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Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - CAMPUS CURITIBA Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica |
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EDITAL nº 01/2025
EDITAL DE SELEÇÃO PARA INGRESSO EM AGOSTO DE 2025 NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA (PPGET) - MESTRADO
A Diretora Geral do Campus Curitiba da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), no uso de suas atribuições, torna público o edital do Processo de Seleção para ingresso no Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica em 2025, com área de concentração em Educação Tecnológica, conforme processo definido pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica (PPGET), e disposto no Regimento Interno do PPGET.
DO NÚMERO DE VAGAS
1.1. Este processo de seleção visa ao preenchimento de até vinte três (23) vagas para o curso de mestrado em Educação Tecnológica.
1.2. De acordo com a Resolução COPPG/UTFPR nº 68/2021(disponível em: https://sei.utfpr.edu.br/sei/publicacoes/controlador_publicacoes.php?acao=pu blicacao_visualizar&id_documento=2722196&id_orgao_publicacao=0) e na Instrução Normativa PROPPG/UTFPR nº 21/2022 (disponível em: https://sei.utfpr.edu.br/sei/publicacoes/controlador_publicacoes.php?acao=pu blicacao_visualizar&id_documento=3142622&id_orgao_publicacao=0)
I. Serão reservadas 30% do total de vagas desta seleção para pessoas autodeclaradas negras, de acordo com a classificação;
II. No caso de inscrição de ao menos uma pessoa autodeclarada indígena, será adicionada 01 (uma) vaga ao total descrito no item 1.1 deste edital para concorrência exclusiva deste público;
II. No caso de inscrição de ao menos uma pessoa autodeclarada pessoa com deficiência (PcD), será adicionada 1 (uma) vaga ao total descrito no item 1.1 deste edital para concorrência exclusiva deste público.
1.3. Caso haja sobra de vagas dentre os candidatos de reservas de vagas, estas poderão ser preenchidas por candidatos da ampla concorrência, desde que tenham obtido aprovação no processo seletivo.
1.4. De acordo com a Resolução nº. 079/12-COPPG, de 26 de junho de 2012 da UTFPR, serão disponibilizadas vagas a servidores de Instituições de Ensino Superior Públicas, com as quais a UTFPR tenha convênios específicos para fins de qualificação de pessoal, um adicional de até 20% das vagas ofertadas.
1.5. Os(As) candidatos(as) às vagas reservadas deverão anexar os documentos relacionados no item 4 do Edital.
DATAS E PERÍODOS
Passos |
Ação |
Período* |
1 |
Inscrições |
16/04/2025 à 16/05/2025 |
2 |
Divulgação das inscrições homologadas |
21/05/2025 |
3 |
Divulgação dos aprovados na Etapa 1: (a) análise da proposta de projeto de pesquisa; e (b) Análise do memorial e currículo lattes. |
10/06/2025 |
4 |
Entrevistas |
16/06/2025 à 02/07/2025 |
5 |
Divulgação dos aprovados na Etapa 2: Entrevistas |
07/07/2025 |
6 |
Resultado preliminar |
11/07/2025 |
7 |
Resultado final da seleção |
14/07/2025 |
8 |
Processo de Matrícula |
A definir |
*Para efeitos de prazos, é considerado o fuso horário de Brasília/DF.
DA INSCRIÇÃO
3.1. As inscrições serão realizadas, exclusivamente pela internet, no período de 16 de abril de 2025 a 16 de maio de 2025, pelo link:
https://sistemas2.utfpr.edu.br/dpls/sistema/acad01/mpinscricaopg.inicio?p_unidcodnr=1&p_curscodnr=408&p_cursoanonr=2025
Observação: Será garantido o uso do nome social na inscrição e em todas as etapas públicas da seleção.
3.2. O preenchimento da ficha de inscrição será on-line e terá que ser realizado de uma única vez.
Observação: Após o preenchimento, a ficha de inscrição deverá ser finalizada e logo em seguida sugere-se que seja impressa ou salva em seu computador, pois o(a) candidato(a) poderá não recuperá-la posteriormente.
3.3. Após a ficha de inscrição preenchida, o(a) candidato(a) deverá enviar via e-mail da comissão de seleção (selecao-ppget-ct@utfpr.edu.br) toda a documentação constante abaixo:
3.3.1. Ficha de inscrição preenchida;
3.3.2. Cópia do Diploma, certificado ou Declaração de Conclusão do Curso de Graduação. Para o caso de formandos(as), enviar declaração da instituição de provável data da formatura (o documento deverá ser digitalizado no formato PDF);
Observação: Será vedada a realização de matrícula para aprovados que não atendem o item 8.2 deste edital.
3.3.3. Cópia de documento de identificação com foto oficial, em que conste o órgão emissor da identidade civil (o documento deverá ser digitalizado no formato PDF). Se candidato(a) estrangeiro(a), o documento de identificação deve ser o passaporte;
3.3.4. Projeto de Pesquisa, conforme modelo em Anexo II, contendo na capa do projeto o link para o seu Currículo Lattes (o qual inicia com http://lattes.cnpq.br/) e a indicação da linha de pesquisa do PPGET de aderência do Projeto do(a) Candidato(a) (o documento deverá ser gerado no formato PDF e não digitalizado);
3.3.5. Memorial acadêmico, conforme modelo em Anexo III, contendo reflexões sobre a sua trajetória de vida e pesquisa e sua relação com a linha de pesquisa do PPGET.
3.3.6. Currículo atualizado no formato Lattes (Modo “Completo”): O currículo deve ser preenchido na Plataforma Lattes e, em nenhuma hipótese, será aceito outro formato ou tipo de currículo (o documento deverá ser gerado no formato PDF);
3.3.7. Comprovantes digitalizados de produção, em um único documento, os quais deverão ser apresentados na sequência do Anexo IV deste Edital (o documento deverá ser gerado no formato PDF);
3.3.8. O(A) candidato(a) que desejar concorrer pela reserva de vaga(s) deve incluir documento(s) comprovante(s), conforme o item 4 deste edital.
