Construção Civil

30

Doutor

José Ilo Pereira Filho

http://lattes.cnpq.br/1941692361552721

UTFPR

Mecânica

30

Doutor

Sérgio Luiz Ribas Pessa

 http://lattes.cnpq.br/9201391637452592

UTFPR

Elétrica

20

Doutor

Marcelo Gonçalves Trentin

http://lattes.cnpq.br/8940960377863705

UTFPR

Higiene do Trabalho (140 horas)

 

 

 

 

 

Ruídos

30

Especialista

Ivomar José Mezoni

 http://lattes.cnpq.br/0489907438382896

IvoSeg

Agentes Físicos

20

Especialista

Ivomar José Mezoni

 http://lattes.cnpq.br/0489907438382896  

IvoSeg

Agentes Químicos

30

Especialista

Ivomar José Mezoni

http://lattes.cnpq.br/0489907438382896

IvoSeg

Ventilação Aplicada à Engenharia de Segurança

30

Doutor

Luiz Carlos Martinelli Júnior

http://lattes.cnpq.br/8940960377863705

UTFPR

Radiações Eletromagnéticas

15

Mestre

Fábio Brignol de Moraes

http://lattes.cnpq.br/2410421447817506

UTFPR

Agentes Biológicos

15

Mestre

Rosângela de França Bail

http://lattes.cnpq.br/7919509070965489

CESCAGE - Ponta Grossa

Proteção Contra Incêndios e Explosões

60

Mestre

Gerson Luiz  Carneiro

http://lattes.cnpq.br/8608031745031433

Cescage

Ergonomia

30

Doutora

Lizandra Garcia Lupi Vergara

http://lattes.cnpq.br/2408215374283146

UFSC

O Ambiente e as Doenças do Trabalho (50 horas)

 

 

 

 

 

Primeiros Socorros

20

Mestre

Rosângela de França Bail

http://lattes.cnpq.br/7919509070965489

CESCAGE - Ponta Grossa

Toxicologia

18

Mestre

Rosângela de França Bail

http://lattes.cnpq.br/7919509070965489

CESCAGE - Ponta Grossa

Doenças do trabalho

12

Mestre

Rosângela de França Bail

http://lattes.cnpq.br/7919509070965489

CESCAGE - Ponta Grossa

Proteção do Meio Ambiente (60 horas)

 

 

 

 

 

Meio Ambiente

15

Doutor

William Cézar Pollônio Machado

http://lattes.cnpq.br/5241267199074414

UTFPR

Saneamento Ambiental

15

Doutor

Cesar Augusto Medeiros Destro

http://lattes.cnpq.br/1997309391706114

UTFPR

Doutor

Murilo Cesar Lucas

http://lattes.cnpq.br/1100869829722540

UTFPR

Saneamento Rural

30

Doutor

José Ilo Pereira Filho

http://lattes.cnpq.br/1941692361552721

UTFPR

Administração Aplicada à Engenharia de Segurança

30

Doutor

José Ilo Pereira Filho

http://lattes.cnpq.br/1941692361552721

UTFPR

Legislação e Normas Técnicas

25

Doutor

Ney Lyzandro Tabalipa

http://lattes.cnpq.br/4223668089074618

UTFPR

Psicologia na Engenharia de Segurança, Comunicação e Treinamento

15

Doutor

Sérgio Paes de Barros

http://lattes.cnpq.br/9739405764642066

UTFPR

Gerência de Riscos

60

Doutor

Marcelo Fabiano Costella

http://lattes.cnpq.br/1971208685974210

UNOCHAPECÒ

Segurança em Transportes

15

Doutor

Sérgio Luiz Ribas Pessa

 http://lattes.cnpq.br/9201391637452592

UTFPR

Planificação de Emergência e Atendimento à Catástrofes

15

Doutor

Ney Lyzandro Tabalipa

http://lattes.cnpq.br/4223668089074618

UTFPR

Metodologia da Pesquisa 1

15

Doutora

Nádia Sanzovo

http://lattes.cnpq.br/7599637994545217

UTFPR

Metodologia da Pesquisa 2

15

Doutora

Caroline Angulsk da Luz

http://lattes.cnpq.br/6643847967478272

UTFPR

 

Obs.: O quadro de professores poderá sofrer alterações sem perda de conteúdo ou de qualidade das aulas.


Referência: Processo nº 23064.052682/2022-19 SEI nº 3496790