3.4. Candidatos(as) que necessitem de condições especiais para a realização de etapas do processo seletivo deverão solicitá-las por meio de um contato direto com a Comissão de Seleção do Programa, por e-mail (selecao-ppget-ct@utfpr.edu.br), impreterivelmente durante o período das inscrições.
3.5. Não serão realizadas inscrições no PPGET ou na Secretaria da Pós- Graduação (DIRPPG-CT).
3.6. O não envio da documentação solicitada no ato da inscrição (exceto subitem 3.3.7 e 3.3.8) acarretará na eliminação do(a) candidato(a) do processo de seleção, não sendo permitidas a adição ou a substituição de documentos ao longo do processo.
3.7. Ao se inscrever, o(a) candidato(a) aceita os termos constantes do presente edital.
DOS DOCUMENTOS DA RESERVA DE VAGAS
4.1 No momento da inscrição, o(a) candidato(a) que concorrer à(s) vaga(s) prevista(s) para negros (pretos ou pardos) deverá entregar autodeclaração (Anexo V deste Edital) em que se enquadra nesta categoria.
Parágrafo único. Uma comissão institucional definida para heteroidentificação racial fará a análise e deferimento/indeferimento das autodeclarações destes candidatos.
4.2. No momento da inscrição, o(a) candidato(a) que concorrer à(s) vaga(s) prevista(s) para pessoa com deficiência deve entregar os seguintes documentos:
4.2.1. Autodeclaração de candidato(a) com deficiência (Anexo VI)
4.2.2. atestado médico emitido nos últimos 12 (doze) meses ou laudo de deficiência permanente, assinado por um médico especialista na área da deficiência alegada pelo candidato, contendo o grau ou nível de deficiência, o código correspondente à Classificação Internacional de Doença (CID) e um parecer do médico contendo as necessidades específicas, considerando as peculiaridades da deficiência;
4.2.3. exame de audiometria para candidatos com deficiência auditiva, realizado nos últimos 12 (doze) meses e parecer específico com restrições e/ou recomendações;
4.2.4. exame oftalmológico em que constem a acuidade visual para candidatos com deficiência visual, realizado nos últimos 12 (doze) meses e parecer específico.
Parágrafo único. Atestados, exames e laudos médicos deverão obrigatoriamente apresentar CID, nome legível, carimbo e assinatura do profissional e CRM. Ao candidato pode ser solicitado comparecer ante uma Junta Médica Oficial da UTFPR.
4.3. Para análise dos documentos previstos no subitem 4.2 (em seus subitens 4.2.1, 4.2.2, 4.2.3 e 4.2.4), será constituída uma comissão com profissionais especializados.
4.4. No momento da inscrição, o candidato que concorrer à(s) vaga(s) prevista(s) para indígenas deve entregar, ao menos um dos seguintes documentos:
4.4.1. Cópia do registro administrativo de nascimento indígena (RANI); ou
4.4.2. Declaração de pertencimento emitida pelo grupo indígena e assinada pela liderança competente, conforme Anexo VII.
Parágrafo único. Estes documentos serão avaliados por comissão institucional específica.
DAS ETAPAS DO PROCESSO DE SELEÇÃO
Etapa |
Ação |
Caráter |
1 |
Análise de projeto de pesquisa, memorial e currículo lattes |
Eliminatória e classificatória |
2 |
Entrevista |
Eliminatória e classificatória |
5.1 Da Etapa 1: Análise de Projeto de Pesquisa, memorial e currículo lattes
5.1.1. Da proposta do projeto de pesquisa:
a) A proposta de projeto deve ter entre 3.000 e 6.000 palavras, incluindo preâmbulo e seção de referências;
b) A redação da proposta de projeto de pesquisa deve seguir o estilo de documentação e referências de redação acadêmica recomendadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
c) A proposta de projeto de pesquisa deve demonstrar aderência à linha de pesquisa e áreas de interesse dos docentes (Anexo I) indicadas na ficha de inscrição. Deve contextualizar o problema de pesquisa, justificar o recorte do objeto, indicar os procedimentos metodológicos associados aos objetivos e resultados almejados, discutir eventuais desafios e limitações do projeto.
5.1.2. Das características e critérios da avaliação da proposta de projeto de pesquisa:
a) A proposta de projeto de pesquisa será avaliada por pelo menos dois docentes do PPGET.
b) A proposta de projeto de pesquisa receberá nota em uma escala de 0,0 (zero) a 7,0 (sete).
c) Os critérios de avaliação da proposta de projeto de pesquisa são:
i. aderência da proposta aos estudos de Educação Tecnológica no âmbito da(s) linha(s) de pesquisa indicada(s) pelo(a) candidato(a);
ii. consistência e clareza da hipótese ou questão de pesquisa;
iii. problematização da fundamentação teórica;
iv. coerência e exequibilidade na escolha de métodos e técnicas de pesquisa;
v. uso da escrita acadêmica, de normas e estilos.
d) Para cada critério será atribuída uma nota entre 0,0 (zero) e 7,0 (sete). A nota final da proposta de projeto de pesquisa será obtida pela média aritmética das notas de cada critério.
5.1.3. Do memorial e do currículo lattes:
a) A proposta do memorial deve ter, no máximo, 2.000 palavras;
b) A redação do memorial deve seguir o estilo de redação acadêmica recomendadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Observação: É oportunizado aos/as candidatos/as surdos/as a substituição do memorial escrito pelo memorial em vídeo sinalizado em Libras. O memorial em vídeo será avaliado por professsores do PPGET proficientes em Libras.
c) O memorial deve demonstrar que a história de vida pessoal, acadêmica e profissional do candidato possui aderência à linha de pesquisa e áreas de interesse dos docentes (Anexo I), indicadas na ficha de inscrição. Deve contextualizar a relação entre a trajetória e os documentos listados no currículo lattes, apresentar práticas profissionais que possuem aderência ao campo da Educação Tecnológica, indicar experiências de ensino, de pesquisa e de extensão já realizadas.
5.1.4. Das características e critérios da avaliação do memorial e do currículo lattes:
a) O memorial e o currículo lattes serão avaliados por pelo menos dois docentes do PPGET.
b) O memorial e o currículo lattes receberão nota em uma escala de 0,0 (zero) a 3,0 (três).
c) Os critérios de avaliação do memorial e do currículo lattes são:
i. aderência da trajetória do candidato(a) relatada no memorial e no currículo lattes aos estudos de Educação Tecnológica no âmbito da linha de pesquisa indicada pelo(a) candidato(a);
ii. aderência da trajetória do candidato(a) relatada no memorial e no currículo lattes aos estudos desenvolvidos pelo docente indicado na ficha de inscrição pelo(a) candidato(a);
iii. problematização das experiências de ensino e extensão vivenciadas pelo(a) candidato(a) e sua relação com o campo da Educação Tecnológica;
iv. problematização das experiências de pesquisa vivenciadas pelo(a) candidato(a) e sua relação com o campo da Educação Tecnológica;
d) Para cada critério será atribuída uma nota entre 0,0 (zero) e 3,0 (três). A nota final do memorial e do currículo lattes será obtida pela média aritmética das notas de cada critério.
5.1.5 Da nota final da Etapa 1: Análise de Projeto de Pesquisa, memorial e currículo lattes:
a) A nota de cada docente avaliador é obtida pela soma da nota projeto de pesquisa e do memorial e currículo lattes;
b) A nota resultante desta etapa é obtida pela média aritmética simples das notas dos dois docentes avaliadores.
c) Serão aprovados(as) nesta etapa os(as) candidatos(as) que obtiverem a nota igual ou superior a 7,0 (sete), em uma escala de 0,0 a 10,0;
5.2 Da Etapa 2: Entrevista
5.2.1. Da entrevista:
a) A entrevista consiste na arguição, pela banca examinadora, e respectiva defesa, pelo(a) candidato(a) aprovado(a) na Etapa 1, acerca do Projeto de Pesquisa e do Memorial acadêmico e Currículo lattes enviados a este processo seletivo.
Observação: Os/as candidatos/as surdos/as terão direito a uma banca de avaliação bilíngue com apoio de intérprete. Cabe ao/a candidato/a realizar pedido de banca bilíngue com apoio de intérprete durante o período de inscrição, via e-mail para a comissão de seleção (selecao-ppget-ct@utfpr.edu.br).
b) A entrevista será realizada por docentes do PPGET, por videoconferência ou presencial, cujas datas e ferramentas serão comunicadas pela banca examinadora por meio do endereço de e-mail informado pelo candidato em sua ficha de inscrição.
5.2.2 Das características da entrevista:
a) As entrevistas serão realizadas por videoconferência ou presencial, a critério da banca examinadora, sem possibilidade de alteração do formato, data e horário por demanda do(a) candidato(a).
b) O não comparecimento à entrevista, na data e horário definidos e enviados pela banca examinadora por e-mail ao candidato(a), implica na eliminação do(a) candidato(a) do processo de seleção.
c) A entrevista será realizada por uma banca constituída por, no mínimo, dois docentes do PPGET.
d) Ao se inscrever no processo de seleção o(a) candidato(a) expressa consentimento livre e esclarecido em ter registradas sua imagem, sua voz, e o ambiente de onde vier a realizar a entrevista, apenas para fins deste processo de seleção, aceitando assim que esta seja gravada.
e) Estes registros serão de acesso restrito à comissão de seleção e permanecerão arquivados até a conclusão do processo de seleção. Findo o processo seletivo, estas gravações serão destruídas.
f) As gravações não serão divulgadas.
g) A entrevista está restrita a(o) candidata(o) e aos(às) entrevistadores(as).
h) É vedado ao candidato(a) gravar e/ou divulgar a entrevista por qualquer meio particular.
5.2.3. Dos critérios de avaliação da entrevista:
a) A avaliação da entrevista obedece à qualidade da apresentação e das respostas do(a) candidato(a) à arguição da banca, distribuída entre os seguintes critérios:
i. Defesa do projeto de pesquisa;
ii. Aderência do projeto de pesquisa a Educação Tecnológica e à linha de pesquisa indicada;
iii. Viabilidade de desenvolvimento da proposta do projeto de pesquisa;
iv. Relevância da trajetória profissional e/ou acadêmica e pessoal para o desenvolvimento do projeto de pesquisa.
b) Para cada critério será atribuída uma nota entre 0,0 (zero) e 10,0 (dez). A nota final da entrevista para cada docente avaliador será obtida pela média aritmética das notas de cada critério.
c) A nota resultante desta etapa é obtida pela média aritmética simples das notas dos dois docentes avaliadores para a entrevista.
d) Serão aprovados(as) nesta etapa os(as) candidatos(as) que obtiverem a nota igual ou superior a 7,0 (sete), em uma escala de 0,0 a 10,0.
DO RESULTADO FINAL E DA DIVULGAÇÃO DA RELAÇÃO DE APROVADOS(AS)
6.1 A nota final do(a) candidato(a) neste processo seletivo é composta pela média aritmética simples das notas obtidas nas Etapas 1 e 2 do processo seletivo;
6.2 Em caso de empate, a Comissão de Seleção tomará como parâmetro de desempate os seguintes critérios, nesta ordem:
i. Nota da Etapa 1;
ii. Nota da Etapa 2;
iii. O(a) candidato(a) com maior idade.
6.3 A lista dos(as) candidatos(as) aprovados(as) para ingresso no PPGET em 2025, considerando o número de vagas deste processo de seleção, será publicada no site do PPGET de acordo com o cronograma disposto no item 2 deste Edital.
DA INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS
7.1. A interposição de recursos pode ocorrer até 24 horas após a publicação dos resultados das etapas do processo seletivo;
7.2. A interposição de recursos, fundamentada e circunstanciada nos termos e critérios do presente edital, deverá ser encaminhada para o e-mail selecao-ppget-ct@utfpr.edu.br.
DA MATRÍCULA
8.1. O período específico de matrícula será divulgado pelo PPGET, conforme item 2 deste Edital.
8.2. Durante o processo de matrícula é necessário apresentar a seguinte documentação e entregar as respectivas fotocópias, para reconhecimento, conforme a Lei no 13.726, de 2018:
8.2.1. Carteira de identidade;
8.2.2. Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou, se estrangeiro, passaporte;
8.2.3. Certidão de nascimento ou casamento;
8.2.4. Diploma de Graduação;
Parágrafo único. Para a graduação no Brasil, o(a) candidato(a) poderá apresentar, no ato da matrícula, comprovante de diploma de graduação em trâmite, sendo- lhe concedido 12 meses de prazo para a apresentação do diploma. O não cumprimento deste prazo implicará desligamento do curso.
8.3. A não entrega da documentação comprobatória ou o não cumprimento do prazo estipulado para a matrícula implica na perda da vaga.
8.4. Observações sobre a documentação:
8.4.1. Em atendimento ao Decreto nº 8.660/2016 e ao Regulamentado pela Resolução CNJ nº 228, de 22 de junho de 2016, que promulga a Convenção sobre a Eliminação da Exigência de Legalização de Documentos Públicos Estrangeiros (Convenção de Haia), elimina-se a exigência de autenticação de documentos estrangeiros (diplomas, títulos, históricos escolares, programas de curso e outros) com exceção de selo ou carimbo dado pela autoridade competente do país donde o documento é originário, desde que este seja signatário da referida convenção.
8.4.2. Para a matrícula, pode ser solicitada a tradução dos documentos (Diplomas, Históricos Escolares e outros), a ser feita por tradutor público juramentado, de documentação em língua estrangeira.
8.5. O(A) candidato(a) estrangeiro(a) aprovado(a) é responsável pela obtenção do(s) visto(s) de permanência no Brasil durante a realização do curso de mestrado; pela apresentação de documentos comprobatórios junto aos órgãos pertinentes, como, também, pelo provimento de recursos para sua subsistência no país.
DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, DO FORO E DA VIGÊNCIA DESTE EDITAL
9.1. Ao se inscrever, o(a) candidato(a) aceita as condições, critérios e normas estabelecidas neste edital, delas não podendo alegar desconhecimento.
9.2. As informações prestadas na inscrição são de inteira responsabilidade do(a) candidato(a), dispondo a Comissão de Seleção do direito de cancelar e indeferi-la sempre que se verifique que as informações são incorretas, incompletas ou inverídicas, implicando na não satisfação das condições estabelecidas neste Edital.
9.3. O PPGET não se obriga a preencher todas as vagas ofertadas. O preenchimento das vagas ofertadas neste Processo Seletivo depende do número de candidatos aprovados em todas as etapas do processo seletivo.
9.4. Os casos omissos neste Edital serão decididos pelo Colegiado do PPGET.
9.5 Dúvidas sobre o processo seletivo serão respondidas exclusivamente por meio do e-mail selecao-ppget-ct@utfpr.edu.br.
9.6 Estabelece-se como foro para questões relativas a este edital o Foro da Justiça Federal em Curitiba – Seção Judiciária do Paraná.
9.7 Este Edital estará vigente a partir da data de sua publicação no site do PPGET, disponível em: https://www.utfpr.edu.br/cursos/programas-de-pos-graduacao/programa-de-pos-graduacao-em-educacao-tecnologica-ppget-ct
Referências por ordem alfabética indicadas pelos professores para a escrita do Projeto:
ACCOTO, Cosimo; DI FELICE, Massimo SCHLEMMER; Eliane. Depois da Inteligência Artificial. Cadernos IHU ideias. São Leopoldo: Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2023- .v. 21. Disponível em https://www.ihu.unisinos.br/images/stories/cadernos/ideias/348cadernosihuideias.pdf.
ALMEIDA JUNIOR, A. P.; MORAES, João Carlos Pereira. A pedagogia de Paulo Freire e a potencialização do protagonismo infantil libertador nos laboratórios de aprendizagem criativa. Caderno pedagógico (Lajeado. Online), v. 21, p. 1-18, 2024.
ANDREIS-WITKOSKI, Sílvia. Singularidades do processo de letramento de alunos surdos e o uso da soletração manual na aprendizagem da língua escrita. Revista Linguagens & Letramentos, v. 6, p. 80-92, 2021. Disponível em: https://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/linguagensletramentos/article/view/1842. Acesso: 15 fev. 2025.
ANDREIS-WITKOSKI, Sílvia. Desafios no processo de letramento de alunos surdos. (Con)Textos Linguísticos, v. 14, p. 307-319, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/contextoslinguisticos/article/view/27254. Acesso: 15 fev. 2025.
ANDREIS-WITKOSKI, Sílvia. A interface entre a família e o direito ao ensino bilíngue para sujeitos surdos: rompendo oposições binárias. ETD: Educação Temática Digital, v. 19, p. 882-900, 2017. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8646222 Acesso: 15 fev. 2025.
ANDREIS-WITKOSKI, Sílvia. Introdução à Libras: língua, história e cultura. 1. ed. Curitiba: UTFPR, 2015. v. 1. 198p. Disponível em: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/1598 Acesso: 15 fev. 2025.
ANTUNES, R. Adeus ao trabalho: ensaio sobre as metamoforses e a centralidade do mundo do trabalho. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2019.
ANTUNES. R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 8. ed. São Paulo: Boitempo, 2018.
Artigos e livros disponíveis na página do Grupo de Pesquisa em Inovação Tecnologias (GPINTEDUC): https://gpinteduc.wixsite.com/utfpr
AZEVEDO, J. M. L.; DOURADO, L. F.; OLIVEIRA, J. F.; AGUIAR, M. A. S.; AMARAL, N. C. Sistema de Ensino e Gestão: articulação e descentralização – Caderno Temático 3. Série Cadernos ANPAE Vol. 28. Camaragibe. PE: CCS Gráfica e Editora, 2016. Disponível em: https://www.anpae.org.br/BibliotecaVirtual/cadernos.html#fane3-tab
BACILA, Maria Sílvia. Cidades Educadoras: um estado da arte entre 1990 e 2020 e a relação com a educação formal. Revista Intersaberes, v. 16, n. 39, p. 1034-1048, 2021. https://doi.org/10.22169/revint.v16i39.2207.
BARBOSA, P.A.; MADUREIRA, S.; PASSETTI, R.R.; BRESCANCINI, C.R. (2021). Fonética, que bicho é esse? Cadernos de Linguística, v. 2, n. 1, p. 01-19. Disponível em: https://cadernos.abralin.org/index.php/cadernos/article/view/325
BONINI, T. A “segunda era” do podcasting: reenquadrando o podcasting como um novo meio digital massivo. Radiofonias – Revista de Estudos em Mídia Sonora , v. 11, n. 1, 3 jul. 2020.
BRUGGER, P.. Educação ou Adestramento Ambiental? Florianópolis: Letras Contemporâneas, 1994.
CARNEIRO, B. S. A construção do dispositivo de meio ambiente. Ecopolítica, vol 4: set-dez, 2012 (p. 2-15).
CARDOSO, Francisco Octávio Ferreira; MAGALHÃES, Émerson Henrique Silva; FARIAS, Melanie Mahah Carneiro Simardi; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. A canção e o ensino de gêneros orais: reflexões didáticas a partir de “Geni e o Zepelim”, de Chico Buarque de Hollanda. Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978), [S. l.], v. 52, n. 2, p. 330–351, 2024. DOI: 10.21165/el.v52i2.3684. Disponível em: https://revistas.gel.org.br/estudos-linguisticos/article/view/3684. Acesso em: 18 fev. 2025
CARVALHO, I. C. de M. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Ed. Cortez, 2016
DAGNINO, Renato. Tecnologia Social contribuições conceituais e metodológicas - Campina Grande, 2014. Disponível em: <<https://static.scielo.org/scielobooks/7hbdt/pdf/dagnino-9788578793272.pdf>> Acessado em 15 fev 2025.
DAGNINO, Renato; BRANDÃO, Flávio; NOVAES, Henrique Tahan. Sobre o marco analítico-conceitual da tecnologia social. Disponível em: <<http://www.mom.arq.ufmg.br/mom/18_ref_capes/arquivos/arquivo_110.pdf.>> Acessado em 15 fev 2025.
DANOWSKI, D. A chuva desmancha todos os fatos: ensaios de filosofia. São Paulo: N-1 edições, 2024
FONTELA, M. Q.; MORAES, J. C. P. Video production about area and perimeter by grade 7 elementary school students. Acta Scientiae (ULBRA), v. 24, p. 266-304, 2022.
FOUCAULT, M. Nascimento da biopolítica: curso dado no Collège de France (1978-1979). São Paulo: Martins Fontes, 2010.
FOUCAULT, M. A governamentalidade. in. Microfísica do poder. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015.
GODOY, A. Conservar docilidades ou experimentar intensidades. in. PREVE, Ana Maria; CORRÊA, Guilherme (orgs.). Ambientes da ecologia: perspectivas em política e educação. Santa Maria: Editora da UFMS, 2007.
GUATTARI, F. As Três Ecologias São Paulo: Tupykurimin, 2001.
GUATTARI, F. Caosmose: um novo paradigma estético. São Paulo: Editora 34, 2012.
HARAWAY, D. Antropoceno, Capitaloceno, Plantatonoceno, Chthuluceno: fazendo parênteses. ClimaCom Cultura Científica – pesquisa, jornalismo e arte, São Paulo, Unicamp, n. 5, p. 139-141, 2016.
HENNING, P. C.; MUTZ, A. S. da C.; VIEIRA, V. T. Possíveis ecos de Michel Foucault na Educação Ambiental. in. HENNING, P. C.; MUTZ, A. S. da Costa; VIEIRA, V. T. (orgs.). Educações Ambientais possíveis: ecos de Michel Foucault para pensar o presente. Curitiba: Appris, 2018.
INOCÊNCIO, A. F.; CARVALHO, F. A. de. A. O Sujeito Ecológico: objetivação e captura das subjetividades nos dispositivos acontecimentais ambientais. Revista Brasileira de Educação Ambiental, São Paulo, Unifesp, v. 16, n. 5, p. 94-114, 2021.
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STENGERS, I. No tempo das catástrofes: resistir à barbárie que se aproxima. São Paulo: Cosac Naify, 2015.
STREMEL, Silvana. Aportes epistemetodológicos de Pierre Bourdieu para a pesquisa no campo da Política Educacional. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 19, p. 1-26, 2024. Disponível em: https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.19.22842.057
TOZONI-REIS, M. de F. de C. Educação Ambiental: natureza, razão e história. Campinas: Autores Associados, 2008.
WEICOLIS, K. ; MORAES, João Carlos Pereira de. A visão de futuros pedagogos sobre Tecnologia e o Ensino da Matemática na região Sul do Brasil: um estudo de caso e análise estatística. Revista de Educação Matemática, v. 20, p. e023106, 2023.
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ANEXO 1
LINHAS DE PESQUISA E ÁREAS DE INTERESSE DO CORPO DOCENTE
Linha de Pesquisa 1: Processos didático-pedagógicos em contextos de Educação Tecnológica
A linha de pesquisa visa investigar processos didático-pedagógicos na multidimensionalidade da Educação Tecnológica. Deste modo, considera-se a problematização do ensino-aprendizagem por meio de diferentes aspectos (cultural, antropológico, histórico, social, psicológico, político, filosófico, econômico etc). A linha de pesquisa abarca discussões sobre processos de planejamento escolar, avaliação, currículo, formação inicial e continuada de professores, diversidade cultural, novas mídias, abordagens teórico- metodológicas e recursos educacionais em contextos de Educação Tecnológica. Ressalta-se, ainda, que a linha de pesquisa não se restringe à modalidade regular de ensino, propondo análise de processos didático- pedagógicos de Educação Tecnológica em âmbitos de Educação Inclusiva, Educação de Jovens e Adultos, Educação Profissional, Educação à Distância entre outros, bem como em espaços educativos informais e não formais.
Docentes das LP1 |
Áreas de interesse |
Flávia Dias de Souza |
Atividade pedagógica e educação tecnológica; Formação de professores e educação tecnológica. |
Gustavo Nishida |
A canção no ensino de língua portuguesa como língua materna, fala, tecnologias e outras linguagens. |
Jamile Cristina Ajub Bridi |
1. Aspectos Multidimensionais do Ensino-Aprendizagem - Perspectivas filosóficas sobre ensino-aprendizagem na Educação Tecnológica
2. Currículo, Avaliação e Planejamento Escolar - Desenvolvimento curricular na Educação Tecnológica: desafios e possibilidades - Avaliação de aprendizagens em contextos tecnológicos: estratégias e ferramentas - Planejamento didático-pedagógico para a Educação Tecnológica no século XXI
3. Formação Inicial e Continuada de Professores - Formação docente para a Educação Tecnológica: perspectivas e desafios - Práticas reflexivas e metodologias ativas na formação de professores para a Educação Tecnológica
4. Novas Mídias e Recursos Educacionais - O uso de novas tecnologias digitais o ensino - Recursos educacionais abertos e aprendizagem colaborativa
5. Inteligência Artificial e Educação - Ética e desafios da IA na educação |
João Carlos Pereira de Moraes |
Questões controversas na relação tecnologia e escola pública; didáticas de áreas específicas mediadas por tecnologias; relação criança-tecnologia; educação para diversidade (gênero, sexualidade, etnia etc) em contextos tecnológicos. Relações escola-comunidade, especialmente no que toca à resolução de situações de violência na e contra a escola. |
Marcelo Souza Motta |
- Tecnologias e Inovação na Educação Tecnológica. - Tecnologias Sociais. |
Marta Rejane Proença Filietaz |
1- Tecnologias Assistivas e Inclusão - O impacto das tecnologias assistivas na inclusão de alunos com deficiência nas instituições de ensino. - Uso de recursos de acessibilidade digital para alunos público-alvo da Educação Especial 2- Metodologias Ativas e Tecnologia - Metodologia e estratégia inclusiva para alunos com necessidades educacionais especiais. 3- Formação de Professores e Educação Tecnológica - O papel do professor na mediação de recursos tecnológicos para inclusão. - Percepções e desafios dos professores no uso de tecnologias inclusivas em sala de aula. 4- Políticas Públicas e Tecnologias Inclusivas - Análise das políticas públicas sobre educação inclusiva e tecnologias assistivas. - A construção e contribuição da BNCC na inserção de tecnologias inclusivas no currículo escolar. 5- Ambientes Digitais e Acessibilidade - Plataformas de ensino online e acessibilidade para alunos com deficiência. - Desafios e possibilidades do ensino híbrido para estudantes com necessidades educacionais especiais. |
Sílvia Andreis Witkosk |
Educação bilíngue de surdos com foco no processo de letramento da criança surda investigando metodologias que contemplem sua singularidade visual de aprendizagem a partir da cultura surda, em especial, da literatura, das artes visuais e do uso de recursos tecnológicos que possam otimizar a aprendizagem da Língua Portuguesa como segunda língua. |
Linha de Pesquisa 2: Fundamentos da Educação Tecnológica
A linha de pesquisa visa investigar a Educação Tecnológica e os contextos contemporâneos a partir dos seus fundamentos epistemológicos, históricos, filosóficos, sociais, políticos, econômicos, culturais, estéticos, éticos e legais. Deste modo, abarcam-se pesquisas em Educação Tecnológica, em uma perspectiva crítica e pós-crítica, como possibilidade para inclusão social, dignidade humana, equidade e constituição de modos de vida éticos. As temáticas centrais de estudo na linha de pesquisa consideram os seguintes temas: epistemetodologias e constituição do campo em Educação Tecnológica; Movimentos sociais, trabalho e Educação Tecnológica; Racionalidades tecnológicas, governamentabilidade e educação; Políticas e Programas educacionais e sua interface com Educação Tecnológica; Limites, potencialidades e pressupostos éticos da Educação Tecnológica para a sociedade contemporânea.
Docentes das LP2 |
Áreas de interesse |
Adalberto Ferdnando Inocêncio |
(1) Mudanças Climáticas Globais, (2) Educação Ambiental e (3) estudos foucaultianos. |
Maria Sílvia Bacila |
Formação docente para educação tecnológica na educação formal e não formal |
Oséias Santos de Oliveira |
Temas para pesquisas com foco em políticas e gestão na educação básica, profissional e superior
Tema 1: Inclusão digital e gestão de tecnologias na Educação 1.1 Análises dos desafios e estratégias para a promoção da inclusão digital nas instituições de ensino considerando políticas públicas, infraestrutura e formação docente 1.2 Estudos de modelos de administração e avaliação da eficácia, eficiência e efetividade de recursos tecnológicos nos ambientes de ensino e de gestão das instituições.
Tema 2: Políticas públicas e inovação tecnológica na Educação Básica, Profissional e Superior 2.1 Análises de iniciativas governamentais e parcerias público-privadas voltadas à modernização e inovação na educação básica, no ensino técnico e profissionalizante e no ensino superior. 2.2 Estudos dos modelos de colaboração entre governos, setor privado e sociedade civil para a atualização tecnológica nas redes de ensino. 2.3 Investigações sobre as estratégias de inclusão e os desafios específicos enfrentados em áreas com acesso limitado à infraestrutura tecnológica. 2.4 Análises de como tecnologias como inteligência artificial, realidade aumentada e internet das coisas estão sendo integradas nas políticas e na gestão da educação.
Tema 3: Implementação e avaliação de Programas de Desenvolvimento Profissional de docentes, técnicos e gestores 3.1 Investigação sobre a eficácia de programas de desenvolvimento profissional voltados para a gestão e uso de tecnologias nas escolas e instituições de ensino.
Tema 4: Implementação, monitoramento e avaliação de políticas de Educação a Distância (EAD) e gestão de Ambientes Virtuais de Aprendizagem 4.1 Estudos comparativos de modelos de gestão e indicadores de sucesso em programas de EAD em diferentes níveis de ensino. 4.2 Análise dos processos de implementação, desafios de gestão e impactos pedagógicos dos ambientes virtuais nas instituições educacionais.
Tema 5: Uso de dados para subsidiar decisões em Políticas Educacionais 5.1 Pesquisa sobre como a análise de dados pode melhorar a tomada de decisão na gestão escolar e a formulação de políticas de inovação.
Tema 6: Políticas e Gestão nos Sistemas de Ensino: perspectivas democratizantes e de inovação tecnológica 6.1 Estudos comparativos sobre os modelos de gestão e implementação de tecnologias educacionais em diferentes níveis de administração. 6.2 Identificação de fatores críticos que influenciam o sucesso ou a dificuldade na adoção de ambientes virtuais de aprendizagem e outras inovações. 6.3 Avaliação das políticas públicas e das estratégias de construção dos sistemas de ensino 6.4 Proposições de recomendações para o aprimoramento da integração tecnológica e redução das desigualdades entre os sistemas de ensino. |
Silvana Stremel |
Questões teóricas, metodológicas e epistemológicas da Pesquisa em Educação Tecnológica. Educação Tecnológica e sua constituição enquanto campo de pesquisa e campo de formação. Educação tecnológica e políticas educacionais. |
Zinara Marcet de Andrade |
Tema: Educação e Trabalho Interfaces entre desenvolvimento tecnológico e educação. Otimismo e pessimismo tecnológico. Tecnologias: racionalidade e problemas. Noções de tecnologia, trabalho e educação. O trabalho como princípio educativo. Relação Educação e Trabalho, a partir de paradigmas emergentes. Tecnologia, ética e política. |
ANEXO 2
MODELO DE PROJETO DE PESQUISA
Processo de Seleção para ingresso no PPGET em 2025
O projeto de pesquisa é um requisito parcial obrigatório do processo de seleção ao PPGET, em que cada candidato ou candidata tem a oportunidade de explicitar seu potencial de pesquisa e de posicionamento axiológico, de demonstrar sua compreensão da área e do próprio programa ao qual deseja obter uma formação acadêmica, de argumentar a favor de sua proposta, demonstrando capacidade de expressão, coerência e rigor científico. Esta proposta, em sua totalidade, deve conter de 3000 a 6000 palavras, diagramadas em corpo 12, com entrelinha de 1,5, excetuando-se o resumo, em entrelinha simples.
Ressalta-se que projetos em que forem detectados plágio e/ou uso de inteligência artificial na escrita serão desclassificados em qualquer momento do processo de seleção
TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA
Nome Completo do Autor ou da Autora
Link do currículo lattes:
Linha de pesquisa:
SUGESTÃO DE ORIENTADOR:
1-
2-
3 -
RESUMO: O resumo deve conter, no máximo, 200 palavras em entrelinha simples, corpo 11.
PALAVRAS-CHAVE: Escolher, no máximo, seis descritores, separados por ponto, que facilitem a indexação e recuperação da pesquisa em sistemas de busca.
INTRODUÇÃO
Introdução do objeto de pesquisa, delimitação do corpus, contexto e justificativa
Nesta seção, apresenta-se o objeto de pesquisa, delimitando-o, abordando os motivos ou o contexto em que o problema ou a(s) questão(ões) de pesquisa foram identificados. Contextualizar o problema. Na sequência, indicar a(s) pergunta(s) de pesquisa, as hipóteses (se pertinentes) ou os pressupostos que guiarão o desenvolvimento. Explicitar os argumentos que fundamentam a relevância e a oportunidade da pesquisa e o alinhamento com o escopo da Linha de Pesquisa escolhida. Brevemente, indicar os resultados esperados.
Fundamentação e revisão de literatura
Apresentar, de forma preliminar, a fundamentação conceitual (teorias de base, métodos, técnicas, abordagens) necessária ao desenvolvimento da pesquisa. Também informar o estado da arte, ou revisão de literatura, encontrados preferencialmente em pesquisas publicadas em veículos revisados por pares e reconhecidos pelas comunidades
implicadas e ou envolvidas. Problematizar o contexto, de modo a mostrar a relevância do tema de pesquisa, demonstrando as possíveis inovações que trará para a área.
OBJETIVO DA PESQUISA PROPOSTA
Objetivo Geral da Pesquisa Proposta
Apresentar o objetivo principal da pesquisa.
Objetivos Específicos da Pesquisa
Apresentar os objetivos específicos da pesquisa.
METODOLOGIA DA PROPOSTA DE PESQUISA
Indicação da ou das abordagens metodológicas da pesquisa que se pretende utilizar. Justificar a escolha, correlacionando-a com o tema e objeto de investigação. Apresentar instrumentos, técnicas e métodos da pesquisa. Informar sobre o desenvolvimento de experimentos, coleta e registro de dados. Se houver pesquisas de campo, informar onde ocorrerão, como e quando.
CRONOGRAMA DA PESQUISA PROPOSTA
Apresentar cronograma detalhado, estimando o tempo necessário para executar cada uma das etapas da pesquisa e se haverá necessidade de aporte financeiro para a investigação.
RESULTADOS ESPERADOS DA PESQUISA PROPOSTA
Descrever de forma suscinta os possíveis avanços teóricos, práticos ou metodológicos que o estudo pode proporcionar na área da Educação Tecnológica, destacando contribuições para a comunidade acadêmica, instituições, educadores e o desenvolvimento de novas práticas educativas.
REFERÊNCIAS
Referenciar todas as obras e fontes citadas no projeto, segundo as normas recomendadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas.
ANEXO III
O Memorial Acadêmico consiste em um texto de até 2000 palavras em que o candidato(a) apresenta:
(a) A sua trajetória acadêmica e profissional;
(b) Os motivos que o levaram a escolha do PPGET;
(c) A relação de sua trajetória com a pesquisa em Educação Tecnológica e com a linha de pesquisa pretendida;
(d) As perspectivas futuras de uma formação no campo da Educação Tecnológica.
ANEXO IV
SEQUÊNCIA DE COMPROVANTES DO CURRICULUM LATTES
1. FORMAÇÃO COMPLEMENTAR |
Conclusão de curso de especialização Lato Sensu |
Segunda graduação |
Participação em Programas: PIBIC, BIC, PIBIT, PIBID, PET, USF, PROVIC |
Participação em Projetos de Pesquisa e Extensão |
2. PRODUÇÃO CIENTIFICA |
Artigos científicos publicados em periódicos especializados |
Capítulos publicados em livros científicos ou didáticos, com corpo editorial e ISBN (máximo dois capítulos por livro) |
Artigos publicados em eventos científicos |
Resumos ou Resumos expandidos publicados em eventos científicos |
Apresentação de trabalhos, na forma oral ou pôster, em congressos, simpósios, semanas e eventos correlatos na área ou áreas afins |
Participação em mostras de arte visual (coletiva ou salões), de apresentações cenográficas (teatro ou dança) ou musicais. |
3. ATIVIDADES PROFISSIONAIS |
Atividade profissional com comprovação. Exceto docência |
Atividade como docente |
4. OUTRAS ATIVIDADES |
Participação em Comissão Organizadora ou Equipe de Apoio de Eventos Científicos |
Representação em Comissões e órgãos institucionais |
ANEXO V – Formulário de Autodeclaração para Reserva de Vagas
CARTA DE AUTODECLARAÇÃO CANDIDATA(O) PRETA(O)/ PARDA(O)
Eu, _______________________________________ , abaixo assinado, de nacionalidade ________________ , nascido(a) em______ /____ / ___________, no município de ______________, Estado __________, residente e domiciliada(o) na (rua avenida, número, CEP) ________________________, portador(a) da cédula de identidade (RG) nº _________________, expedida em ___/____/___ , declaro que sou __________ [preta(o)/ parda(o)]. Declaro, ainda, estar ciente de que, se for detectada falsidade desta declaração estarei sujeito(a) a penalidades legais.
___/_____ /2025.
Assinatura da(o) candidata(o)
ANEXO VI – Formulário de Autodeclaração para Reserva de Vagas
CARTA DE AUTODECLARAÇÃO CANDIDATA(O) COM DEFICIÊNCIA
Eu, ______________________ , abaixo assinado, de nacionalidade ________________ , nascida(o) em _______/________ /_______ , no município de ________________, Estado ________ , residente e domiciliada(o) na (rua avenida, número, CEP) _____________________, portador(a) da cédula de identidade (RG) nº _____________________, expedida em ____/_____ /________ , declaro que sou deficiente ______________[especificar deficiência]. Declaro, ainda, estar ciente de que, se for detectada falsidade desta declaração estarei sujeita(o) a penalidades legais.
_______/_____ /2025.
ANEXAR DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS
Assinatura da(o) candidata(o)
ANEXO VII – Formulário de Autodeclaração para Reserva de Vagas
CARTA DE RECOMENDAÇÃO DA COMUNIDADE INDÍGENA
Eu, _______________, Portador do R.G n.º _____________, expedida em _______/________ /______ e do /CPF n.º _____________________, Liderança indígena da Terra Indígena/Comunidade Indígena ________________, localizada no município de _____________ , estado _____________ , declaro que a(o) candidata(o) _________________________, pertence à comunidade ou ao grupo indígena.
__________/_________ /2025.
Assinatura da Liderança da Comunidade (Cacique)
Referência: Processo nº 23064.005954/2025-26 | SEI nº 4775624 |